Gente, caso não tenham lido o primeiro relato (anal com roberto), leiam para poderem enteder...
Continuando...
Jú e Jú - Anal com Roberto*2
Ele começou a bombar, e de repente começou a beijar meu pescoço, depois falou com uma voz manhosa:
"Dá a bundinha pra mim dá?"
"Dói muito amor."
"Eu passo KY e vou bem devagarzinho."
"Promete?"
"Ai minha putinha. Prometo. Sabia que você ia me dar essa gostosura!" e deu um tapa em minha bunda.
Ele voltou a beijar meu pescoço e a enfiar a língua no meu ouvido o que me causa muitos arrepios... Eu já tava molinha, de tesão, e ele foi tirando o pau de dentro da minha bucetinha. Puxou a mochila e tirou o santo KY. Levantou e me puxou pela mão me fazendo deitar na cama de bruços com um travesseiro em baixo da barriga. Ele sentou na beirada da cama e começou a afastar minhas bandinhas.
"Hum, que delícia esse asterisco."
Ali ele abaixou e começou a cheirar e a lamber.
"Que cheiro bom putinha, que gostinho delicioso"
Aos poucos ele enfiou a língua e começou a forçar, só que tava difícil. Ele levantou, pegou o KY e passou. Começou a enfiar um dedinho. Entrou com um pouco de relutância, e aos poucos ele começou com vai e vem bem gostosinho. Na hora que ele viu que a musculatura tava acostumada, enfiou mais dois dedinhos. No inicio doeu um pouquinho, mais logo eu fui me acostumando, e quando ele percebeu começou a fazer aquele vai e vem.
"Ta doendo minha ninfa?"
"Não tarado, mais faz isso logo, já to molinha, molinha."
Recomeçou o vai e vem com os três dedos e eu ali, toda suada, peladinha com a bundinha virada pra lua, com três dedos no cuzinho.
Rapidamente ele tirou os dedos, levantou e chegou até a cabeceira da cama onde me mandou chupar e deixar bem molhado com minha saliva. Fiquei chupando um pouco desconfortável, pois, estava deitada. Durante uns 5 minutos eu chupei e depois deixei muita saliva ao redor dele como ele mandou.
Ele se levantou e subiu em cima da cama.
"Ninfa, fica de quatro."
Fui me levantando e apoiei os braços na cabeceira da cama empinando a bunda pra ele. Ele pegou mais KY e passou um pouco mais ao redor do meu cuzinho que já tava bem aberto.
Ele se ajoelhou atrás de mim e posicionou na entrada. Ali ele começou a pincelar, ia até a xota e voltava. Já estava pirando, e ele não me penetrava.
Empurrei a bunda pra trás e gritei:
"Enfia logo seu puto" (nem lembrei que minha irmã estava no quarto ali do lado).
Ele puxou meu cabelo me fazendo ficar de joelhos na frente dele e sussurrou no meu ouvido:
"Você quer que eu meta sem dó?"
"Quero!”
"Então implora! Implora putinha!”
“Mete logo. Por favor, eu te imploro.”
“Quero ouvir de novo.”
“Enfia tudo, por favor, eu te imploro.”
“Ah, é assim não é? Fica de quatro agora.”
Posicionei-me de novo e empinei a bunda. Ele puxou minha cintura com muita força, o que deixou marcas depois, e colou minha bunda no rumo do pau dele, mirou algumas vezes e enfiou com tudo. Na hora eu vi até estrela. Doeu pra cacete, parecia que tudo dentro de mim estava estourado. Nem se comparava com a dor da primeira transa. Dói sim, não minto, mais é uma dor gostosa e logo você acostuma, tanto que só dói nas primeiras vezes. É recompensante dar a bundinha. Senti o saco bater na bunda e olhei pra trás. Tinha enfiando tudo, até o talo e ele olhou pra mim um pouco preocupado:
“Ta doendo amor?”
“Pra cacete, mais ta valendo à pena.”
Logo ele começou a alisar minhas cochas e subia até a virilha. Encostava o dedo no clitóris e eu já nem lembrava que tava com um pau enfiado no rabo. Ele começou a bater uma siririca gostosa, e eu nem percebi que ele começou bombar. Na hora que eu percebia que já nem doía, eu comecei a rebolar e acompanhar os movimentos dele. Ele bombava tocando uma siririca e eu rebolava na mão e no pau dele. Ficamos assim durante um bom tempinho. Quando ele aumentou o ritmo do vai e vem e segurou minha cintura com força, sussurrou no meu ouvido:
“Vou gozar amor.”
Senti as pulsações aumentarem e o volume do pau dentro da minha bunda diminuir. Fui tombando o corpo até deitar e ele em cima de mim, e ele dentro de mim, literalmente. Aos poucos senti o sêmen dele escorrer pela minha bunda fazendo uma pequena sujeira entre nós. Ele retirou o pau meio mole meio duro e saiu de cima de mim deitando de lado ao meu lado. Olhou pra mim e aquele sorriso foi recompensante.
“Dói?”
“Não muito, uma dor suportável.”
“A gente tem que limpar essa bagunça.”
“É, isso fora que estamos muito suados. Toma um banho comigo?”
“Claro. Você ainda tem dúvidas.”
Ele levantou da cama e eu pude ver que o pau dele tava sujo com um pouco de sangue e fezes além de uma meleca de esperma.
Ele chegou até mim e me ajudou a levantar (minhas pernas estavam meio moles e incomodava um pouco na hora de andar).
Puxei o roupão do armário e enrolei meu corpo.
“Beto, espera ai que eu vou ver se ta tudo tranqüilo.”
Observei o corredor e na hora lembrei que tinha trancado a Ingrid no quarto. Ouvia o barulho da TV ligada na sala, e a respiração dela (ela tem rinite e isso caracteriza a respiração dela dormindo com um pequeno ronco). Abri a porta por via das dúvidas e ela ainda dormia como um anjo. Desci até a sala e desliguei a televisão, coloquei a pizza e o refrigerante na geladeira, tranquei a porta da sala e subi para o quarto. Cheguei ao quarto e a luz estava acesa e ele estava arrumando a nossa bagunça. Abracei-o por trás e beijei sua nuca. Ele estava bem suado, e como eu já disse aqui, o perfume dele fica mais atenuado, dei uma fungada e um beijinho e comecei a ajudar ele. Conversamos banalidades e terminamos a arrumação deitados no chão. Eu de roupão e ele de cueca.
Levantei e chamei-o pra tomar banho. Peguei duas toalhas limpas no meu armário, e fomos os dois. Eu preferi tomar banho na suíte dos meus pais. Tirei o roupão e liguei o chuveiro. Estiquei o pé e coloquei embaixo da água.
“Nossa amor. Ta morninha.”Enfiei o corpo de baixo do chuveiro e comecei molhando meu cabelo.
“Hum, que delícia em.”
Dividi os cabelos no meio e tampei os meus seios. Aos poucos ele foi entrando. E se colocando atrás de mim. Peguei a esponja e pedi:
“Amor me ensaboa?”
Ele sussurrou no meu ouvido (ele tem essa mania, só por que eu fico molinha com isso...):
“Claro, gatinha.” Aos poucos foi escorregando a esponja pela minha nuca até chegar no bumbum, alisava minhas costas e passava a pontinha dos dedos delicadamente.
“Abre um poucos as pernas amor. Deixa lavar sua bucetinha deixa?”
“Amor, é só pra lavar viu?”
Ele começou passando a esponja de leve, enquanto estava com os lábios na minha nuca, foi alisando de leve, apertando o clitóris, e começou a procurar o cuzinho. Enquanto ele passava a esponja, começava a abaixar o corpo lambendo minha nuca, costas e depois o bumbum.
“Amor, não era só pra lavar?”
“To vendo se ta limpinha amor.”
Senti a língua dele começar a encontrar a raxinha e ele começou a dar mordidas e apertar meus pulsos que ele segurava. Por mais que tivesse bem doído, empinei a bunda na cara dele e ele ficou com a boca nem no meu cuzinho.
“Nossa Jú, ele ta todo esfolado. Tadinha da minha gatinha. Deixa-me dar um jeito nisso.” E começou a chupar ele pra dentro. Aquilo tava mais me excitando que consertando ele.
Ele começou a escorregar a língua pela minha xota e aos poucos começou a lamber os grandes lábios. De repente ele começou a fuder minha xota com a língua. Bruscamente ele se levantou me virou de frente pra ele, encostou-me ao vidro do Box e levantou minhas mãos. Ali, ele começou a pincelar na entrada da minha xota. Rapidamente envolvi minhas pernas nele e ele começou a penetrar. Não consegui manter minhas pernas envolvidas nele. Começava a chegar ao orgasmo. Fiquei na ponta dos pés, e ele vendo minha situação, soltou meus braços e me fez abaixar. Sentei no chão, com a água batendo na minha cara, e ele na minha frente. Ele punhetou o pau e saiu quatro jatos de esperma direto na minha cara. Recuperei-me na hora e comecei a passar a língua onde agüentava, e limpei o rosto com as mãos e comecei a chupar meus dedos.
Gente, para não ficar muito longo, continua no próximo.
Críticas e elogios são bem vindos.
Beijos Sexy’s