Passava pouco mais de dez da manhã, segunda-feira, minha mulher viajando e eu tinha decidido trabalhar em casa. Liguei o computador, entrei no msn e vi que Fernanda estava "on line".
Eu já a conhecia há uns quatro anos, mas apenas há dois anos começamos a ter mais intimidade, pois ela tinha ido estudar no Rio de Janeiro e conversávamos muito pelo MSN, até que um dia, já madrugada alta, acabamos deixando a conversa cair em sexo e fizemos uma bela transa virtual. Acabei indo ao Rio para encontrá-la uma vez e transamos o dia todo, mas eu sou casado e ela noiva de um amigo.
Nunca mais tínhamos conseguido nos encontrar.
Eu a chamei e ela me contou que estava de volta. Falamos bastante e perguntei onde ela estava. Quando vi que o endereço do escritório dela era há uma quadra de onde estava, não tive dúvida: era hora de matar saudade!
Sem dizer nada a ela, falei que teria que sair do MSN por alguns instantes, mas que voltaria. Ela me disse que estava sozinha no escritório, pois ainda não tinha clientes e nem secretária (ela é advogada).
Coloquei minha roupa rapidamente e desci do apartamento, andei poucos metros e cheguei ao escritório dela, que fica na parte de cima de uma padaria. Os donos da padaria tinham transformado o andar superior em escritorios para alugar. Toquei o interfone, ela atendeu e 'não acreditou que eu estava ali. Mandou que eu entrasse e subi as escadas com pressa. Chegando à sala dela, lá estava aquela gata deliciosa, loira, 1,60, cabelos compridos, seios pequenos mas firmes, pernas deliciosas, bumbum gostoso, com um corpo violão.
Ela me deixou entrar, fechou a porta e nos abraçamos. Peguei o rosto dela com as mãos e trocamos um intenso e delicioso beijo. Ela estava com uma blusa fina, com sutiã de bojo, calça jeans, sandália de salto alto! Deliciosa e simples.
Ficamos nos beijando, cada vez mais gostoso, com minhas mãos percorrendo o corpo dela, os seios, o cabelo!
Paramos, nos olhamos e começamos a rir. Ela me disse que eu era louco, que nem tinha falado que iria para lá e eu perguntei se tinha feito mal. Ela, com um olhar delicioso, se aproximou e disse:
- Faria mal se não tivesse vindo! Estou louca de tesão e de saudade.
O escritório era pequeno e novo e não tinha ainda sofá. Tinha uma pequena sala de espera, sem móveis e a sala dela, com uma grande mesa, duas cadeiras para visita e a cadeira dela.
Com o tesão aumentando, tirei a blusa dela e senti aquela pele branca, macia, gostosa de acariciar. Suguei seus peitos, deliciosos, macios, com biquinhos pequenos, mas durinhos, durinhos, deliciosos de chupar. Ela me acariciava o cabelo e puxava para ela. Tirou minha camiseta e se encostou em mim. Encostados na mesa do escritório, o nosso tesão só aumentava. Abri o botão da calça dela, ziper e fui abaixando`e tirei deixando que ela ficasse apenas de calcinha e sandália de salto alto. Olhei aquela gata deliciosa, linda, com muito tesão e nesta hora tocou o celular dela. Era o noivo e ela teve que falar, mas foi rapidinha, tentando se concentrar enquanto eu beijava sua barriga, alisava suas pernas e beijava o peito. Quando desligou, ela estava sedenta, com mais tesão ainda. Parecia que o telefone e ser beijada enquanto falava com o noivo tinham dado ainda mais vontade nela.
Fiz com que subisse na mesa, tirei tudo o que estava lá e a deitei. Tirei, lentamente, a sandália, que era de tiras, e fui massageando o pé dela. Já sem sapato, encostava no meu peito, beijava os pés, passava a mão pela perna. Repeti o ritual, lentamente, olhando cada pedaço daquele corpo, com o outro pé.
Quando o encostei no meu peito e depois beijei, ela suspirava de tesão, pois sabia que logo minha língua iria percorrer sua perna, lamber a parte de dentro do joelho, morder a parte interna da coxa e repetir tudo na outra perna.
Sobre a mesa, apoiada nos braços, ela me olhava com tesão. Mordendo a parte de dentro da coxa esquerda, fui logo lamber a virilha dela, com calcinha e já percebi como ela estava molhadinha. Aproximei minha boca da calcinha, minúscula, uma fio dental da Victoria Secret preta, e sem encostar fiz ela sentir meu hálito quente, morrendo de tesão por ela. Tirei a calcinha bem devagar, acariciando cada pedaço da perna dela.
Voltei beijando desde o pé e cheguei naquela xaninha deliciosa, toda depilada, só com alguns fiozinhos loirinhos começando a crescer e vi, querendo escorrer, como ela estava molhadinha... passei a língua e disse que iria beber cada gota daquele tesão. Ela gemia delicioso, enquanto minha língua trabalhava: abria os lábios, subia ao grelinho, percorria-o lateralmente, sugava com os lábios, prendendo-o, explorava a base do grelinho com a ponta da língua e voltava para os lábios! Prendia um dos lábios na boca e apertava e fazia o mesmo com o outro. Enfia a língua todinha e balançava a cabeça de um lado para o outro, levando-a à loucura de tanto tesão. Como eu sabia que ela adorava isso, segurava suas pernas bem abertas sobre a mesa e começava a lamber desde o seu cuzinho e ia subindo!
Ela sabia que eu não iria parar enquanto não sugasse todo o seu gozo e o tesão dos meses de espera, da surpresa e do carinho fez com que ela logo me avisasse, quase gritando, que iria gozar!! Continuei ainda mais rápido com a língua, sentindo a mão dela me prender com força no sexo dela, quase querendo que meu rosto entrasse todo nela. Em pouco tempo, senti aquele frenesi delicioso de um corpo quase por gozar e me deliciei com aquele líquido! Ela sempre me disse que ela também ejaculava, de tanto tesão que tinha, de tão molhada que ficava!
Ela se mexia, gemia, morrendo de vontade de gritar, mas com medo dos outros escritórios ouvirem e eu bebi cada gota daquele gozo gostoso.
Ela me puxou pela cabeça, eu subi lambendo seu corpo e recebi um beijo delicioso.
Eu ainda estava de calça e tênis e ela desceu da mesa, sentou em uma das cadeiras de visita e começou a abrir minha calça, arriando-a para tirar meu pau, que estava pulsando de tesão, e começou uma deliciosa chupeta.
Como chupava bem a danada. Sabia alternar grande sugada, com o pau todo na boca, com lambidas deliciosas, com beijos no saquinho.
Eu quase não me aguentava em pé de tanto tesão, vendo aquela boca deliciosa me sugando. Eu colocava as mãos na cabeça dela e ajudava no movimento, ajudava a tirar o cabelo e era maravilhosa aquela cena: uma gata, loira, linda, me sugando com vontade.
Ela sabia que eu demoro a gozar e depois de um bom tempo me chupando, eu queria era comer aquela bucetinha apertada.
Puxei pela cabeça, dei-lhe um beijo delicioso e ela disse que eu ainda estava devendo uma gozada na boca dela. Prometi que daria naquele dia mesmo, mas queria sentir meu pau entrando naquela bocetinha que já estava molhada de novo.
Ainda com as calças arriadas, coloquei-a sobre a mesa e ela, segurando meu pau, enfiou-a na sua bucetinha! Nossa, como aquela posição era deliciosa! A mera tinha a altura certa pra mim, a buceta era apertadinha, os braços dela no meu pescoço, me beijando e fazendo uma cara deliciosa de quem adorava receber minha pica!
Eu chupava o pescoço dela, mordia a orelha, descia para os peitos e entrava e saia daquele paraíso.
Comecei a aumentar o ritmo e ela me pediu para deixar ver o entra-e-sai. Era maravilhosa a sensação de penetrar aquela bucetinha, ainda mais com ela me olhando daquele jeito.
Sabia que `não aguentaria muito tempo naquele vai-e-vem e disse que iria gozar! Ela me disse que tinha que ser na boquinha dela e eu disse para se preparar, porque com aquela bucetinha me puxando não demoraria. Aumentei o entra-e-sai e ela me prendendo, ate sentir correr aquela sensação perto de gozar.
Tirei o pau dentro dela e ela veio rapidinho me chupar, com força, com tesão, com tanta vontade que não aguentei e soltei um gozo imenso, com tanta porra que até eu me surpreendi... Ela engoliu quase tudo, deixando um pouquinho para cair nos seios dela, uma tara que eu já conhecia!
Nossos corpos suavam, aquele cheiro de tesão no ar!
Tirei minha calça, fui ao banheiro me limpar, ela comigo e trocamos um delicioso beijo!
Ficamos nos abraçando e meu pau nada de amolecer! Ela me olhou e disse:
- Hoje você vai cumprir outra promessa! Já me pagou a gozada na boca, mas falta comer o meu cuzinho!
Era o que faltava para meu tesão não parar de crescer. Beijei com mais gosto ainda, passava a mão na bucetinha molhada dela e sentia como ela estava encharcada.
Em pé mesmo, comecei a comê-la pela frente de novo, com beijos deliciosos.
Quando senti que ela estava muito, muito molhada, tirei meu pau, virei de costas, em pé, e fui descendo, beijando pelas costas até lamber o cuzinho dela, passando a língua pele xaninha também.
Molhei minha mão no líquido dela, passei no cuzinho, meu pau estava todo lubrificado e comecei a penetrar. Primeiro, só pressionando a cabecinha, para ela ir se acostumando. Ela tem uma bunda deliciosa, grande, que eu abria com as mãos e fui forçando a entrada, sentindo meu pau deslizar naquele cuzinho apertado.
Ela gemia e me dizia para enfiar tudo! "Vai, meu macho, me come todinha, abre minhas pregas!"
Comecei a bater naquela bundinha, de leve, só para excitá-la mais e dizia "mexe, minha putinha, mexe esta bunda gostosa!".
Os dois em pé, usando a mesa de apoio, com o corpo dela inclnado para o tampo, comecei a puxar pelo cabelo e ela delirando... Meu pau entrava e saia e, embora apertadinho, ela nào reclamava. Queria mais e mais!
O tesão foi aumentando, o ritmo também e eu já me dedicava apenas a puxar o quadril dela com as duas màos, dirigindo o corpo daquela gostosa que só fazia gemer, cada vez mais alto, até que ela me disse que não aguentava mais e iria gozar, me pedindo pra encher o cuzinho dela de porra!
Não pensei duas vezes! Meu tesão era imenso e senti o gozo explodir dentro dela, com tanta força que começou a escorrer pelas pernas.
Não tínhamos mais força, já fazia quase duas horas que eu tinha chegado ali.
Tirei o pau de dentro dela e nos beijamos longamente, os dois sem fôlego.
Ela realizada e eu mais ainda! Ela me disse que já tinha dado o cuzinho, mas era a primeira vez que sentia como era receber uma gozada dentro dele e que tinha adorado.
Estávamos nos beijando, quando tocou o telefone e era o noivo dizendo que iria buscá-la em 15 minutos.
Fomos rápido ao banheiro, tentar arrumar o que dava. Ela tinha um casamento mais tarde e eu tinha que buscar as crianças.
Cheguei na escola dos meninos com aquele cheiro de quem tinha gozado muito!!
Que delícia!
