Currado na serraria

Um conto erótico de NecSex
Categoria: Homossexual
Contém 1310 palavras
Data: 19/11/2009 21:33:43
Última revisão: 19/11/2009 21:37:40

Quando eu queria guardar algum dinheiro no meu último ano de faculdade, ao invés de pagar o aluguel de maneira tradicional, eu pagava dando meu cuzinho ao seu Antonio, um português que era dono do kitnete onde eu morava. Eu relatei toda a história no conto “Pagando o aluguel”, que está disponível neste site. Se quiser entender melhor este conto é só ler o que eu citei.

Certa noite, eu ia dar um pulo até a faculdade para pegar laguns livros na biblioteca, depois eu iria até a casa do Carlos, um amigo meu que adorava me foder. Então eu tomei um banho, fiquei bem cheiroso e depilado, coloquei uma calcinha fio dental e por cima vesti minha calça jeans para não dar bandeira. Eu estava esperando o ônibus para a facul, quando ao meu lado para um caminhonete grande e o motorista diz:

-Está indo pro centro? Quer uma carona?

-Era João, irmão mais novo do seu Antonio, na época devia ter uns 48 anos, mas era bem parecido com ele, alto, forte, com uma barriga saliente, tinha uma serraria perto da faculdade e estava sempre de bom humor. Ele sempre foi muito simpático, muito mais que seu Antonio, e como eu detesto pegar o ônibus, fui com ele.

No meio da caminho, ele me perguntou se podia passar na na serraria primeiro, pois tinha que pegar uma madeiras para levar a um bairro que ficava depois da faculdade, é claro que concordei. Chegamos, ele abriu os portões, entrou com a caminhonete e depois fechou. Estacionou em um beco que mal dava pra gente sair. Ele desceu e me pediu ajuda com as madeiras. Colocamos uma leva no carro, e quando fomos buscar a ultima e eu me abaixei ele me encoxou por trás e disse:

-Sempre tive a fim de comer seu rabinho, porque vc não dá pra mim agora?

-Eu tentei disfarçar e disse uqe não gostava daquilo, que estava atrasado, mas ele falou:

-Deixa de onda, meu irmão me contou como você, as vezes paga o aluguel a ele. Me disse também que você tem uma bundinha maravilhosa e eu vou te comer de qualquer jeito.

-Em outra ocasião, talvez eu não me importasse de dar pra ele, mas eu estava atrasado, e não gostei do jeito que ele falou, tentando me mandar, então eu disse:

-Eu já dei pro seu irmão, mas pra você eu não quero dar! Vc não tem nada pra me oferecer e eu não dou pra velho broxa à toa!

-Ele ficou calado, em resposta, me deu um forte tapa na cara que me deixou zonzo. Eu me assustei, não esperava aquilo, então me levantei e saí correndo, ele foi atrás de mim. Atravessei o galpão da serraria ainda tonto com a bofetada, e quando eu fui tentar passar pela lateral do carro e chegar no portão, João conseguiu me agarrar pelo braço e me jogou no capô da sua caminhonete com força.

Assim que caí no capô bati a cabeça e a barriga, sentindo um pouco de dor. Quando eu ia me levantar, ele chegou por tráse forçou o peso de seu corpo em cima do meu me prendendo. Ele era bem mais alto e forte e não tinha como escapar. Eu fiquei de costas pra ele, que ficava em cima de mim, segurando meus braços. Então ele chegou no meu ouvido e disse:

-Você vai ver quem é o velho broxa agora!

-Com uma cordinha velha dessas de serraria ele amarrou minhas mãos, e ainda com o corpo sobre o meu, começou a tirar minha calça. Ele abaixou ela toda e viu minha calcinha branca enfiada no rabo. Aí ele disse:

-Seu putinho vagabundo!! Saiu na rua pronto pra dar e estava me negando!! Só por isso vou te arrombar!!

-Ele puxou minha calcinha pra baixo, e tirando o pau de dentro da calça, ainda de roupa, começou a forçar na porta do meu cu sem lubrificação. Meu cu sempre foi acostumado com grandes cacetes, mas sem lubrificação e naquelas condições, a dor seria forte. Ele tentou colocar a seco mas não deu. Então ele cuspiu na cabeça do pau que eu não podia ver se era grande, mas com certeza era grosso, e começou a enfiar. Mesmo com o cuspe, doía muito, pela grossura da pica. Assim que passou a cabeça eu reclamei:

-Porra João ta doendo pra caramba!

-em resposta, ele me deu um tabefe na cara e falou:

-Você é viado e viado tem que agüentar pau de macho sem reclamar!

-quando passou a metade do pau então a dor ficou ainda mais forte e eu comecei a gritar alto e a gemer de dor. Ele ficou ainda mais excitado e berrou:

-Pode gemer e gritar à vontade putinha!! Não tem vizinhos e ninguém vem aqui a essa hora! Pode gemer que vc ta agüentando pau de macho!

-Assim que seu pau entrou todo ele começou a acelerar seus movimentos! João foi ficando mais excitado, gritava e dava tapas na minha bunda, me chamando de viado, puta, vagabunda e outros nomes. As vezes, ele parava de bombar e me mandava chupar seu dedo, em seguida me dava um tapa na cara. Eu ali amarrado não podia fazer nada a não ser relaxar. E foi o que eu fiz, com o tempo, meu cu já bem acostumado com vara parou de doer, e seus tapas na minha bunda e cara começaram a me excitar. A partir daí eu comecei a rebolar e a curtir a foda! Ele percebendo falou:

-Viu? Você já ta curtindo! Eu sei que você gosta! Aproveita meu pau no teu rabo viadinho!!!

-Realmente ele era muito macho, melhor que seu irmão. Pouco depois ele começou a acelerar as estocadas e a gritar feito um alucinado. Em poucos minutos João despejou toda sua porra no meu rabo.

Então ele foi se acalmando e tirando o pau devagar. Do meu rabo saiu uma quantidade grande de porra e um filete de sangue. Ainda com as mãos amarradas, andei com dificuldade pois estava com as calças na perna, fui até um monte de serragem e caí desfalecendo. João veio até mim, tirou minha calça e a calcinha que estavam presas nos meus pés e falou:

-Foi uma boa foda, agora chupa meu pau!

-Mas eu tenho que ir a faculdade – eu disse

Ele pegou me deu outro tapa forte no rosto e falou:

-Chupa viadinho senão te enfio a mão na cara!!!

-Seu pau ainda estava meia bomba e com um pouco de porra, ele se sentou em um banquinho e eu sentado na serragem comecei a chupa – lo. Depois de uns minutos pude sentir seu pau todo duro novamente, mas eu não podia pôr ele todo na boca, pois era muito grosso. Mas depopis que ficou duro, ele me agarrou pelos cabelos e começou a bombar na minha boca do mesmo jeito que ele fazia no meu cu. Meus olhos saíam até lagrimas, pois dava ânsia de vomito, mas ele não parou, continuou até encher minha boca de porra.

-Bebe tudo, senão já sabe!

-Eu, obediente, não deixei escapar nada. Ele se levantou, me desamarrou, limpou, me sentou no banquinho, e começou a me chupar os peitos e a me tocar uma punheta. Fiquei surpreso mas em alguns minutos gozei abundantemente. Ele vendo a cena falou:

-Adoro ver um viadinho gozar!!

Depois João me ajudou a vestir e me mandou entrar na caminhonete que ele me deixaria na faculdade.

No pequeno trajeto que fizemos, não falei nada, ao descer do carro na porta da faculdade ele me disse:

-Se apronta que quinta feira eu passo no seu apartamento! É melhor obedecer seu macho!

-Concordei e fui fazer minha pesquisa com o rabo doendo, mas sexualmente satisfeito. Tinha dado pra um macho de verdade!!!

Adoro conversar! Meu e mail é: antgarcia66@yahoo.com.br Me Escrevam!!!!!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive necsex a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Necsex, meu email pra vc entrar em contato comigo é pervert40@bol.com.br

0 0