Na ultima quinta feira, Djalma, o mulatão de 25 cm de pica, que estava por aqui acompanhando uma reforma numa casa de praia no Litoral Norte, me ligou:
- Digaí, tesão, vai aparecer esse fim de semana? Tá chegando a hora de eu ir embora...
- Quando exatamente você viaja?
- Viajo na segunda pela manhã...
Eu fiquei calado e ele continuou falando:
- Vem pra cá na sexta... vamos aproveitar pra nos despedir...
- Vou sim...
- Vem com vontade... não pense que você vai escapar da minha maratona de sexo...
- Fico até com medo quando você diz isso... – falei sorrindo.
- Não precisa ter medo... você já sabe o que lhe espera...
Na sexta, no final da tarde eu estava lá, Djalma me recebeu e me abraçou por trás e me empurrou pra dentro da casa. Mal fechamos a porta e já estávamos arrancando a roupa um do outro. Djalma me abraçou, cheirou meu pescoço, mordiscou minha orelha me deixando arrepiado. Ele me apertou contra seu corpo, me beijou, puxou minha camiseta e sugou meus mamilos um de cada vez. Djalma arrancou minha calça e desceu mordiscando minha barriga, eu já estava louco de desejo quando ele começou a me chupar. A bocona de Djalma engolia todo meu pau, sua língua brincava na cabeça me arrancando gemidos de prazer. O sacana sabia como me deixar doido. Quando eu estava prestes a gozar puxei ele e o beijei com tesão. Ele me virou de costas e começou a se roçar em mim, pressionando seus quadris contra minha bunda. Djalma se apertava contra mim e esfregava sua jeba na minha bunda, ele me perguntou:
- Tá preparado pra dar pra mim?
Eu respondi chegando minha bunda mais pra traz, depois me virei, beijei sua boca e comecei a massagear suas bolas. Djalma jogou a cabeça para traz, segurando no meu queixo e levando em direção ao seu pau, que me pareceu bem maior do que eu conhecia. Passei a língua na cabeçona e fui tentando engolir o que conseguia daquela manjuba. De repente ele me puxou pra ele, me virou de costas e caíu de boca na minha bunda. Sua língua entrou no meu rego, encontrou meu cu e começou a brincar. Depois ensopar de cuspe minha bunda ele começou a roçar seu cacete no meu cu. Djalma mordeu meu pescoço e meteu seu caralho de uma vez só. Eu soltei um grito abafado e ele começou com movimentos longos bem definidos. Djalma tirava seu caralho de mim e esfrega na entrada do meu cu, depois metia com força e tesão e cada vez mais rápido. Suas estocadas me faziam gemer cada vez mais alto, mesmo estando fodendo com ele no último fim de semana quando ele enfiava eu sentia o tamanho e a grossura do seu pau me rasgando.
- Caralho, garoto, sempre que eu te pego parece que é a primeira vez... seu cu ta apertadinho...
Meus gemidos deixam ele doido e suas estocadas se tornavam cada vez mais rápidas. Djalma tirava quase todo o pau e voltava a enterrar com força. Eu não segurei e gozei com ele mordiscando meus ombros enterrando fundo. Ele continuou com seus movimentos e sentido as contrações do meu cu, deu um gemido e gozou, entupindo meu rabo de porra e meu gozo aumentou com isso. Djalma me apertou contra si e foi retirando seu caralho de mim, sentou no sofá seu caralho ainda em riste. Eu me ajoelhei diante dele e lambi seu pau melado de esperma e com o gosto do meu cu. Djalma me puxou e me beijou.
Ficamos aninhados um nos braços do outro. O tesão do mulatão não passava, seu cacete continuava em pé. Parei de beijá-lo e passei a mordiscar seus mamilos, havia algo que eu queria fazer a muito tempo com ele mas nunca tinha tomado a iniciativa, pensei que esse poderia ser o momento certo. Voltei a beijá-lo, passando para seu pescoço, mordiscando de leve sua mandíbula, assoprando no seu ouvido, mordendo de leve o lado do seu pescoço. Djalma se arrepiava e percebi ele querendo tomar o controle da situação novamente, mas não deixei e disse:
- Deixa eu ficar no controle agora...
Djalma sorriu e se esparramou no sofá, dizendo:
- Sou todo seu...
Sai de cima dele, passei a chupar seu caralho, chupava suas bolas, lambia o cacetão. Quando eu via que Djalma ia gozar eu parava e mordiscava a parte de dentro de suas coxas. Ele se abria todo deixando minha língua brincar entre suas pernas. Djalma se abria cada vez mais, segurando as pernas pra minha língua brincar melhor entre elas. Quando ele estava totalmente entregue eu passei a lamber seu cuzinho. Lambi a primeira vez, ele estremeceu, da segunda vez ele se abriu mais, e da terceira vez consegui enfiar minha língua. Meu mulatão estava todo aberto recebendo minha língua na bunda e eu com o cacete duro, pegando fogo. Minha vontade era enterrar meu pau no seu cu mas tinha medo da sua reação, ficava apenas passando a língua no seu rabo enquanto minhas mãos passeavam pelo seu peito. Eu beliscava seus mamilos e ele gemia. O cuzinho de Djalma estava todo melado com meu cuspe e eu arrisquei colocar um dedo no seu rabo. Fiquei passando o dedo nas bordas e ele se abria cada vez mais, ficando praticamente de frango assado, não oferecendo resistência. Tomei coragem e fui enfiando o dedo no seu cu, Djalma gemeu e eu fui enfiando. Eu lambia suas bolas e fodia seu cu com meu dedo. Coloquei mais um dedo, um de cada vez, testando suas reações, enquanto eu voltava a chupar seu cacete que pulava na minha boca. Djalma se soltou de mim e ficou de barriga pra baixo, separando os dois gomos da bunda, olhou pra traz e perguntou:
- Quer comer esse cuzinho, quer?
Eu só balancei a cabeça afirmativamente e comecei a roçar meu cacete, fazendo pressão no botão que era o cu dele.
- Vou te fazer um agrado... come meu cu...
Eu continuei fazendo pressão para enfiar meu pau nele, mas recuava quando sentia as pregas se abrindo, sempre que isso ocorria ele levantava a bunda tentando abocanhar meu pau. Numa dessas idas e vindas eu enfiei meu pau e devagar fui enfiando, meus 16 cm foram sumindo dentro do seu cu. Djalma se mexia e gemia me levando ao delírio. Eu queria me aproveitar de cada minuto ali, eu me controlando pra não gozar e sempre que via que meu gozo estava quase lá eu parava. Djalma foi saindo debaixo de mim e mudamos de posição, dessa vez eu comia ele olhando em seus olhos. Quando eu comecei a acelerar os movimentos seu rabo ficava mordiscando meu pau. Eu acelerei mais ainda meus movimentos, e gozei. Caí sobre seu corpo e fiquei ali, respirando forte. Djalma passava as mãos nas minhas costas, depois de um tempo foi me puxando, me beijou e falou:
- Pronto safadinho... você conseguiu o que ninguém nunca tentou... tirou o cabaço do fodedor...
- Nem acredito... no começo fiquei com medo da sua reação...
Djalma foi me virando e me abraçou por traz, começou a beijar minha nuca me deixando arrepiado. Seu caralho durão estava pressionando minha bunda, ele me abraçava mais forte lambendo minha nuca, roçando o caralho no meu rego. Ele me virou de frente e me beijou e seu caralho ficou travado entre minhas pernas. Djalma me olhou, dizendo:
- Você me deixa doido, moleque...
Eu o beijei e fechei um pouco as pernas fazendo pressão em seu caralho, ele gemeu baixo e começou um movimento suave de vai e vem, me beijando com tesão. Nos deitamos no chão e ele já me pôs de barriga para o chão, começando a bulinar meu rabo com os dedos, metia um, dois e meteu os três dedos em mim, meu rabo que estava abeto da foda que demos recebia sem muito sacrifício seus dedos. Djalma fodia meu cu com seus dedos me arrancando suspiros. Ele se deitou entre minhas pernas, que estavam bem abertas, eu levantei um pouco a bunda para facilitar as coisas. Djalma ficou roçando o pau em minha bunda, quando eu já não agüentava mais ele começou a enfiar. Seu cacete foi entrando com facilidade, nem precisou de cuspe nem nada, meu rabo já estava lubrificado com sua porrada ultima foda. Ele começou a forçar e seu pau ia entrando, quando a cabeça terminou de entrar dei um pequeno gemido. Djalma continuou a forçar seu caralho e enterrou mais dando pequenas paradinhas. Eu gemia alto e ele enfiou tudo o que restava de uma vez iniciando logo os movimentos. Djalma apertava minha bunda com as mãos e me mordia a nuca, beliscava meus mamilos e passava as mãos em minha cintura. Ele foi acelerando os movimentos e pedindo:
- Vai, gostoso, levanta a bunda o máximo que puder...
Fiz o que ele me pediu. Djalma enterrou fundo e pegou meu pau que estava bem duro e começou a me masturbar, sincronizou seus movimentos com a punheta que estava tocando em mim. Djalma alternava seus movimentos, metia fundo e rápido depois enfiava e ia tirando devagar para só então enfiar de vez. Eu já estava no máximo do meu tesão e ia gemendo alto, ele deu um urro e gozou fundo apertando um pouco meu pau. Djalma apertou meu pau mais um pouco enquanto gozava em minha bunda e acabei esguichando em sua mão. Ele soltou meu pau e olhou para a gala em sua mão, cheirou um pouco e lambeu o que tinha, depois recomeçou os movimentos e continuou metendo em mim como se não tivesse acabado de gozar. Eu estava acabado, esgotado, e ele queria mais e continuou metendo em mim. Acho que Djalma ainda ficou metendo por uns 10 minutos. Meu tesão e a sensação de ser fodido por tanto tempo me fez gozar mais uma vez, um gozo bem mais intenso que dá primeira vez. Meu rabo apertava seu pauzão e ele percebendo que eu estava gozando pela segunda vez pôs a mão para recolher a porra que saia do meu pau. Ele recolheu tudo e esfregou na minha boca, gozando logo em seguida. Meu rabo estava tão cheio da porra que começou a transbordar, ele parou um pouco e desabou sobre mim. Senti seu caralho começar a amolecer, mas Djalma não saiu de dentro de mim, ficou ali por um tempo, nós dois deitados no chão, eu com ele nas minhas costas e com seu pau meio mole no meu rabo. Ele mordiscou minha nuca e disse:
- Tá cansado?
- To...
- Nem pense que eu acabei... lembra do que eu falei no telefone?
Eu não conseguia me mexer e ele me lembrou do que falou:
- Não pense que você vai escapar da minha maratona de sexo... mas vou te dar uns minutos pra recuperar o fôlego...
Uns minutos depois quem queria mais era eu, comecei a morder seu caralho com o meu rabo e ele rindo me perguntou:
- Já se recuperou, ta querendo mais, é?
Eu respondi que sim que ele estava me viciando no seu pauzão. Seu caralho começar a se mover, sem sair de dentro de mim dentro de mim mais vez. Seu cacetão nem estava duro ainda, Djalma começou a meter e seu pau foi crescendo com os movimentos. Dessa vez foi mais rápido do que as outras vezes e Djalma meteu em mim com mais força. Tirava quase todo o pau e depois metia tudo de uma só vez rápido e firme. Meu cu não oferecia nenhuma resistência e seu cacete entrava e saía com facilidade, meu cu estava cumprindo sua parte. Djalma continuou me fodendo, cravado fundo e com mais velocidade. Seu pauzão entrando e saindo no meu rabo me deixava totalmente descontrolado. Ele continuou enterrando fundo no meu rabo, sem controle e gozou de novo. Djalma saiu de cima de mim e começou a alisar meu pau, chegou mais perto e começou a chupar. Djalma beijava meu pau e ao mesmo tempo enfiava os dedos no meu rabo arrombado. Eu perguntei:
- Caralho, você vai me comer de novo?
- Agora não, to derrotado... agora só quero te fazer gozar... mais tade eu volto a meter nesse rabo gostoso...
Djalma começou a me masturbar com velocidade, fazendo pressão com a língua sobre a cabeça do meu pau, enquanto metia os quatro dedos no meu rabo. Eu anunciei que ia gozar e ele forçou mais os dedos no meu rabo fazendo entrar mais ainda e engoliu meu pau. Eu gozei fundo na sua boca e ele engoliu tudo e continuou chupando meu pau até ele ficar molinho. Paramos os dois exaustos e ele se deitou ao meu lado respirou fundo e disse:
- É uma pena eu ter que ir embora... queria foder com você sempre...
Mal terminou de falar ele me beijou e eu senti o gosto da minha porra na boca dele. Ficamos ali, jogados e acabamos dormindo ali mesmo, acordamos uma hora depois e fomos nos lavar. Durante o banho ao passar a mão no meu rabo vi o estrago que ele havia feito. Comemos alguma coisa e fomos dormir, nessa noite Djalma me comeu ainda mais duas vezes. Acordei tarde com sua perna sobre mim e seu pau duro no meu corpo, me abracei ao seu peito e voltei a dormir. Eu precisava descansar pois o fim de semana de despedida estava só começando. Repetimos a dose e durante todo o sábado e domingo, sai de lá com o cu aberto de tanto levar pau. Na despedida ele me disse:
- Eu continuo por lá lhe esperando... aparece...
Eu sempre que penso em férias lembro do balneário e do meu mulatão picudo... assim que puder vou aparecer por lá novamente...