Fui passar uma temporada na casa de praia do meu tio Artur, e foi lá que aconteceu uma transa muito gostosa. A casa é grande, com churrasqueira piscina e um galpão nos fundos. Eu achava que estaria sozinho mas no primeiro fim de semana chegou meu primo Alberto acompanhado de um amigo. Meu priminho continuava um tesão, aos 22 anos é um negrinho gostoso, cabeça raspada,1,80m, distribuídos em músculos sem exageros e cacete de 22cm (tivemos nossa primeira transa quando ele tinha 18 anos - TURBO NEGRO E O PRIMINHO). Adorei saber que ele estaria por perto, sempre que rolava a gente aprontava muito. Beto me avisou que um amigo seu iria parecer e eu resolvi aumentar o estoque de cervas e saí pra comprar. Quando voltei pra casa conheci seu amigo Edgar, um moreninho de 19 anos e uma bundinha arrebitada que me fez olhar com tesão, como bom comedor de rabos que sou. Eu não estava afim de sacanear com os dois e fui preparar alguma coisa pra comer e deixei os dois fazendo um trabalho de escola.
Depois de um tempo abri uma cerveja e fiquei bebendo na área dos fundos da casa. Quando fui pegar a segunda cerveja escutei uns gemidos e fui ver o que estava acontecendo, coisa que eu já imaginava o que seria, conhecendo Beto como eu conheço. Sem que fosse percebido, olhei pela janela e vi meu priminho encostado na mesa, com a bermuda abaixada e sendo chupado pelo amigo, ajoelhado no chão. Meu pau logo se amimou com a safadeza que eu via e resolvi ficar observando. Edgar chupava com gosto a rola do meu primo, sua boca envolvia toda a cabeça, tentava mas não conseguia engolir todo o cacete. Beto gemia e pedia para ser chupado com força. Meu cacete estava lambuzando minha cueca só de ver a cena que me era presenteada pelos meninos. Beto segurava a cabeça do amigo e fodia a sua boca com força. Continuei na janela observando toda a cena enquanto tirava meu cacete pra fora, sem atrapalhar a transa dos dois. Meu primo mandou Edgar se levantar e se debruçar na mesa, puxou sua bermuda para baixo e ficou acariciando a bunda lisa. Meu cacete melava minha mão, tamanho era o meu tesão e a minha imaginação corria solta. Beto lambuzou as mãos com cuspe, lubrificou seus 22 cm, com um dedo lubrificou o cuzinho do amigo, posicionou seu pau e foi introduzindo. Edgar soltava um “ai” e pedia pra ele colocar tudo. Não sou muito de gozar me punhetando mas a cena era demais e eu acabei gozado junto com os moleques. Minha porra se espalhou pelo chão meu priminho, berrando, sem o menor pudor, enterrando fundo sua vara no rabo do seu amigo.
Voltei para os fundos da casa e depois de alguns minutos voltei pra casa, fiz bastante barulho pra pegar mais cerveja. Beto apareceu e me perguntou se eu estava por ali a muito tempo, disse que não, fiz cara de desentendido e fiquei bebendo. A cena que tinha visto não me saía da cabeça e me deixava com um puta tesão. A noite correu tranqüila, regada a cerveja com os moleques e de vez em quando eu me pegava olhando a bundinha de Edgar, aquela cena da enrabada que vi não saía da minha cabeça.
No outro dia pela tarde Beto ficou encarregado de comprar mais bebidas e eu fiquei sozinho com Edgar. Ficamos conversando e eu procurando um jeito de pegar o moleque. Já tinhas bebido duas cervejas quando ele me falou:
- Eu vi você olhando eu e Beto pela janela...
- Viu, foi?
- Vi...
- E gostou de ser visto? – falei segurando o pau.
- Fiquei mais excitado sabendo que era você que observava...
- Safado...
- Beto já me falou de você... de como você come bem um rabo...
Eu que pensei que ia cantar o moleque era ele que estava me cantando.
- Sacaninha... vem cá...
Era o que ele esperava, Edgar, com um sorriso safado nos lábios, se aproximou e já foi correndo sua mão até chegar no meu cacete. Meu pau estava durão e deixei ele comandar a situação.
- Fica ali, encostado na mesa... do mesmo jeito que Beto ficou...
Eu obedeci o moleque e ele foi abrindo minha calça e meu cacete duro saltou pra fora. Edgar segurou minha vara, expondo a glande.
- Caralho... Beto me disse mas eu não acreditei... é bem maior que o delecm de nervo duro... só pra você...
Edgar se ajoelhou e levou a boca até meu pau. Seus lábios começaram a sucção na glande, dando mordidas de leve na cabeça do meu pau. Eu segurei sua cabeça e comecei a foder, tentei enfiar o máximo que podia do meu pau na sua boca e ele engasgava quando a cabeçona forçava sua garganta. O moleque chupou, mamou, dava pequenas mordidas, passava meu pau no meu rosto. Eu gemia e o incentivava o safado:
- Isso, putinho... chupa... mama meu cacete...
Edgar caprichava cada vez mais na chupeta e eu estava quase gozando. Então, virei ele e o posicionei na mesa, do mesmo jeito que meu priminho fez. Baixei sua bermuda e toquei suas nádegas macias, parecia bundinha de neném. Caí de boca na sua bunda e lambi o cuzinho, quase sem pelos, meti o linguão lá dentro. Senti o anel piscar implorando por minha rola. Aproveitei e enfiei o dedo no rabo do moleque. Não houve resistência e concluí que ele já estava acostumado a levar vara no cu. Enfiei mais um dedo e ele começou a gemer. Fiquei tocando seu cu, sentindo o calor e suas contrações. Edgar gemia e pedia:
- Vai... isso... brinca mais com meu cu...
Fiquei dedando seu rabo por mais um tempo, dilatando bem a entrada para poder fazer uma metida rápida. Tirei os dedos, posicionei meu cacete e fui enterrando de uma só vez. Edgar soltou um grito de dor e logo em seguida começar a gemer e balbuciar:
- Filho da puta... porra... me come, negão... me arromba...
- Vou foder sim... Beto vai encontrar seu cu arregaçado...
Segurei firme na su cintura e comecei a foder com vontade. Quando ia pra trás, tirava o pau quase todo e depois voltava enfiando ele todinho de novo. Algumas vezes meu pau saia e eu colocava de volta no seu cu, enfiando de vez. Fui fazendo um movimento de vai e vem, às vezes lentamente, observando meu caralho entrar e sair do seu rabo, para logo em seguida bombear com força até o fundo, batendo firme minhas coxas nas suas nádegas. Edgar estava suando e rebolava, forçando sua bunda pra trás para que fosse mais arregaçado. Senti as contrações de seu cu e vi que ele estava gozando. Fiquei parado curtindo suas contrações uma a uma, sentindo meu cacete ser apertado dentro do seu rabo.
- Puta que pariu, seu cu tá estrangulando meu pau...
Edgar continuou deitado com parte do corpo sobre a mesa, imóvel e arfando. Aguardei um tempo e voltei a socar meu caralho até o fundo. Edgar foi suportando o que pôde e começou a me pedir pra gozar. Aumentei a velocidade das metidas e falei:
- Eu vou gozar na sua bunda moleque... vou gozar muito...
Edgar gemia e eu mantive o ritmo.
- Geme... vou encher tua bundinha de leitinho...
Meu pau começou a pulsar e não demorou eu estava gritando:
- Toma, sacana, toma!
Meu gozo saiu e a cada jato que saía eu enterrava mais fundo e o moleque gemia, me provocando mais tesão ainda. Sem tirar o pau da sua bunda, relaxei o corpo sobre o dele. Fiquei um tempo assim e fui deixando meu cacete sair lentamente do seu rabo quente. Edgar se levantou e eu o beijei.
- Vamos tomar um banho... tenho certeza que a noite vai ser quente...
- Como assim?
- Beto...
Tomamos o banho e quando meu primo chegou sacou na hora o que tinha rolado. Beto ficou tão excitado quando contamos nossa foda que logo propôs um programa a três, mas isso é outra história...