Memórias de um prédio - Parte 1

Um conto erótico de Contador.De.Fantasias
Categoria: Heterossexual
Contém 1890 palavras
Data: 23/11/2009 00:49:57
Última revisão: 23/11/2009 02:27:56
Assuntos: Heterossexual

Este é o primeiro de diversos contos que eu penso em fazer. Este se dividiria em várias partes, contando a rotina de um prédio...

Espero que gostem para que possa continuar as histórias.

Votem! Comentem! Coloquem suas idéias para a continuação também.

Em um prédio não muito luxuoso, mas de nível médio em um bairro nobre, moravam várias pessoas, onde algumas tinham mais condições, outros moravam de favor (por algum motivo era casa de parente, ou se um amigo ou amiga gentil) e outros de aluguel.

Aquele prédio tinha uma garagem não muito ampla, mas tinha uma vaga por apartamento (como a maioria dos prédios e médio porte) e tinha um simples playground e ainda uma piscina, que não era muito grande, mas existia.

O prédio era composto por dez andares, onde cada um tinha dois apartamentos.

O sindico, era um homem muito rígido, e nos últimos meses andou se tornando mais estúpido ainda, mas de certa forma, algo mudou ao longo dos últimos dois meses.

Deixando pro hora o Síndico de lado, os moradores, eram muito diversificados. Mães solteiras que moravam com seus filhos, ou o inverso (no caso mais que moravam com seus filhos, pois a mãe tinha os abandonado). Casais de idosos ou não, famílias bem grandes (Não tão, pois o prédio, afinal não era tão grande assim). Ou seja, um grupo bem diverso.

Existiam três porteiros no prédio que apesar de ser pequeno normalmente cada um fazia 6 horas, ou quando alguém precisava se ausentar eles seguiam o regime de 12 horas seguidas.

Carlos era um destes porteiros e já estava o algum tempo ali, assim como os outros dois.

Carlos era o porteiro mais na dele, não gostava de ficar comentando sobre as moradoras ou fazendo fofoca sobre os moradores que hora eram bem chatos, ora agradavam. Muito diferente de muitos outros (não só naquele, mas em outros) que viviam a comentar da vida dos moradores e a secar as mulheres daquele prédio (O que Ricardo, o porteiro mais malicioso, adorava fazer, ou seja, comentar sobre as moradoras).

È claro que, Carlos (discretamente) também olhava já que ali existiam moradoras bem atraentes.

Temos vários exemplos se moradoras atraentes, por exemplo, Raquel, tinha chegado a um mês e meio no tal prédio.

O Tal porteiro, normalmente estava em seu horário de 00h ás 06h e normalmente não o mudava.

Alguns dias o tal porteiro ficava no horário de 18h ás 0h.

E em um destes dias, Raquel passa por ele.

Era uma mulher vistosa, com seus cabelos negros, curvas definida, seios médios, olhos castanhos e suas curvas faziam inveja a qualquer outra. Pela sua aparência parecia malhar e na aparentava ter 36 anos (Que no caso Sérgio, o terceiro porteiro ouviu Ricardo falando já da nova moradora).

Carlos não sabia e nem queria saber da vida dos moradores, mas principalmente ele ficava intrigado porque aquela mulher era tão áspera. Até onde ele sabia, no nono andar ( especificamente no apartamento 901 ), só morava ela. Não que ele queria sabe da vida dos outros, mas, não havia mais nenhum vestígio de outra pessoa morando ali no mesmo apartamento. Provavelmente, ele achasse que ela era só e chata ( na visão dele ) por ser mal amada e não ter um marido, mas nunca fez questão e perguntar, ou de querer ouvir do “Porteiro fofoqueiro” algo sobre.

Naquele dia, ela vinha carregando algumas sacolas. E ele como é prestativo com todos os moradores, foi em sua direção:

- Olá Senhora! Precisando de ajuda? - fala ele de forma simpática como sempre

- Ah, sim, preciso levar estas sacolas. – Responde ela com um tom meio grosso.

- Tudo bem, eu vou levar estas cinco sacolas.

Assim ele pega as sacolas e vai em direção ao elevador, onde está no oitavo andar, já que tinha subido um casal um minuto antes.

Olhando para o elevador (na verdade para o display que mostrava onde estava o elevador) ele percebe algum som vindo perto de Raquel e por reflexo (não por curiosidade, claro) a percebe pegando o celular e colocando em seu ouvido.

- Alô?

Ele nota que a primeira vista a expressão dela não é de muita felicidade segundos após ela falar alô, e logo ele percebe que algo não está normal:

- Não vai vir? Como assim? - fala ela em um tom mais alto, agressiva ao telefone

- Eu planejei tudo, fiz tudo para você falar que não vêm?

Ela aparentava mais alterada do que as primeiras palavras. Ele tentava não escutar e ficar mais distante do elevador, mas o tom dela é claro e alto. Mas mesmo assim só ele escutaria já que a portaria estaria um pouco distante e não se ouvia passos de outros moradores chegando (muito menos do portão se abrir)

- Eu não acredito! É um absurdo! Nós combinamos! Eu... - ela para de falar por um instante.

- Quer saber, se não vem azar! Já estou acostumada mesmo a me deixar esperando! Vou Jantar sozinha mesmo e acabou! Nem me ligue mais por hoje! Tchau.

Ela desliga o telefone ficando vermelha e bufando, falando baixo, mas que ele (o porteiro, claro) escutava coisas to tipo: “Poxa, eu não mereço isso! Depois de tudo? Eu não mereço mesmo! Mas porque ele faz isso?! Eu não mereço!”

Ele, com a preocupação de sempre, aproxima-se e fala:

A senhora está bem? - observa enquanto o elevador, que parecia estar preso, ou algo do tipo já vem chegando.

- Ah, o idiota não vem hoje... - Para surpresa dele, pelo visto, ela tinha alguém – e logo hoje que tinha preparado tudo... Tudo para ele!

O porteiro fica na dele, calado, quando o elevador chega (de uma coisa ela naquele momento ele tinha certeza que, o motivo não era solidão. Poderia ser mal amada coisa que a situação atual parecia uma melhor opção)

- E eu fiz tanta comida para ser um super jantar – continua ela a falar – Quer saber! Tem muita comida lá. E não vou jogar fora! Que horas é o seu intervalo de janta? Você vai ser meu convidado então hoje – ela dá um singelo sorriso, mas com a aparência de um olhar triste.

- E... Eu? Tem certeza?

- Mas claro! Sozinha que não vou jantar! Mas fale, que horas sai?

- Normalmente ás 8h da noite, Dona.

- Tudo bem. Quando for o tempo, interfone.

- Tudo bem então senhora. – Diz ele, já chegando ao nono andar quando as portas abrem-se.

O porteiro vai até o apartamento (até a porta) e entrega os pacotes.

- Então já sabe quando chegar momento do teu jantar para terminar de preparar.

Assim o porteiro desce para o seu posto, esperando o momento do jantar.

Chegando ao seu posto de trabalho, ele encontra Ricardo observando o movimento, mas percebia-se que Ricardo de vez em quando dava olhada para as câmeras, rapidamente uma especifica, mas, ele disfarçava.

- Ah Carlos, ai está você.

- Ué Ricardo, o que faz por aqui?

- Bom é que não vou poder vir amanhã, sei que já se passou quase duas horas do turno, mas não se preocupe depois nos acertamos. Pode ir, que aviso ao síndico da troca sim?

Era estranho Ricardo fazer aquilo, ele passava às vezes, mas detestava e aquela atitude dele era no mínimo estranha, mas Carlos parecia ter gostado, ter caído do céu a oportunidade, ainda mais porque Ricardo parecia distraído demais para saber se Carlos estava dentro ou fora do prédio. Assim Carlos concordou, e foi para o quarto dos porteiros, se arrumar para o jantar.

Tão logo Carlos saiu, Sergio ligou religou as câmeras recém instaladas ( Poucos sabiam disso, e outros esqueciam aonde tinham sido instaladas, mas uma cosia era certa, tinha algumas nas escadarias ) precisamente a câmera das escadarias do décimo andar, onde podia-se ver uma leve penumbra e ele começou a gravar( Claro que todas as câmeras gravavam, mas aquelas sofisticadas tinha-se como gravar um segundo arquivo com somente partes que se queria ).

Movimentos suspeitos ele começou a ver, até porque a camera da escadaria tinha modo de visão noturna ( por ele ativada ) onde ele pode ver... um casal se agarrando nas escadas, de fato já estavam quase nus. Na cena vista pro ele, a mulher co ma mão fazia um movimento rápido de vai e vem, logo se abaixando, indo em direção a sua mão, entre as pernas do homem ali sentado nas escadarias.

Ela senta um andar abaixo e observa-se ela ir colocando na boca um objeto rígido na boca e começando o movimento de vai e vem.

O porteiro começa a imaginar algo, isto, pois a expressão dele é maliciosa. Ele estava com vontade, mas não podia se tocar ali.

Mordia seus lábios ao movimento da cabeça dela subir e descer amis rápido e o corpo dela começando a ficar mais nu. De fato os seios já estavam de fora, pro conta do vestido.

- Isso, amassa os seios dela – fala o porteiro baixinho.

E o cara, parecia que escutava quando o porteiro ali falava, até no momento que o porteiro pediu para ela sentar no colo do individuo de frente e ele começar a chupar os seios dela.

Era arriscado alguém chegar e os dois caírem, mas naquele andar, logo no décimo, era difícil alguém andar.

E ela sentou. Os movimentos começaram a aumentar, o homem subiu mais o vestido e para surpresa do porteiro, não tinha vestígio de calcinha.As mãos apalpavam livremente o bumbum na mulher, sem dificuldade enquanto ele chupava.

- Nossa, que safada, sem calcinha?

Ele não agüentou e começou a se tocar ali mesmo, claro que sobre a calça, avistando o movimento pelas outras câmeras de acesso a portaria.

Sua respiração começava a aumentar a medida que sentia os movimentos aumentarem, é claro que ele começou a suar como imaginou ( e claro deveria estar acontecendo ) a respiração daqueles dois deveriam estar alteradas também.

O porteiro não agüentou e abriu a calça, colocando uma toalha por cima( coisa que por costume ele gostava de colocar, principalmente quando comia ) e começou a se tocar.

Os movimentos das suas mãos aumentavam, e aumentou ainda mais quando percebeu a penetração e quase podia escutar (claro pela expressão) os gemidos dos dois.

A tensão em amos os lados era grande, maior do porteiro que corria o risco maior de se distrair e acabar sendo pegue com “a mão na massa”.

Mas ele sabia que o gozo dos dois estava próximo, e ele queria que fosse ao mesmo tempo, imaginado está no lugar dele.

- Assim, isso... Mais gostosa, vou já gozar – Fechou os olhos por um instante o porteiro se tocando mais forte e abriu os olhos novamente, vendo o homem puxá-la mais forte para ele, agora sugando seus cabelos.

- Vamos estou quase vou te encher toda! – era o que o porteiro ainda falava, e numa sintonia quase que perfeita, parecia que os 2 que estavam naquele momento no décimo andar estavam ouvindo, pois apresavam mais e quem era craque em leitura labial, podia ver ele falando algo parecido como “Goza, vamos gozar juntos”(O que não era o caso do nosso porteiro que não lia os lábios mais parecia ler os pensamento).

- Isso. Goza comigo gostosa. Agora vamos!

Incrivelmente os três pareciam gozar ao mesmo tempo, pelo menos o porteiro antes de fechar os olhos e gozar, viu a expressão do homem apertando-a e ela o arranhando fortes nas costas.

Por fim, o porteiro Ricardo, foi se limpar, mas antes, terminou a gravação que iria valer ouro.

(CONTINUA)

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Comentários

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Huuum...escada de prédio é a fantasia de muitas pessoas... mas sem as câmeras né? rsrsrs.

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