Traída pela amiga

Um conto erótico de Marcus_Casado
Categoria: Heterossexual
Contém 2128 palavras
Data: 23/11/2009 01:26:02

- Que merda!, chegou dizendo Márcia com muita raiva, quando me viu no msn.

Eu não entendi nada, porque ela normalmente era bem alegre. É uma gata, 32 anos, ex-professora de ginástica, ruiva, deliciosa. Atualmente, estava tentando trocar de profissão, pois tinha terminado arquitetura, mas continuava com algumas alunas especiais.

Era casada com Jaime, um colega também professor da academia, um cara que fazia sucesso com a mulherada, mas ela acreditava que ele era fiel.

Perguntei o que tinha acontecido e ela estava furiosa e me contou.

Ela e Tonia eram amigas de muitos anos. Tonia era linda, loira, uma deliciosa mulher de 35 anos, rica, casada com um fazendeiro, mas dona da sua própria fortuna.

Márcia tinha sido personal trainer de Tonia e elas trocavam confidências, com direito a detalhes picantes. Márcia sabia tudo das escapadas de Tonia e já tinha até ajudado algumas, dando cobertura a ela.

Nos últimos meses, Tonia estava saindo com um homem, também casado, e não dizia o nome para Márcia, mas contava todos os detalhes do sexo entre os dois, como ele a pegava, como ela o seduzia, como chupava o pau dele e como ele a fazia gozar na boca dele, no pau.

Contou pra Márcia, durante dois meses, cada gozada e cada jeito como era dominada ou dominava o amante. Márcia cansou de vê-la desfilar a lingerie que usaria naquela tarde para comer o amante e chegava a dar palpite.

Algumas vezes, para ajudar Tonia, ligava para o marido, dizendo que se atrasaria, pois precisava ajudar Márcia, tudo para poder ficar com o carro da amiga, enquanto ela transava a tarde toda.

Márcia já tinha me contado esta história, porque me contou que algumas vezes tinha transado com o marido do jeito que Tonia tinha contado, de tanto tesão ela sentia ao saber das histórias, cada vez mais detalhadas da amiga, que só fazia questão de nào contar o nome do amante, falando que Márcia poderia querer atacar o homem que ela estava comendo.

Perguntei o que tinha acontecido, porque eu já conhecia aquela história.

Nesta hora, Márcia só soube repetir muitas vezes o "merda" do começo e me contou o que tinha acontecido.

Naquela tarde, Tonia tinha pedido para mais uma cobertura, para protegê-la do marido, que estava começando a desconfiar de tanta calcinha e sutiã novos e provocantes, alguns que ele nunca tinha visto na mulher.

Combinaram, então, que se encontrariam na academia, Tonia malharia e Márcia ficaria com o carro dela, enquanto Tonia iria ao motel com o amante no carro de Márcia.

As duas malharam, tomaram banho, Márcia excitada, vendo a amiga em um conjunto de llingerie de matar: preto, com renda, cinta-liga e Tonia em uma roupa super-sexy por cima.

Tonia chegou a esfregar o peito em Márcia, pra mostrar como estava duro e contou que estava assim porque a mulher do amante dela nem desconfiava de nada e que eram amigas. Tonia era muito gostosa: alta, cabelos compridos, peitos naturais, ainda durinhos, barriga malhada, pernas esguias, um tesão de mulher e sabia devorar quem ela quisesse, com a tranquilidade de quem não dependia do marido. Os dois filhos, já quase adolescentes, não tinham feito nenhuma diferença naquele corpo.

Márcia também era ótima: ruiva, 1,68, magrinha, cabelos compridos, encaracolados, peitinhos pequenos, bundinha arrebitada.

Depois de tudo pronto, trocaram de carros e Tonia foi buscar o amante. Márcia, que não iria sair, lembrou-se que precisava buscar uma roupa na lavanderia e, como havia um espaço entre o horário de Tonia e o próximo, saiu no carro da amiga e aluna.

A lavanderia ficava logo após sua casa e daí vinha a raiva dela. Dirigindo, Márcia viu Tonia pegando Jaime no portão do prédio.

Márcia não acreditava no que via. De longe, acompanhou quando os dois entraram no motel!

Possessa de raiva, tinha ido para casa, para tentar descobrir alguma coisa no computador do marido e viu as conversas dos dois, que rolavam há tempos, sempre com Márcia dando cobertura para Tonia comer o marido dela.

Foi nesta hora que tínhamos começado a conversar e ela desabafou!

Tentei consolá-la, dizendo para se acalmar, mas sabia que num tinha remédio para aquilo. Traída por uma amiga, daquele jeito, não tinha como aguentar.

Ela estava muito triste e a convidei para tomar um chopp, conversar. Ela aceitou e marcamos no Pontão, um local de bares em Brasília.

Cheguei antes e nem acreditei quando a vi chegar. Estava com uma cara triste, mas vinha com uma roupa de enlouquecer: uma minissaia deliciosa, com as pernas branquinhas aparecendo, uma blusa levinha, decotada, de muito bom gosto, mas supersensual.

Comecei a achar que minha intenção de ajudá-la seria bem recompensada. Levantei, fui dar-lhe um beijo no rosto e nossos lábios se tocaram de leve.

Pedi uma bebida para ela e segurei sua mão, dizendo que ela podia confiar em mim, que nada contaria a ninguém.

Ela me olhou e disse que sabia que poderia contar comigo e me disse que precisava de dois favores: o primeiro, levá-la a um motel e o segundo matar a raiva dela com muitos gozos.

Levei um susto, porque ela não parecia estar brincando, tinha no rosto aquela certeza, aquele jeito de mulher decidida.

Terminamos de beber o que tínhamos pedido e nos preparamos para ir embora. Ela me pediu para irmos no carro que ela estava.

Nem me toquei, deixei meu carro no estacionamento e entramos na Hylux preta que ela estava usando. Já ia fazer um brincadeira sobre o carro, mas me contive.

Entrando no carro, que era peliculado, começamos a nos beijar e vi que Márcia estava falando sério! Beijos deliciosos, com língua quente, minhas mãos percorrendo aquela pele macia, o corpo bem definido, sem músculos exagerados, mas com tudo em cima.

Os beijos foram ficando mais audaciosos, minhas mãos já quase tiravam a minissaia dela e o meu pau já estava pra fora.

Ela me pediu para irmos para um motel que ela preferia, mas disse para fazer um caminho específico.

Fiz como ela mandou e nem me preocupava tanto com o caminho, porque ela já estava chupando meu pau, com um jeito maravilhoso. Era quase impossível dirigir.

Chegamos ao motel, escolhemos um apartamento especial, com piscina, como ela queria.

Eu já estava quase louco com aquela chupeta que ela tinha me feito e a gostosa queria mais.

Entramos, ela foi tirando a roupa pelo caminho: blusa, minissaia, sandália, sutiã e calcinha foram caindo.

Quase não me deixou tirar a roupa, me atacando, com fúria.

E eu maravilhado com aquela mulher deliciosa e com um detalhe que nunca tinha visto: uma xaninha ruiva, cabeludinha, a única parte gordinha daquele corpo sarado.

Começamos a nos beijar e ela quis ir pra piscina, onde nos jogamos.

Eu a beijava, passava a mão por aquele corpo delicioso e não via a hora de retribuir aquela chupada.

Mamei em seus peitos, enquanto a encoxada dentro da piscina. Coloquei-a sentada na borda e comecei a me dedicar àquela xaninha molhadinha, tanto pela piscina, quanto pelo tesão.

Comecei mordendo a coxa dela e me aproximei da bucetinha... senti o cheiro que saia dela, um perfume delicioso de mulher gostosa.

Comecei puxando aqueles pentelhinhos ruivos, que eu nunca tinha visto... puxava com os dentes, com carinho e ela delirando.. me disse que não tinha tido tempo de depilar, mas que agora não se arrependia, pois estava delicioso.

Lambi com gosto! Vinha de baixo pra cima, penetrava na bucetinha, chupava o grelinho, tudo com muita vontade e Márcia delirava até que gozou muito, segurando minha cabeça na buceta dela até quase eu não conseguir respirar!

Pensei que ela iria querer um tempo, mas ela entrou na piscina, me olhou, pegou meu pau e enfiou na buceta dela, dizendo que queria me sentir gozar dentro dela.

Como fodia bem a danada!! Rebolava com jeito delicioso, me fazendo entrar e sair dela sem esforço, cada vez mais rápido e falando muita sacanagem. Ficou puta quando falei que era delicioso penetrar nela.. ela não queria ser penetrada, queria ser fodida, comida, queria tudo bem sacana.

Aproveitei: você quer assim, não é, sua vadia, então vai ter a pica te arreganhando.

Ela parecia delirar a cada vez que eu falava uma baixaria.

Saimos da piscina, nos enxugamos e fomos para a cama, onde ela pediu para me cavalgar. Deitei, ela veio por cima, uma imagem maravilhosa e pegando meu pau, enfiou de uma vez naquela bucetinha molhada.

Eu a segurava pelo quadril e ela subia e descia deliciosamente.

Aproveitei a cena para ver o corpo delicioso dela e dizer que nenhuma putinha se igualava a ela, que ela era perfeita, no corpo e na foda.

Ela parecia delirar e comecei a passar o dedinho no cuzinho dela.. primeiro só passando, depois, como vi que ela tinha gostado, comecei a enfiar o dedo.

Eu estava quase para gozar quando percebi que ela iria gozar de novo, me cavalgando e com meu dedo no cu dela. Prendi o quanto pude, mexia e segurava o corpo dela, passava uma mão nos peitos, enquanto a outra brincava no anelzinho dela.

Gozamos deliciosamente juntos e confesso que nem me preocupei com camisinha, com gozo, com anticoncepcional (ela, graças a Deus, se prevenia).

Ficamos assim por alguns minutos, com o corpo dela sobre o meu, sem tirar o pau de dentro dela.

O melhor é que meu pau não diminuia. E ela foi ficando interessada nisso.

Olhou pra miim e disse que nunca tinha visto um pau que não amolecia com ela fazendo gozar.

Conversamos, nos beijamos, nos abraçamos e deixei-a bem aninhada no meu peito, com muito carinho.

Ela ameaçou chorar uma hora e eu a abracei e beijei. O beijo foi o sinal para começarmos de novo.

Eu continuava duro e ela já estava molhadinha, voltei a chupar a buceta dela, mas já estava de olho em outra coisa.

Depois de um 69 delicioso, coloquei-a de quatro e comecei a bombar forte, puxando-a às vezes pelos ombros, às vezes pelo quadril ou pelos cabelos.

Ela estava deliciosa naquela posição... aproveitei para voltar a brincar com o cuzinho dela e, de repente, ela me disse que eu merecia um prêmio, que era pra eu comer o cuzinho dela, que seria a primeira vez, mas ela queria muito.

Não tive dúvida. Peguei um creme que tinha no motel, beijei antes o cuzinho dela, enfiando a lingua e fazendo a gata contorcer e urrar de tesão.

Lubrifiquei meu pau, a bundinha dela e comecei a forçar a entrada. No começo, devagar, para nào assustá-la, pois ela dizia estar doendo.... fiz com que relaxasse e fui colocando a cabecinha, pra ela se acostumar.

Quando ela descuidou, enfiei tudinho, puxando o seu quadril!! Ela deu um suspiro, dizendo me arromba, seu gostoso, come tudinho, tira minhas preguinhas!!

Era o que bastava! Comecei a entrar e sair daquele cuzinho gostoso, vendo aquela mulher maravilhosa de quatro, me recebendo!

Aumentei o ritmo e comecei a mexer no grelinho dela, masturbando enquanto penetrava, ops, fodia com aquela mulher linda.

Ela foi ficando mais e mais excitada e gozou duas vezes, antes de sentir meu gozo inundando o cu dela.

Ficamos deitados, suados, até que o telefone dela tocou.

Era Tonia, querendo combinar para trocarem os carros.

Márcia atendeu com voz chamegosa e combinaram de se encontrar no Pier 21, onde trocariam os carros.

Tomamos banho juntos, nos beijamos, trocamos carícias e, no final, enquanto esperava o troco, ela me abraçou, ameaçou chorar e disse que não iria chorar, porque aquele safado tinha, sem querer, dado a chance dela ter uma tarde deliciosa.

Dei um beijo gostoso nela, como se fôssemos namorados, com muito carinho.

Ela respirou fundo, me disse que iria dirigindo e me deixaria no Pontào e depois me ligaria.

No dia seguinte, com o pau ainda com a lembrança daquela mulher, de boca, buceta, cuzinho e peitos deliciosos, acordei e fui ler meus emails.

Havia uma mensagem off-line de Márcia, dizendo que estava com saudades, mas que precisava me contar uma coisa, da qual se envergonhava.

Liguei para ela e soube o que era: para se vingar, tinha me feito passar na frente da loja do marido de Tonia, para que ele visse o carro e o seguisse.

Com isso, tinha se vingado da amiga, pois o marido descobriu a traição, embora não da forma verdadeira.

Tonia estava arrasada, com o marido no pé dela, impedindo de sair e não sabia como ele tinha descoberto. Ela nem sonhava o que Márcia tinha feito.

Jaime, por sua vez, estava recebendo um gelo enorme, com greve de sexo por um mês, enquanto ela se decidia se contaria a ele o que sabia.

Como a greve de sexo era apenas para o Jaime, ela me disse que eu teria que cobrir a falta do marido... adorei, obviamente.

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Comentários

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Muito bom. Gostei.Bela vingança. essa é das minhas, nada fica sem volta.

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kra mto bom !

qria ter uma amiga assim tbém...rsrs

valeu

conta outros q irei ler

nota 8

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BUCETA COM CHEIRO DE MULHER GOSTOSA, TEU PAU NUNCA AMOLECIA DENTRO DELA, PRIMEIRA VEZ QUE ELA DAVA O CUZINHO ! CARA, TÚ É BOM DEMAIS, SABE MENTIR COMO NUNCA NINGUEM MENTIU AQUI ! VAI TOMAR NO TEU CU ABOBADO !

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Juro que esta foi a ultima vez que comento um conto neste site de merda,pois nunca colocam todo o comentaria! QUE BOSTA ISSO, PQ VCS NÃO SAEM DO AR?

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