Sabrina (real)

Um conto erótico de Fredrio
Categoria: Homossexual
Contém 967 palavras
Data: 21/11/2009 13:02:11
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Essa história que vou narrar foi uma das minhas primeiras transas com travestis. Na época eu era noivo e já curtia as bonecas de revistas e anúncios de jornal, pois a internet como conhecemos hoje ainda não existia. Como sempre, me imaginava transando com uma boneca, e sempre na posição passiva. Guardo essa transa até hoje como uma das melhores – senão a melhor – transa que tive com bonecas.

Tudo começou com o anúncio de jornal dela que se chamava Sabrina. No anúncio ela se descrevia como uma morena bonita e com um pau de 22cm sempre duro. Liguei e perguntei como ela era e ela me disse que era morena, cabelos lisos, coxas grossas, bonita e liberal. Perguntei, então, pela sua dotação e ela me confirmou: 22cm, grosso e muito duro. Senti um arrepio dentro de mim. Nunca havia encarado um cacetão assim – na época, só tinha transado uma vez com uma boneca e não havia sido lá essas coisas. Perguntei também onde ela estava, ela me disse que atendia em Botafogo, ao que agradeci dizendo que ligaria mais tarde, por volta das 13hs. Conforme combinado, às 13hs voltei a ligar e ela me passou o endereço completo, antes me pedindo para passar em uma farmácia e comprar camisinha. Entrei no elevador do prédio dela com o coração a mil, com pensamentos confusos, arrependido de estar fazendo isso mas ao mesmo tempo ultraexcitado ante a expectativa de ver o cacetão de Sabrina. Chegando no seu apartamento, toco a campainha e ela abre a porta. Confesso que me decepcionei um pouco com sua aparência, pois tinha fantasiado ela mais alta e mais bonita.

Disse, então, que não sabia o que estava fazendo ali, que queria ir embora etc. Ela, então, me perguntou se eu já havia transado com uma boneca antes ao que eu respondi que sim. Ela, então, se aproximou dizendo para eu ficar calmo. Logo em seguida, foi abrindo minha camisa, me fazendo sentar na cama. Depois, me fez deitar, abriu o botão da minha calça, meu ziper e me fez ficar só de cuecas. Tirou meus sapatos e, finalmente, minha cueca, me deixando só de meias. Ela, por sua vez, estava vestida com um corpete branco e meia-calça também branca, sem calcinha. Seu pau ainda não estava completamente duro, mas ela me fez ficar de bunda para cima e me mandou chupar ele. Enquanto eu chupava, ela acariciava meu cuzinho. Ficamos assim uns cinco minutos e ela me mandou deitar de barriga para cima. Deitei e ela levantou e abriu bem minhas pernas, expondo totalmente meu cuzinho para ela. Ela, então, começou a chupar, a lamber meu cuzinho, me fazendo gemer de prazer. Arreganhei minhas pernas, no que fui ajudado por Sabrina, que continuava lambendo meu cuzinho, indiferente aos meus gemidos.

Eu estava com as mãos acima da minha cabeça, totalmente aberto para ela. Depois de me dar esse banho de língua, Sabrina pegou uma camisinha, vestindo seu cacete. Aliás, seu cacete era tudo que ela havia dito: grande, muito grosso e duríssimo. Parecia um pedaço de madeira. Pedi para ela ir devagar para não doer e ela me mandou calar a boca. Levantou minhas pernas, abrindo-as bem e começou a colocar o pau na entrada do meu cuzinho. Aí ela foi pressionando e eu gemendo, pedindo para ela parar, dizendo que estava doendo. Quanto a cabeçona entrou, ela parou um pouco, esperando meu cuzinho se acostumar com o volume do seu pauzão. Depois de uns 2 minutos, Sabrina voltou à luta, enfiando aos poucos o pauzão. Agora não sentia dor nenhuma. Quando o pauzão entrou todo, ela me disse: enfiei tudo, agora vou te comer. Ela, então, colocou minhas pernas nos seus ombros, mantendo-as bem abertas com seus braços, enquanto eu gemia, dizia como era gostoso ser sua fêmea, pedia para ela meter. Ela metia com mais força e eu sentia o pauzão queimar meu cuzinho.

Ficamos nisso cerca de 10 minutos quando ela tira seu pauzão, me vira e me manda ficar com a bundinha para cima. Tento abrir minhas pernas para facilitar a penetração, mas ela as fecha com as suas e enfia seu pauzão de novo agora de uma só vez. Empino a bunda para fazer com que seu pau entre até o talo. Estava siderado de prazer. Nessa hora ela chega perto do meu ouvido e passando a língua nele diz: que cuzinho gostoso, quemtinho, parece uma bocetinha. Não resisti. Não conseguia pensar em mais nada a não ser em ser comido por Sabrina de todas as maneiras. Depois de meter em mim nessa posição, ela tira de novo seu pau. Então, eu peço para sentar nele, enterrando a jeba até o talo no meu cuzinho. Esta foi a primeira vez que sentei em um pau e estava adorando, adorando sentir meu cuzinho todo aberto para o pauzão dela que latejava dentro de mim. Sabrina, então, me faz ficar em pé, me curva um pouco e enfia de novo seu pauzão no meu cuzinho que nesse momento era todo seu. Ela mete, mete, mete, mete; eu gemia, gemia, gemia, gemia. Queria demais ser sua fêmea, gozar como uma cadela no cio. Sabrina, então, apenas toca no meu pau e eu gozo, um gozo intenso que faz todo meu corpo estremecer. Ela segue metendo, me masturbando e eu pedindo para parar, pois não agüentava mais.

Sabrina me manda mais uma vez calar a boca e diz que só vai parar quando gozar no meu cuzinho. Ela fica mais uns cinco minutos metendo e me masturbando e eu quase perco os sentidos até que ela goza. Quando ela tira seu pauzão para fora, minhas pernas estão completamente bambas. Vou para o chuveiro, tomo um banho, volto, pago a ela com a promessa de voltar em breve. Nunca voltei.

fredrio@bol.com.br

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Comentários

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Tão bem escrito quanto o primeiro, porém, o primeiro tinha ainda mais detalhes. Mesmo assim, gostei do conto!

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