Moro no Recife, tenho 26 anos e sou casado há cinco anos.
Vamos ao conto que é o que interessa! Dos 5 (cinco) anos que sou casado morei durante 4 (quatro) anos na casa da minha sogra, onde tinha mais privacidade por ter o meu próprio quarto e Hoje por motivo de desentendimento com minha sogra e meu cunhado, voltei a morar na casa da minha mãe, mas não separei de minha esposa, atualmente na casa da minha mãe sofremos um pouco para encontrar a privacidade que nos permita Transar. No Dia do APAGÃO estávamos assistindo televisão no sofá da sala, apenas eu e minha esposa ao mesmo tempo em que assistíamos à televisão Eu acariciava a Débora com meus dedos na bucetinha dela, de maneira que esfregava meu dedo partindo da xaninha até chegar ao cuzinho, com alguns minutos dessa brincadeira Débora já começava a virar os olhinhos, porém na sala que era onde estávamos ficava muito arriscado para tentar penetrá-la ali mesmo, pois o que eu mais desejava naquele momento era fuder a Débora ali mesmo, pensei que se fossemos para o quarto ficaríamos ainda mais expostos, pois meu irmão já dormia no quarto onde Eu e Débora dormiríamos naquela noite e da mesma forma no quarto ficaria inviável para transarmos, de modo que nesse momento por conta do APAGÃO que tinha acado de acontecer na Cidade de Recife. Meu irmão e minha Mãe que até aquele momento dormiam já tinham acordado e acesso velas e acendido as luzes do celular. Porém a Excitação foi maior do que a lógica, para não deixar passar clima gostoso que as caricias tinha nos proporcionado até aquele momento, imaginei que o único local da casa, que possibilitaria dar continuidade a nossa excitação seria o quintal. Chegando ao fundo do quintal a safada da minha esposa já foi logo se encostando na parede e em pé de frente para mim abriu as pernas e com os dedos dela abriu buceta pendindo para ser penetrada, porém surpreendendo a Débora que imaginava que naquele momento Eu já iria introduzir o meu pênis na sua buceta, me aproximei ainda mais e sentei no chão ao invés de penetra-la comecei a chupar sua Buceta e brincar com a língua dentro da sua Bucetinha e repetindo os movimentos que fazia anteriormente indo da buceta até o cuzinho, o mesmo movimento que fazia com os dedos a poucos minutos atrás em cima do sofá enquanto assistíamos à televisão. Nesse momento ela já estava de costa apoiando-se com os braços em um lavatório que existe no quintal e que lhe permitia ficar numa posição quase que de quatro e eu alucinadamente chupava seu e mordiscava sua buceta, com alguns minutos ela chegou a seu primeiro orgasmo foi quando rapidamente se virou ficando de frente para mim, que até aquele momento Eu continuava sentado no chão chupando o clitóris delicioso da Débora estava alucinada chegando a demonstrar tamanha excitação que chegava a tremer as pernas que lhe sustentava em pé e foi quando de modo inesperado e rápido a Débora se virou para mim e rapidamente sentou na minha Rola ficando de frente a frente comigo e com os seios numa altura que me permitia chupa-los enquanto eu fudia sua buceta. Débora naquele momento tremia todo o seu corpo, na posição que estava sentada de frente para mim e rebolando com minha rola dentro de sua buceta disse no meu ouvido "põe pra fuder em mim" isto funcionou como uma injeção de excitação e elevou ainda mais o meu Tesão, o clima que já estava quente deixou esquentava ainda mais a temperatura da noite do Recife, Deixando os nossos corpos ainda mais suados misturando suor e orgasmos eu sentia o seio da Débora molhadinho de suor roçando em meu peitoral e o cheirinhos gostoso de buceta meladinha de prazer tomava conta do quintal enquanto nós ouvíamos às vozes da minha mãe e do meu irmão gritando por nossos nomes, procurando por nós. Preocupados para terminar e não ser encontrados, Débora percebeu que o meu gozo estava próximo, pediu que antes penetrasse o seu cuzinho na posição que anteriormente Eu lhe chupava. Saiu rapidamente de cima do meu pau e ficou de costa para mim se apoiando novamente no lavatório, assim apoiada com os braços no lavatório ficou com o cuzinho todo exposto, sem cerimônia fui logo botando um dedinho dentro do cuzinho da Débora para relaxa-lo e avisar que em poucos estantes iria levar Rola naquele linda bunda gostosa. Sem mais demoras botei o pau inteiro no cú da Débora que choramingava feito uma criança e em voz de choro repetia a frase "bota pra fuder" e eu de pronto obedecia ao seu pedido metendo cada vez mais forte até que ela gozou outra vez e pediu que Eu parasse, pois queria que Eu gozasse em sua Boc. Logo em seguida gozei de maneira deliciosa em sua Boca que fazia um delicioso boquete em mim. Ao fim dessa deliciosa experiência e escondidos nos fundos do quintal a Energia elétrica foi restabelecida na capital de Pernambuco.
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