Depois de um tempo eu comecei a gosta da minha casa, não passava o dia chateada com minha mãe e o meu padrasto, eu ia de manhã para o colégio e de tarde em casa fazia meus deveres. Acostumei a ficar em casa como eles nua ou apenas de calcinha. Nos dias que meu padrasto não trabalhava a tarde eu me surpreendia com seus olhares no meu corpo pela casa, eu gostava e fazia poses bem excitantes no sofá, na escada e no quarto, ele me seguia até lá seminu, me jogava na cama e começávamos nossa diversão, eu não entendia porque ele não transava comigo.
- venha cá sua putinha eu vou te pegar de jeito.
- venha então! Por que não transa comigo?
- você é uma criança, ta na hora de tomar umas palmadas!
Ele me colocava no colo e começava a dá palmadinhas na bunda e ia descendo batendo e enfiando a mãos no meu grelinho.
- mais forte, você ta parecendo uma criança.
- então putinha ver se agüenta!
- aaaaaaaa!!!!!!!!!!!
Ele abocanhou minha bucetinha, chupava e mordia. – mais, mais....aaaa!!!! ele me virou na cama e batia coxinha enquanto apertava meus peitinhos.
– aaaaaaa!!!!!!!!eu vou goza!!!!putinha!!!
- não para, chupa os peitinhos...aaaaaa!!!!!!
Ele saiu de cima de mim relaxou a cabeça no meu umbigo e suas mãos tocavam meu sininho até eu gozar.
Quase sempre era assim as tardes, quando minha mãe estava ela participava também. Meu padrasto era tarado por ela fazia sexo em qualquer lugar da casa a qualquer hora, muitas vezes eu estava presente, às vezes eles deixavam eu participar outras não os brinquedos e as posições era de baba, mas eles diziam que eu não tava preparada ai eu me contentava com meus dedos ou eu ligava pra Caio, ele gostava quando eu ligava. Os dois já tinham acostumado com as ligações de Caio para mim, eu subia pro quarto e começava quando não meu padrasto aparecia pra me masturbar e minha mãe participava, ela só parava quando eu sentia orgasmo e dormia o que era outro problema porque quase sempre eu acordava duas vezes na noite me masturbando, algumas noites eles me ajudavam, eu dormia no quarto deles no meio dos dois, tudo ficava mais fácil, no primeiro gemido as mãos deles estavam no meu corpo excitado, fazendo eu goza. Quando eu dormia sozinha demorava a noite toda para eu sentir que tava me masturbando e só acordava no grito do orgasmo. Eles já acostumaram e nem ligava para meus gritos.
Na sexta Caio ligou eu não tava, minha mãe convidou ele para passar o fim de semana conosco. Claro que ele aceitou.
- querido você vai pega Caio na rodoviária?
- Caio!
- desculpe filha era surpresa.
- ele vem pra cá?
- não queria?
- claro, mais eu pensei que ele ia ficasse na casa do primo!
- eu disse a mãe dele que temos quarto de hospede.
Eu fiquei passada. Caio chegou quase perto do almoço, se alojou no quarto de hospede e desceu. Eu pensei que com Caio em casa eles seriam pais mais tradicionais. Minha mãe recebeu Caio de camisola, dava pra ver que ela tava sem nada por baixo, o bico os peitões dela furavam a camisola quase transparente e o desenhos da buceta dela via de longe pelo tecido, atrás a seda enfiava no rego nu dela. Caio primeiro teve um choque depois se excitava com ela, meu padrasto assim que chegou da rua colocou logo o roupão, o que eu sabia que não tinha nada por baixo, eu dei uma de inocente estava de vestido e calcinha. Almoçamos como uma família normal, Caio só estranhava as nossas caricias na mesa de jantar, meu padrasto enfiando a mão dentro do meu vestido e alisando os meus peitinhos e minha mãe acariciando minhas coxas levantando meu vestido até a cintura e alisando minha xoxota por baixo da calcinha. Eles faziam o mesmo entre os dois, eu gostava mais de apertar os peitões de minha mãe e aperta a pica de meu padrasto entre o roupão além de dar selinhos nos dois. Caio pensou que fosse brincadeira, mas quando viu que não era, disfarçou e começou a me acariciar também. Logo depois de comer meu padrasto carregou minha mãe que estava com as pernas cruzadas na sua cintura e foram para o quarto.
- não repare, é normal, são cachorros no sil.
- você ver isso todo dia?
- toda hora, porque acha que te ligo?
- porque não me contou?
- míngüem normal acreditaria!
- sua mãe é gostosa.
- mais do que eu?
- você é o lado menina dela.
- venha vamos subir que eu vou te mostra uma coisa.
Quando subimos eles ainda tavam começando, a porta meio aberta, Caio com medo de que eles nos visem.