Depois de ter Educação Física fomos todos para o balneário, só eu e o Carlos é que tomamos banho, mas o Carlos despachou-se mais rápido e fiquei sozinho, quando acabei vesti-me e sai do balneário, mas ao passar pelo das raparigas ouvi um torneira aberta, e pelo que tinha ouvido na aula só a Joana é que ia tomar banho, pois as outros tinham de se despachar, como estava caidinho por ela á algumas semanas resolvi entrar.
Quando entrei reparei que era mesmo ela que estava lá e sozinha, eu despi-me ficando só de boxers, quando ela reparou em mim, disse:
-Leo! O que é que tas aqui a fazer?
- Eu, eu estou apaixonado por ti!
Dito isto, entrei na parte dos chuveiros, encostei-a na parede e beijei-a.
- Fode-me! Á muito tempo que te amo! – Disse ela.
Quando ela disse aquilo, fiquei espantado, pois ela nunca tinha dado nenhum sinal de gostar de mim.
Eu tirei os boxers, que estavam ensopados, e levei para os bancos. Ela ficou deitada com as pernas abertas enquanto eu enfiava o meu pau na bexana dela, ás vezes parava para a beijar.
Foi aumentando a velocidade e ela gritava cada vez mais.
- Vou gozar! – Avisou-me.
Eu tirei o pau que estava a latejar de tanto tesão e comecei a lamber-lhe a bexana, alguns segundos depois ela gozou mesmo na minha boca, continuei a lamber-lhe a bexana durante alguns minutos.
- Agora eu quero lamber esse grande pau! – Disse ela.
O meu pau devia ter uns 20 cm, mas eu queria que ele crescesse um pouco mais.
Eu meti-me de pé e ela ajoelhou-se ao pé de mim e começou a chupar o meu pau, ela chupava tão bem que eu estava a delirar. Eu estava a agarrar lhe os cabelos e ela apertava as minha nádegas. Um pouco depois senti algo penetrar no meu cu, eu estava de certa forma a gostar, olhei para trás e vi que era a Joana a meter um dos dedos no meu cu, eu estava de tal maneira envolvido que deixei aquilo continuar.
Com ela a chupar o meu pau, a acariciar as minhas bolas, e a penetrar-me com o dedo, gozei de tal maneira que até ai nunca tinha gozado, deitei tantos jactos de esporra na boca dela. Ela começou a penetrar me com dois dedos, não sei mas aquilo estava a causar o certo prazer.
Ela parou e levantou-se, beijamo-nos e voltamos para os chuveiros. Começamos a beijar debaixo dos chuveiros quando a porta do balneário se abriu. Era o homem que guardava o ginásio. Ele devia ter uns 30 anos.
- Mas o que é se esta a passar? – Grito ele. – Rapaz sai.
Eu agarrei nas minhas coisas e sai o homem veio atrás de mim, eu entrei nos balneários dos rapazes para me vestir e o homem também entrou.
- Sabes que podes ser expulso por sito. – Disse ele.
- Sim, eu sei! – Disse eu.
- Mas á uma maneira de eu não dizer nada a ninguém. – Disse ele.
Eu virei-me para ele, ainda está a vestir as calças pois os meus boxers estavam molhados.
- Qual? – Perguntei eu.
Ele abaixo novamente as minhas calças, segurou no meu pau que estava mole e abocanhou-o.
Eu fiquei a pensar enquanto ele chupava o meu pau, era a única maneira de não ser expulso e por outro lado até podia ser divertido. O meu pau já estava duro e ele continuava a chupa-lo e chupava tão bem. Eu agarrei-lhe os cabelos e disse:
- Chupa, seu gayzinho!
Ele começou a chupar mais rápido, eu não aguentei e gozei. Ele lambeu todinho.
Ele levantou-se e despiu-se, o pau dele era um pouco maior que o meu.
- Enfia isso no meu cuzinho. – Disse ele, metendo-se de quatro.
Eu comecei por lamber o cu dele, depois enfiei tudo naquele buraco. Era um bocado apertado. Comecei um vaivém e ele gemia que nem uma cadela. Tive uns 7 minutos a socar no cu dele.
Ele levantou-se e disse:
- Vou gozar!
Eu estava tão envolvido que comecei a lamber-lhe o pau. Eram tão bom, ter um pau na boca.
Ele gozou, foi maravilhoso, agora já sabia por que é que elas gostavam tanto.
-Agora quero eu gozar. – Disse.
Ele começou a masturbar-me e um jacto de esporra acertou-lhe na cara.
Limpamo-nos e saímos do Pavilhão.
Depois desse dia comecei a namorar Joana.