Ela continuava na cadeira, pernas abertas com a racha marcando seu biquine.
Eu me punhetando. Aquela visão da racha mexia comigo. Ela esfregava a mão por cima, me excitando ainda mais, fazendo-me sentir todo o tesão de alguns minutos atrás.
Ouvimos o barulho de um carro na rua, era minha esposa que voltava.
Marcinha acionou o controle da porta, continuando com suas pernas abertas com a racha saliente.
Maravilhosa aquela visão.
Eu agitava a água para espalhar a porra que insistia em ficar perto de mim.
Desceram do carro, minha esposa, Pedrinho e a Jô, uma pretinha tesudinha, de short.
- Filho, falou minha esposa, pega o garrafão de água.
Saí da piscina e levei o garrafão até a cozinha.
-Oi Júnior, falou a Jô me cumprimentando.
- Oi Jô...tudo bem por aqui???
- Tudo...vocês sumiram.
-Muito trabalho.
Voltei para a piscina, chamando minha esposa para ir junto.
Pouco depois ela veio, tirou o short e foi à ducha com seu belo corpo envolto em um biquine preto, coladinho. Amava aquela mulher e aquela buceta.
Ela entrou na piscina, beijou-me abraçando e colando seu corpo ao meu.
Minha excitação deu sinal de vida.
Apalpei a bundinha de minha esposa, de olho na Marcinha.
Ela sorria, com um jeito de safada.
Pedi para minha esposa colocar outra dose, mas Marcinha se ofereceu e preparou para mim.
-Tio, você quer como a outra???
-Sim, faz igual.
Mônica, minha mulher, falou, faz fraca Márcia.
Márcia veio, agachou-se e colocou o copo na borda da piscina.
Meu pau latejou ao ver táo de perto aquela fenda que eu comera há pouco.
Apertei Mõnica de encontro a mim.
- Cuidado...agora não.
Passei de leve a mão em sua buceta, sentindo-a inchada.
Afastamo-nos e fui para a borda da piscina, sentado-me sobre à mesma, bebericando a dose forte que Marcinha tinha preparado.
Mônica ficou na água, alisando minhas pernas.
Não consegui esconder o tesão e ela sussurrou....Me aguarde mais tarde.
Passamos a tarde naquela mansidão....bebidas para mim...petiscos para todos....Mônica não bebe...e Marcinha dando umas goladas em minha dose sob reprovação da tia.
- Tia, minha mãe sabe.
-Vamos para o quarto, cochichei à minha esposa.
- Vai que vou já.
Fui e pisquei para Marcinha, dizendo cuida de minha dose.
Ela sorrio.
Entrei no chuveiro do quarto e logo depois minha esposa chegou, já entrando no box e beijando-me
Abraçamo-nos...beijamo-nos....sugamo-nos.
Abaixei a parte de cima de seu biquine e sugei..mamei...lambi..mamei naqueles seios que conhecia muito bem.
Ela abaixou-se, tirou meu cacete para fora e começou um boquete que só ela sabe fazer.
Eu delirava, pensando na Marcinha.
Sentei-me no chão frio, tirei o biquine de Mônica e chupei aquela xota salgada.
Senti seu grelo duro...seus sucos aumentarem e puxei-a para baixo, fazendo-a sentar-se sobre mim.
Ela engoliu meu cacete.
Ficou subindo e descendo.
Eu sentia aquela buceta gostosa, tão conhecida, mas agora com o sabor de Marcinha.
Delirava.
Aumentamos o ritmo...sugávamos nossas línguas...espremíamos nossos corpos...delirávamos.
Senti sua buceta apertar, anunciando o gozo.
Mexi-me mais.
Abafava seus gemidos com beijos lascinantes.
Abraçamo-nos mais ainda.....sentindo um o gozo do outro.
Pensava na Marcinha.
E com isso gozamos...gozamos...gozamos.
-Te amo amor, falei.
- Também filho, ela retrucou.
Lavamo-nos e nos vestimos.
Ela foi à cozinha e eu para a piscina.
-Foi bom tio, perguntou Marcinha.
- O que???
Ela apenas sorriu.
Minha esposa chegou e foi tomar sol.
Passei o resto da tarde naquele sacrifício, vendo a fenda saliente de Márcia e o inchado da xota de Mônica.
Suplicio.