Sacanagem no elevador

Um conto erótico de PF
Categoria: Grupal
Contém 2960 palavras
Data: 19/11/2009 15:50:38
Última revisão: 20/06/2011 09:20:05

Este é meu conto favorito e por isso estou re-editando para que mais leitores comentem.

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Jussara, Kátia e André moravam num desses prédios do centro da cidade, que por terem poucos apartamentos, seu condomínio começa a ficar caro. Aí, numa reunião decidiram eliminar o porteiro noturno e cada morador teria uma chave da porta da frente. Não era uma maravilha, mas ajudava a reduzir os custos.

André era um rapaz de seus 25 anos, alto e forte. Cabelos loiros e olhos claros, impressionava mulheres e também homens, digamos, não fanáticos... Ele sabia disso e não se fazia de rogado, jogando charme para todos. Diziam as fofocas que comia indistintamente mulheres e “homens não fanáticos”. Diziam até que ele não recusava “agrados e presentes” para comê-los

Jussara era uma jovem também nesta faixa de idade que além do natural frescor da juventude, fora premiada pela natureza com um belo par de seios médios, mas rijos, pernas perfeitamente torneadas e uma bunda de dimensões perfeitamente em equilíbrio com seu corpo. Jussara não era nenhuma “boazuda”, mas o equilíbrio de suas formas invariavelmente atraia os olhares dos homens fanáticos e até das mulheres não fanáticas... Extremamente discreta, ninguém sabia exatamente o que Jussara fazia, mas diziam as fofocas que seria uma espécie de “Personal Plerasurer”, ou seja uma espécie de Personal Treinner, só que ao invés de aplicar exercício físico aos seus clientes, ela aplicaria “prazer”, das mais variadas formas....

Kátia, por sua vez, era uma imensidão de mulher. Descontados seu invariáveis 10 cm de salto alto, lhes restava ainda 1,80 m, fartos seios sempre insinuantes pelos decotes estratégicos. Uma bunda de fechar o comércio e lábios carnudos que pareciam sempre prontos a “engolir” tudo que fosse “engolível”... Não tão discreta, seja na atitude, seja na aparência, Kátia não se preocupava em esconder que sua atividade profissional era trepar... e o fazia não só por dinheiro, mas também e especialmente por prazer...

Passava um pouco das 10:00 da noite e nossos 3 heróis estavam no elevador. Todos arrumados de saída, sabe-se lá se para o trabalho ou para o prazer... Mas era o dia 11 de outubro de 2009, e eis que passado o primeiro andar, mas antes de chegar ao térreo, fez-se as trevas... apagou tudo.

Cabe observar ao leitor mais jovem, que nesses prédios mais antigos, o espaço entre o térreo e o primeiro andar era maior do que entre os demais andares, assim, a cabine do elevador ficava totalmente obstruída pela parede. Ou seja, de nada adiantou tentar-se resgatar os ocupantes, pois não era possível saírem pelo térreo, nem pelo primeiro andar. Além do que, o prédio não tinha vigia noturno, e o alarme do elevador não funcionava.

Até que o morador do primeiro andar veio tentar ajudar, mas a única coisa que pode fazer foi dizer aos enclausurados que o problema era geral e toda a redondeza estava sem luz. Assim poderiam ficar tranqüilos que não era problema no elevador e assim que a luz votasse eles poderia sair.

Estavam pois nossos heróis irremediavelmente presos num elevador escuro. E apesar de se conhecerem somente de vista, não havia como deixar de iniciar-se uma conversa,mesmo que só para passar o tempo. Foi Kátia quem iniciou...

- Que merda. Já estava atrasada. Será que isto demora muito?

- Vai lá saber – respondeu André – eu também tenho um compromisso que não gostaria de perder.

- Então somos os 3 – completou Jussara – e nem sequer tenho o telefone do meu cliente...

- Deixa eu ver se adivinho: nós 3 temos “programinhas profissionais” e o prejuízo vai ser grande – emendou Kátia com ironia..

- Pelo visto, sim – concordou André – Eu pelo menos tinha um casal pra atender e a merda é que já tomei a “azulzinha”. Em meia hora vou ficar doidão.

- Tão jovem e já tomando isso? – indagou Jussara – ta mau, não acha?

- É sempre bom ter um reforço. Pensa que é fácil manter o bicho duro e ter que comer umas coroas despencadas e o marido delas também?

- Eu sei o que é isso – retrucou Kátia – volta e meia tenho que comer uns clientes e não pode se negar fogo, certo?

- Como assim? – Indagou André surpreso – Você come os clientes?

- É meu bem – respondeu Kátia – aqui no escuro posso te contar. Tenho um belo cassete no meio das pernas. Como você vê, eu engano muito bem... mas volte e meia, na hora H os machões caem de 4 e querem ser comidos.

- Você é travesti? – se surpreendeu Jussara – Não acredito... nunca imaginei. Agora preciso ver isso na claridade.

- Se não acredita, vem aqui e pega nele pra você ver, mesmo no escuro. Quer pegar?

- Ah! Eu quero – Disse Jussara – posso?

- Claro.

Jussara se aproxima de Kátia e vai tateando entre as pernas e encontra o grande volume do cacete, cuidadosamente disfarçado numa minúscula calcinha fio dental.

- Que delícia de cacete. E de bom tamanho... adorei... Você não acredita Vem ver aqui – diz Jussara para André.

- Acredito. Mas não sou muito chegado nisso – responde André, vacilante.

- Que é isso cara. – retruca Jussara, sem parar de acariciar o cacete de Kátia – Você é do ramo. Vai dizer que nunca pegou num cacete?

- Até já peguei, mas só por obrigação profissional. Sou mais ativo... só como

- Ah cara, deixa de frescura. Vem ver que belo cacete de nossa amiga.

E Jussara puxa André pelo braço e leva a mão dele no cacete de Kátia. André meio relutante pega no cacete e como que medindo não resiste e enfia a mão dentro da calcinha de Kátia e o acaricia diretamente, já demonstrando grande prazer...

- Beleza – comenta André – eu diria que é quase do tamanho do meu...

- Deixa eu ver – comenta Jussara já tateando o pinto de André – é vai ser difícil dizer qual é o maior. Vai ter que ser ao vivo. Por cima da roupa não dá... Tira a calça. Agora quero esclarecer a dúvida.

André desabotoa o cinto e baixa as calças e a cueca e Kátia baixa a calcinha. Jussara então pega cada um dos cacetes com uma das mãos e fica tateando a ambos .

- Difícil dizer – comenta Jussara – O da Kátia parece ser mais grosso, mas o do André parece ser mais comprido. Mas os dois são deliciosos... e olha que eu entendo disso...

Nesta altura os dois cacetes já estão duros. Kátia por sua vez faz questão de pegar no cacete de André para também opinar e não perde a oportunidade de desfrutar do cacete do rapagão.

- Pelo visto você não trepa só por dinheiro, né? – fala Kátia para Jussara.

- Eu adoro trepar. E é ótimo ganhar para fazer o que a gente gosta. Consegui unir o útil ao agradável. Eu preciso dar uma trepada todo dia se não, não fico legal.

- É mas tem umas coisas nem sempre agradáveis que a gente tem que engolir – Retruca Kátia – Principalmente no meu setor, onde volta e meia a gente tem que comer uns cu mal lavados.

- É verdade, mas hoje eu consigo selecionar minha clientela e não tenho estas coisas. Só de vez em quando, quando aparece um cliente novo. Mas compensa. Claro que não é sempre que encaro dois cacetes lindos como estes.

- Então aproveito o meu Viagra. Ele está duro... se quiser mamar, esteja à vontade.

Jussara não espera nova oferta. Se ajoelha e começa a chupar o cacete de André enquanto continua acariciando o de Kátia. Engole todo o cacete e vai tirando a boca lentamente. Quando chega na cabeça, rodopia sua língua por toda a volta umas 3 vezes e depois engole-o inteiro novamente. Depois de algumas vezes começa a chupar o cacete de Kátia seguindo o mesmo ritual.

O clima começa a esquentar e André, de longe o mais excitado começa a acariciar os seios de Kátia até que ela se aproxima e o dá um longo beijo na boca... No início André resiste um pouco.

- Para de frescura cara – Comenta Kátia

- Eu nuca beijei um macho – retruca André...

- Deixa disso... ta tudo escuro aqui... ninguém é de ninguém... Ou não está afim?

- É pelo visto isto aqui vai virar uma suruba. Que tal? Vamos nessa ? – propõe Jussara.

- Por mim já virou... eu topo – respondeu animada Kátia.

- Tudo bem, mas tem umas condições – Falou André.

- Cara, suruba não tem regra – retrucou rápido Jussara levantando-se e beijando André na boca – aqui vale tudo. A única regra é ter tesão...

E começa a tirar sua roupa, no que é seguida por Kátia e mais timidamente por André... os três corpos nus se encontram facilmente e se abraçam e as mão se exploram entre peitos, bundas, coxas, pintos, buceta. A escuridão não permite que se saiba quem está fazendo o que.

Kátia força André se abaixar e oferece seu cacete para ele chupar. Apesar de jurar que nuca tinha feito isto antes, André o faz com desenvoltura de um profissional... Engole o cacete inteiro, enquanto sua mão esquerda percorre a buceta de Jussara que facilita abrindo as pernas... ela já está molhada e fica fácil André enfiar seu dedo médio e foder a buceta com o dedo levando a garota à loucura.

Kátia se ajoelha na frente de Jussara e começa a chupar e lamber sua buceta. André vai por traz e inclinando o tronco de Jussara começa a penetrar sua buceta, ao mesmo tempo em que Kátia suga seu clitóris. Claro que Kátia não perde a chance de lamber também o cacete de André aproveitando suas suaves entradas e saídas da buceta encharcada de Jussara.

- Vamos trocar? – sugere André para Kátia – quero chupar essa buceta.

- Claro, desde que chupe meu cacete junto? E faz tempo que não como uma bucetona gostosa...

As posições são invertidas e André, agora já totalmente liberado não se acanha em chupar tanto a buceta como o cacete de Kátia, a ponto dela tirar totalmente o pinto da buceta e enfiá-lo na boca de André... enquanto isso Jussara em êxtase contínuo, goza vária vezes na boca de André e no cacete de Kátia.

André sai da frente de Jussara e vai atrás de Kátia. Aponta seu pinto na bunda da travesti e pincela sua cabeça molhada lubrificando o seu cu piscante. A penetração é fácil pela experiência de muitas e variadas picas no cu... Kátia primeiro abre o cu para receber o cacete e depois o contrai para aumentar o prazer daquela piroca que lhe invade.

Os movimentos de todos são lentos para alongarem o prazer... ninguém quer atingir o gozo final que representa o fim do prazer... Mas o profissionalismo de nossos heróis faz com que a criatividade se extravase na suruba amadorística, na foda sem compromisso, no tesão pelo tesão. Então Jussara, depois de muito prazer pede:

- Eu quer uma dupla. E o pau maior no meu cu.

- E qual é o maior? Você não decidiu – falou Kátia.

- O seu é mais grosso. É ele no meu cu.

Então André deita-se (ainda bem que os elevadores antigos são grandes) e Jussara senta no cacete dele de frente e começa a cavalgar. Kátia não vê mas imagina o cu de Jussara se oferecendo, piscando, implorando para ser arrombado pela sua pica. Então passa a mão na buceta e no cacete de André para pegar um pouco de seus líquidos e lubrificar seu pau... pincela o cu de Jussara e suavemente o vai penetrando com a experiência de muitos cús penetrados.

Depois de um instante parada para receber e acomodar a piroca de Kátia, Jussara volta a cavalgar para André e rebolar para Kátia num sincronismo que só muitas DPs propiciam. O tesão é feérico e não demora muito os 3 gozam simultaneamente. Uma imensidão de porra inunda o cu e a buceta de Jussara e os 3 corpos desabam em total êxtase e torpor.

Por vários minutos só se ouve a respiração ofegante dos 3, até que Jussara quebra o silencia:

- Nada como uma boa foda entre profissionais, certo meninos?

- É verdade. Com os clientes a gente tem que dar prazer e nem sempre consegue ter prazer – filosofa André.

- Eu sempre tenho prazer – responde Jussara – Claro que nem sempre é muito prazer, mas raramente eu não gozo nas minhas trepadas. Eu digo que sou a desgraça da classe: sou a “puta que goza”.

- A gente não tem essa escolha, né Kátia. O cliente sempre espera que a gente goze. E não raro mais de uma vez

- Verdade. E no meu caso tem cliente que reclama se estiver comendo meu cu e meu pau não estiver duro. E tem uns e outros que não sabem comer um cu e dar tesão...

- Pelo visto o André sabe, não é Kátia? Seu pau estava duríssimo na minha buceta enquanto ele comia seu cu.

- É mas aqui é tudo profissional, certo? E você é muito gostosa... que buceta, hein meu bem?

- Obrigada! Afinal a gente tem que ter alguma coisa pra competir com vocês. Cada vez mais os machos querem dar a bunda, aí vocês ficam em vantagem...

- Não é bem assim – comentou André – eu ando perdendo alguns clientes porque querem ser comidos e depois comer. Aí complica.

- E você não dá querido? – comentou Kátia com afetação de bicha –

- Nunca dei. Não sei se consigo.

- Querida – emendou Kátia ainda mais afetada – Temos um cu virgem aqui com a gente que precisa ser iniciado. Temos que fazer isso por ele, não acha?

- Claro – responde Jussara também afetada – vamos desvirginar esse cuzinho agora mesmo e fazer essa caridade para nosso colega de classe.

- Não vem não... eu não sou viado. Sou espada – respondeu André.

- Querido deixa disso. Você é macho e não vai ficar menos macho por dar seu cu – comentou Kátia agora menos afetada – E além do que chupou meu pau e gostou, comeu meu cu e gostou. Não tem isso de deixar de ser macho porque dá o cu. Além do que, tem uns cacetes por aí, que precisa ser muito “macho” pra sentar e gozar. Não é querida?

- Claro – emendou Jussara. Vamos te dar um trato agora mesmo e comer seu cuzinho em grande estilo.

E foi já pegando no cacete de André e começando a chupá-lo com sua rotineira eficiência. Kátia abraçou André e deu-lhe um longo beijo de língua, desta vez sem nenhuma resistência.

Não demorou muito e os cacetes estavam duros novamente e Kátia ofereceu o seu para André chupar, o que ele fez ficando de 4 com sua bunda para cima. Jussara por traz continuava chupando e lambendo o pau e saco de André, mas agora com sua bunda toda oferecida, ela subia sua língua entre seu rego até o cu e forçava-a em movimento rápidos como se o estivesse fodendo. André, de início retesou sua bunda, mas logo relaxou e não parava de gemer e piscar seu cu tentando prender a língua de Jussara com seu anelzinho.

- Vou preparar este cu para receber uma piroca – Falou Jussara, tateando sua bolsa e pegando um tubo de KY.

Depois de passar bastante gel no dedo e no cu de André, enfiou lentamente seu dedo indicador no cu, já totalmente receptivo. Com movimento lentos imitava uma foda e com a outra mão massageava as bolas e o cacete totalmente duro de André. Enquanto isso a chupada de André em Kátia já fizera com que o cacete dela já estivesse em ponto de bala...

Jussara passara de um dedo para 2 e o cu de André aceitava com facilidade, demonstrando estar pronto para receber um cacete duro e grosso. Então Jussara tirou os dedos do cu de André e o direcionou para sentar no cacete de Kátia, assim ele poderia controlar a penetração.

Não precisou muito controle. O tesão de André, e seu cu devidamente lubrificado e amaciado pelos dedos de Jussara receberam o cacete de Kátia de forma suave. Na segunda descida, André sentou até o fim, enterrando toda a vara de Kátia no seu cu desvirginado... E foi impossível a ele evitar o gemido de prazer...

- Aí que tesão ...

- Senta gostoso machão – Falou Jussara – cavalga no meu cacete

André começo a cavalgar e acelerar seus movimentos. Seu pau estava duríssimo e empinado para cima, fazendo com que Jussara não resistisse á tentação e caísse de boca para chupar o cacete de André.

O tesão era muito e todos estavam a ponto de gozar, quando Kátia mandou parar porque queria gozar no melhor estilo de comedora, ou seja comendo o cu de André de 4, como uma cadelinha. Assim trocaram rapidamente de posição e Kátia literalmente enrabou André e com movimentos lentos mas fortes enfiava seu pau todinho no cu de André.

- Eu quero gozar com o pau no cu – falou André – chupa meu cacete, Jussara

Jussara então entrou por baixo de André numa posição de 69 e começou a chupar seu cacete, massagear suas bolas e as de Kátia. O tesão de todos cresceu e não demorou muito para Kátia encher o cu de André com sua porra quente. Logo em seguida André encheu a boca de Jussara com sua porra. Com exímia habilidade de profissional que já bebeu muita porra direto de cacetes, Jussara a engoliu com prazer de degustadora.

Kátia ao tirar o cacete do cu de André, faz escorrer um filete de porra do cu desvirginado. Imediatamente Jussara puxa a bunda de André e começa a lamber seu cu e tomar a porra que escorria na sua boca. Com a boca e o rosto cheio de porra ela o oferece a André:

- Beija minha boca e prova da porra que fodeu te cu virgem, gostoso...

André, sem pensar duas vezes beija a boca de Jussara, e divide com ela o suco do prazer... Em seguida André oferece sua boca para Kátia desfrutar da mesma porra.

A luz então voltou... os 3 como bons profissionais se vestiram, arrumaram seus cabelos e rostos e saíram do elevador, cada um para o seu caminho...

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Comentários

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https://bit.ly/3636Vjq Pras mulheres que querem melhorar totalmente o desempenho sexual, venham dar uma olhadinha

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Que delícia de conto, maravilhosa essa foda os 3 trepando com vontade, adorei nota mil

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Obrigado Perola Negra. Entre em contato. Meu e-mail é PF1949@hotmail.com

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Uau! Você é demais... Escreve de forma envolvente, seus contos prendem quem está lendo até a ultima palavra. Parabéns pelo conto maravilhoso.

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Gostei de seu conto!!! Nota DEZ!!! Vou estar de @@ em suas publicações!!!

Leia, vote e comente meus dois últimos contos:

* Uma sexta-feira quente no Rio de Janeiro: http://www.casadoscontos.com.br/texto/201204573

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Abraços

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Olá, PF, acabei de ler este primeiro conto seu. É delicioso de ler e muito excitante. Para mim, faltou só um pouco mais de envolvimento com o leitor. Parabéns pela sua postagem. Assim que possa, vou ler os outros. Beijinhos doces. Portuguesinha

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porcaria,,,,, esse conto foi copiado da revista brasil tenta escrever o seu proprio conto nao copiar e colar

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muito show gozei ate com meus 20 cm...rsrs , pras gatinhas putinhas que adoram cams vai ai meu msn tomaluco051@hotmail.com sacanagens ajudam a destrair..rsrsrs!

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muito show tive de bater uma com meu 20 cm de tezao ...rsrs

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