Memórias de um prédio - Parte 2

Um conto erótico de Contador.De.Fantasias
Categoria: Heterossexual
Contém 1722 palavras
Data: 23/11/2009 23:46:54
Assuntos: Heterossexual

(OBS: Esta segunda parte acontece uma parte em paralelo com a primeira parte. Para entender melhor leia Memórias de um prédio - Parte 1)

Com a iniciativa de Ricardo ficar na portaria, Carlos foi para o quarto dos porteiros e tomou o seu banho mais calmamente, já que ela tinha falado que ele iria jantar com ela, imaginou que não poderia passar vergonha. Ele ficava imaginando porque ela o tinha chamado. A idéia que vinha a cabeça é que do jeito que ela era insuportável tanto que nunca falou com ele, nem o homem que ela esperava a suportava. Mas ele pensou. Ela é moradora, pode se virar contra mim, então, ela só necessita de uma companhia para não comer sozinha.

Assim ele acaba seu banho, veste-se e passa discretamente para o prédio e pelo interfone dos fundos (perto da piscina) ele interfona para ela.

- Alô já está tudo pronto aqui pela portaria.

- Ótimo, então pode subir para jantarmos.

- Mas, irei jantar ai mesmo?

- Claro! Na mesa e tudo, já falei! Será meu convidado!

- Tudo bem, me dê só uns minutinhos que já subo.

- Tudo bem então. É o tempo que termino de arrumar aqui.

Ele ainda estava incerto se estava sonhando ou qualquer outra idéia vinha a sua cabeça, mas parecia não cair na real que iria jantar com Raquel

nem passando pela portaria, para não ser visto por Ricardo, que a esta altura nem lembrava (isso Carlos não sabia) se Carlos estava dentro ou fora do prédio.

Carlos observa o elevador de serviço aperta o botão nervoso, com medo de alguém de alguém o ver, deseja que o elevador logo chegasse o que logo aconteceu, pois estava no segundo andar.

- Tomara que este elevador suba logo. Não para!

Falava ele baixinho, entrando no elevador e apertando apressadamente com as mãos suando frio. Ele nem entendia o porquê aquilo, pois parecia fazer uma cosia errada.

Mas o que teria demais a moradora o chamar?

Ah, claro, os fofoqueiros de plantão. Era o que ele temia, aliás, ele era bem tímido, claro, bem diferente de Ricardo (Que ainda de divertia com o final do “show” na escadaria)

Finalmente o elevador chega ao nono andar. Ele rapidamente sai e esconde-se tocando a campainha do Apartamento de Raquel.

Ela abre a porta com um vestido longo preto, um pouco transparente, onde ele poderia ver algumas das suas curvas. Carlos passou o olhar rapidamente, mas sem demorar. Logo ela falou já que ele parecia mudo.

- Que bom que chegou. Anda bem que não vou jantar sozinha. – falou ela observando que ele tinha escolhido uma boa roupa, mas claro, não quis comentar – vamos, pode entrar e se sentar ali. – Continuou ela abrindo o caminho e mostrando o sofá ali perto.

Ele vestido com sapato e calça social, com uma camisa ¾ de boa aparência e claro um bom perfume começa a caminhar entrando no apartamento e sentando no sofá. Raquel que era uma morena de 1,65 e olhos castanhos claros com 60 kg, corpo malhado bem definido, bustos médios, bumbum empinado.

O seu vestido preto até o joelho fazia com que o corpo dela tomasse mais forma. Por alguns segundos ele perdeu a voz, mas não queria perder a noção, já que ela tinha o convidado tão amigavelmente por sua gentileza, e ele não queria desperdiçar isso.

O jovem rapaz de 25 anos já sentado observa atentamente o belo apartamento, perfumado e uma bela toalha de mesa, claro, sobre a mesa.

Ela mais uma vez vai até a cozinha e volta em seguida. A aparência dela, ele percebeu que ainda continuava como a do elevador. Estava com a expressão aflita, ou triste, coisa que ele não sabia distinguir. Ela ainda falava baixinho, algo que ele não conseguia ouvir bem, mas não parecia muito satisfeita ainda.

- Bom, deseja beber algo?

- Teria um suco? Senão eu me contento com uma água mesmo. – Falou ele meio aflito, não querendo desagradar.

- Relaxe mais um pouco. Você é meu convidado e não está aqui como o

porteiro do prédio, está como meu convidado, já que outros não quiseram – ele respira fundo – Bem vou pegar um suco de manga na cozinha tudo bem?

Ele balança a cabeça afirmando e ela volta com o copo. O entrega e vai para a varanda, ficando escorada por um instante, parecendo desligada, quando lembra novamente o rapaz ali.

- Você bebe algo, mais forte? – Pergunta ela ainda virada para a varanda

- Não costumo beber, Senhora.

- Se importa de quebrar o protocolo hoje? Mesmo não gostando, gostaria que compartilhasse comigo isto também, é possível?

Ele pensa um segundo e a ultima cosia que gostaria é desagradá-la, já que tinha levado “um bolo” e estava sendo gentil com ele.

- C-claro que não.

- Ótimo, pega uma bebida que está ali no bar. Está logo na frente, Coloque 2 copos, sim? – fala ela e o leve vento faz voar um pouco co vertido, nostrado uma parte de suas pernas.

Ele prontamente vai pegar, coloca as 2 taças, não sabendo muito bem o que era aquilo e como ela tinha pedido ele não quis demorar para ler o que era.

- Aqui está – Depois de colocado, ele foi até a varanda e estendeu a mão.

Ela parecia esconder o rosto, recebeu e taça e colocou entre os lábios e de uma vez tomou o conteúdo.

Carlos não sabia o que falar ou fazer, só escutava-se o som dos carros ali próximos enlouquecidos e as luzes da cidade e prédio, mas ainda não se atreveu a falar nada, até que mais uma vez ela rompe o silencio.

- Dei-me sua taça, por favor, e pega mais duas cheias – falou ela.

Ele a entregou e saiu para encher mais duas taças. E quando retornou a anterior estava vazia também.

Nesta rodada, ela bebeu a terceira taça e ele, para agradar, tomou uma delas.

- Diga-me, não sou bonita atraente? – disse ela com um tom choroso

- C-claro que é Senhora.

- Então porque ele me ignora? Porque? Porque ele faz isso comigo? – Ela vira o rosto levemente e ele pode ver um filete de lágrima descendo pelo rosto.

Esquecendo as posições entre porteiro e moradora, ele leva a mão até o roto dela e limpa a lágrima.

- Desculpe falar, mas este que te deixa aqui, não te merece. Se ele é capaz de não vir aqui, seja lá o que o momento fosse, ele não te merece.

- Verdade, não é? – Ele enche os pulmões de ar respirando enxugando a outra parte do rosto, já a maquiagem um pouco borrada. Ela sorri – mas não quero pensar nisso não agora. Não mais! Veio aqui para jantar. E assim vamos fazer!

Assim, ela o chamou para jantar e ficaram a rir a conversar até que o final da refeição chegou. A aparência preocupada e chata que ela tinha com relação a ele, começou a se transformar em confiança, onde pareciam amigos já, conversando sobre tudo, principalmente coisas bobas, como piadas sem graça.

- Vamos sentar no sofá mais um pouco já que o Ricardo está lá embaixo. – Pela primeira vez, ela acertava o nome deles, ela sempre os tratava com desprezo e errava os nomes, mas não daquela vez.

Os dois sentaram e conversavam, até que:

- Carlos, queria te fazer um pedido.

- Sim, Raquel? – falou ele olhando para ela (De fato durante a conversa na mesa, ela falou que podia chamá-la só por Raquel mesmo, coisa que ele demorou a acostumar durante a conversa do jantar).

- Preciso de um abraço amigo!

Ele ficou meio assim, mas ele logo atendeu. Ela foi logo pedindo para abraçar mais forte, e logo passar as mãos nas suas costas.

- Vou pousar cabeça no seu peito. – Falou ela, logo fazendo e ele ficando meio sem jeito mais continuou com a carícia nas costas.

- Carlos, eu posso confiar que o que eu falar, não vai sair daqui?

- Claro, não sairá!

Ela só queria confirmar a confiança que já estava sentindo, mas na verdade o que ela começou a fazer era falar, com as mãos.

Ela pegou uma das mãos dele e começou a passar na coxa, subindo o vestido, começando a revelar suas pernas.

- Toca os lábios no meu pescoço Carlos, sem medo, confio em você.

Ele ainda tímido começa a tocar e o seus hormônios, começaram a fluir, beijado o pescoço deles, o que a observava arrepiar.

- Me acha vulgar por isso?

- De forma alguma.

Ele levemente sorri e faz a mão dele apertar a sua coxa grossa.

Os dois começam a se soltar mais e as mãos parecem querer conhecer o corpo um do outro. As mãos dele passeiam agora sozinhas pelos seios, barriga, cintura, mesmo trajeto feito por ela.

- Me beija! – Falou ela indo com os lábios em direção a ele e os dois se beijaram, aumentando ainda mais o clima de excitação naquela sala.

Os corpos mais unidos fizeram com que ele começasse a baixar as alças do vestido dela, o que não houve muita resistência.

O vestido mostrou a lingerie dela preta, onde mostrava parte dos seios, pelo menos indicava fortemente os bicos durinhos querendo furar aquilo que os impedia da liberdade desejada.

Ela O olhava já com desejo e levou as mãos dele para os seios, apalpando. Os gemidos de Raquel já demonstravam maior êxtase daquele momento. Seus gemidos baixinho para ele eram sinônimos de apertar mais os seios dele.

Carlos começou a sugar o pescoço de Raquel lambendo e chupando, acariciando os seios ainda cobertos e a barriga, cintura.

- Abre – Ordenou ela quase implorando para ele liberar os seios e os admirar.

Carlos atendeu, os revelando observando salivando aquele par e seios bem conservados.

- Sei que quer, então pode provar!

Nem deu tempo terminar, ele caiu de boca chupando, enquanto ela tirou o resto do vestido por baixo, ficando somente de calcinha e já ajudava a tirar a blusa dele.

- Acha que devo ser muito amada? – pergunta ela já a gemidos

- Sim, muito. Amor é o que você precisa. De alguém que a ame demais.

- Seria capaz de não me dar sexo, mas uma noite de amor? Preciso disso!

- Sim! O que desejar Raquel!

- Era o que precisava ouvir – fala ela acariciando-o tirando a blusa dele e a jogando de lado, beijando-o bastante.

- Então me leva para meu quarto, por favor? Tenho uma surpresinha lá!

Ele sorri, a pega pelos braços e a leva, seguindo as instruções dela para a porta do quarto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Contador.de.Fantasias a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaContador.de.FantasiasContos: 4Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem

Comentários