Troca de moeda

Um dia cheguei em casa e minha esposa começou a conversar comigo, e perguntou se alguma vez já havia transado com alguma prostituta, fiquei pasmo com a pergunta, fui até a geladeira e peguei uma cerveja e comecei a beber, mas ela insistiu tanto que acabei confessando, que um dia após brigarmos, procurei os serviços de uma prostituta. Ela ficou possessa, me xingou tanto, que acabei dizendo a ela que transar com prostituta, não é traição. Tomei mais algumas cervejas, e não sei por que aquele assunto me deu um baita tesão, ela brava foi dormir, esperei mais uma hora e deitei, ela estava deitada virada para o meu lado, passei a mão em sua bunda e ela não reagiu. Ela dorme com um shortinho bem curto, puxei o short pro lado e comecei a procurar sua buceta, ela deixou pouco a pouco, fui introduzindo o dedo em sua xana, tambem estranhei por que ela estava molhadinha, tirei o pau pra fora e encostei em sua bucetinha, ela se afastou, estranhei mas não insisti, passou mais uns minutinhos e encostei novamente minha mão em sua bunda e ela não fez nada, então lambuzei os dedos em meu pau, e enfiei dois dedos em sua buceta, senti que ela contraiu a buceta, quando pensei em tirar, ela contraiu novamente a xana, então entendi que era pra continuar, continuei enfiando os dois dedos e agora fazendo um movimento de vai e vem, nessa altura já havia baixado seu short e a calcinha, ela começou a gemer e eu aproveitei com outra mão e comecei a socar uma punheta, quando fui gozar, tirei os dedos de sua buceta e gozei nela sem encostar, depois daquilo, dormimos. Acordamos no sabado pela manhã e durante todo o dia tudo estava normal, a noitinha ela retomou a conversa, e disse - “então se eu transasse com um homem de programa – também não seria traição”, pra não contrariar ela, disse que ela estava certa. Até aquele dia, nunca haviamos tido esse tipo de conversa. Eram umas 21 h, tinha tomado umas cervejas, e resolvi ver se ela queria levar a serio a conversa, disse a ela, troque de roupa que vou leva-la pra achar um garoto de programa, mas lembre-se, não se arrependa, ela se assustou com a oferta e durante uns minutos, ficou calada, derrepente ela perguntou - “ta falando serio”, falei a ela – claro. Ela se vestiu com um vestidinho branco e uma calcinha de renda, como tem os seios pequenos, estava sem sutiã, confesso que fiquei com vontade de agarrá-la e come-lá ali mesmo, mas peguei ela pela mão e entramos no carro. No caminho ela perguntou aonde iriamos, disse que havia ligado para um garoto de programa e ele estava nos esperando em um servicar, falei tambem que eles iriam transar na minha frente, ela estremece, e repetiu - na sua frente, eu disse a ela – sim, algum problema, ela disse - se não para você para mim tambem não. Chegamos ao servicar e o rapaz já estava esperando, colocamos ele no carro e fomos pro motel, no caminho não houve nem um comentário. Chegamos ao motel e fomos pro quarto, expliquei pro rapaz que era uma fantasia dela, e que nunca tinha acontecido aquilo, o rapaz disse gentilmente que trataria ela bem, nesse momento ela esta tomando vinho, confesso que ela bebeu uma garrafa em quatro ou cinco goles, o rapaz chegou por tras dela, e abraçou sua cintura, ela por sua vez forçou a bunda pra tras, o rapas tentou beija-la, mas ela não deixou, o rapaz sentiu que realmente era só sexo, não perdeu tempo, pegou a mão dela e colocou em seu cacete – por cima da calça, ela ficou louca quando sentiu aquele volume em sua mão, não se fez de rogada, baixou a calça do sujeito e a zorba veio junto, ela ficou punhethando o sujeito e olhando pra mim, derrepente virou de costa e guiou a mão do rapaz em sua buceta, o rapaz lhe tirou vestido e baixou sua calcinha, ela gemia de tesão. O garoto colocou ela encostada no braço do sofa e começou a pincelar a buceta dela com sua pica – que era de tamanho médio, mais era grossa igual uma tora, quando ele viu que cabeça de sua rola já havia se encaixado na buceta, começou a forçar e ela a rebolar aos poucos vi a buceta dela engolindo aquela tora, o rapaz colocou tudo de uma vez, ela deu um gritinho e continuou rebolando, começou um movimento frenetico e deu pra sentir quando ela gozou, o rapaz sem gozar, deitou no chão e ela não se fez de rogada, sentou em cima, e mais uma vez vi a rola dele sumindo dentro dela. Ela gemia e rebolava igual a uma cadela, olhava pra mim e piscava, em dado momento o rapaz a puxou pela cintura e gozou dentro dela, ela saiu de cima dele e deu pra ver a porra escorrendo, ela deitou do lado dele e começou a alisar seu pau, não demorou e a pica dele, endureceu novamente, ela começou a tocar uma punheta, e ele foi se ajeitando e virou ela de lado, começou a esfregar a pica em seu rabinho, ela dizia – não ai não, mas não saia da posição, ele pegou um creme que estava em cima do sofa e lambuzou ela e seu pau, e então começou a forçar, ela segurava na perna do sofa, em dado momento ele socou a metade da rola em seu cuzinho ela tentou se soltar, mas ele segurou firme e socou o resto em seu rabo, ela gritou, xingou, mas não parou de rebolar, em dado momento o rapaz deu um grito e tirou o pau pra fora e gozou em sua bunda, era tanta porra que lambuzou toda sua bunda. Minha esposa caiu pro lado o rapaz levantou e lavou-se, paguei ele e ele foi embora. Fiquei eu e minha esposa, perguntei a ela o que ela tinha achado, ela disse que havia se vingado de mim, então disse a ela, você foi mas puta que a prostituta que peguei, pois ela não me deu o rabo e você deu, ela deu uma rizadinha e veio até mim e disse – ficou com ciume, saiu e foi tomar banho, lavou-se um pouco e entro na banheira e ficou de quatro e disse - vem meu homem fode com sua puta, tirei a roupa e soquei a rola em seu rabo, parecia que ela nem sentia pois estava arrombada, então comecei a dar uns tapas em sua bunda ela começou a rebolar igual antes, tirei o pau de seu rabo, e dei pra ela xupar, ela baixou e pagou um boquete legal, gozei em sua cara e bati em seu rosto com a pica, ela gemia e mandava eu gozar mais, e foi assim a noite inteira. Depois deste dia, estamos nos relacionando mais abertamente, mas não fizemos mais nem uma loucura.