No Rodeio, com um peão curioso
Estava visitando, com meus colegas da faculdade, um rodeio. Estava morando no interior do Rio Grande do Sul na época, e o tal rodeio era um evento significativo na cidade. Confesso que acabei indo por não ter programa melhor e os meus colegas faculdade que queriam ir estavam em maioria. Eu estava com uns 19 anos ou prestes a completá-los. Eles não sabiam de mim, talvez desconfiassem, mas não falavam nada a respeito.
Um dos meus colegas, cujo pai era dono de fazenda, estava empolgado porque tinha dois peões da fazenda que estavam disputando o rodeio. Inclusive, a fazenda dele estava instalada lá por meio de cabanas rústicas, que formavam uma pequena cidade tradicionalista durante as duas semanas de evento. Acreditem, os caras ficam literalmente acampados à gaúcha lá. O lugar tem infra-estrutura legal, banheiros, chuveiros, bar, restaurantes tradicionais e alguns estandes de variados. É bastante gente...
Bom, ficamos ali pelo acampamento da fazenda, era bem organizado, legal mesmo, churrasco sem parar e chopp liberado.
O ambiente me deixava cada vez mais excitado. Aquele monte de caras, alguns meio rudes, mas não menos atraentes por isso. Não para mim. E fui bebendo chopp.
Um dos peões ficava enchendo os copos de chopp sem parar. Não dava tempo de ficar com o copo vazio. Eu tava me louco pra mijar e perguntei onde ficavam os banheiros. Esse mesmo cara que tava servindo chopp, me disse que também ia “tirar água do joelho” que ele me mostrava o caminho.
O cara devia ter uns 18 anos, jeito de gurizão, mais alto que eu, devia ter uns 1,87 ou 1,89. A pele era clara, apesar do bronzeado, os cabelos meio amassados pelo chapéu (de beijar santo em parede) que ora usava, ora deixava largado para as costas preso ao pescoço pelo cordão. Ele usava roupas típicas gaúchas, com bombachas escuras, alpargatas, uma camisa branca com lenço vermelho no pescoço e uma jaqueta de couro bege, bem surrada. Afinal, já estávamos no outono e o frio estava se ensaiando para nos congelar no inverno. Na cintura, estava com uma faca na bainha, que é bem tradicional na indumentária gaúcha.
Ele também estava bem embaladinho pelo chopp, assim como eu.
Os banheiros eram movimentadíssimos, porque a circulação de visitantes no local era grande e, para ajudar, naquela noite tinha acontecido lá um grande show de uma banda conhecida de ‘tchê music”.
Marcos era o nome dele. Ele me disse que quando os banheiros estavam desse jeito, era melhor ir no mato. Eu cheguei a sentir uma descarga de adrenalina, entre medo e o que já fantasiava na minha cabeça. Eu disse para ele um tudo bem, meio sem graça.
E ele foi conversando sem parar. Disse que já conhecia tudo por lá, que estava lá desde o início e ia ficar até o último dia. Eu perguntei, meio que sem pensar, como eles faziam pra tomar banho. Ele disse, que tomavam normalmente. Que ele tinha tomado banho lá pelas 20h. Estávamos por volta das 23h e ele me perguntou rindo, se ele tava fedendo?
Eu fiquei sem graça e tentei me desculpar, que não era nada disso, era curiosidade mesmo. Ele parou e riu. Puxou a gola da camisa, deixando parte do pescoço a mostra e largou, na cara-dura: “To cheiroso, meu. Sente o perfume!”. Ele veio mais próximo e eu cheirei o pescoço dele. Bem rapidamente, mas deu pra sentir o cheiro de loção pós-barba.
Eu já tava louco e ele me disse que sempre pegava umas “gurias” e arrastava pro mato. A gente tava caminhando e no meio do mato de eucaliptos, já estávamos afastados do burburinho.
Paramos ao lado de umas árvores mais fechadas, se é que me entendem. Eu me virei pra mijar e tirei o pau pra fora. Eu tava duro e fi quei com medo que ele visse. E não é que ele parou do meu lado pra mijar. Já foi dizendo, já viu guri grande quem nem esse? E ele tava de pau duraço! E era o pau. Grande. Grosso. Eu olhei pra trás e não havia ninguém. A uma distância segura, via-se as pessoas como pequenos vultos no clarão da festa.
- Gostou? Gostou?
Eu me abaixei e caí, literalmente, de boca naquela pica. E ele estava cheiroso e o pau todo lambuzado, babando de tesão. Eu mamei com tanto desejo, meu corpo tremia, ele gemia alto. Ele era um tesão de macho!As bolas eram grandes, eu abocanhei e adorava. Ele me puxou pelo cabelo, ele me encarou com uma cara de quem está louco de tesão! O lábio carnudo de Marcos estava molhadinho, como se ele estivesse se mordendo. Eu quase beijei, mas ele me virou e me coxou em direção de uma árvore. Segurei e ele já meteu a mão na boca e passou saliva no pau. Meteu a mão, novamente, na boca e meteu no meu cuzinho. Na verdade, doeu essa entrada da ponta dos dedos. Mas eu estava excitado mesmo pela situação excitante. Ele foi me cravando, ofegante, e eu queria pegar uma camisinha na carteira. Eu pus a mão para trás e tentei barrar o pau dele. E ele me deu uma pressão e sussurrou um: “sem essa! Sem essa!” E ele meteu tudo. Foi muito bom! Foi uma das melhores comidas que levei, ele bombava com tanto ritmo. O cara não tava gemendo, tava rosnando na minha nuca. E afastava as minhas coxas com as dele. Foi show. Eu senti ele jorrar quente dentro de mim. Puxou o pau e virou de costas. Limpou com a mão, atirou o resto de porra ao lado. Vestiu a calça rápido e foi dizendo: “Vamo voltá, meu. Sem dá bandeira!”. Eu me vesti e fui com ele. Sentia que tava cheio de porra dentro de mim e tinha que segurar pra não escorregar pelas pernas. Nem comentei nada, apenas fui seguindo ele. Quando estávamos mais próximos da parte onde transitavam as pessoas ele parou e disse que ia mijar. Eu desisti, disse que ia na frente pra não “dar bandeira”. E fui, fiquei o resto do tempo sentado no acampamento, esperando por minha carona. Marcos retornou sorridente ao churrasco, já servindo os copos vazios do pessoal. Encheu meu copo e me deu uma piscadinha de canto de olho. Ninguém nem desconfiou.
Bom, eu fiquei sentado o resto do tempo que estive lá. Relembrando daquela foda louca com o peão. O pior é nunca mais soube mais nada do guri. E só de escrever essa história, eu tive que parar e bater uma bronha. Que noite. Imagina, que eu não queria ir...