Nossa deliciosa NINFETINHA – parte 2
Oi sou o hoteleiro, casado com Babinha, que tem diversos contos publicados e sempre fomos liberais em questão de sexo.
A coisa de cinco meses atraz, Babinha foi atropelada na Barra da Tijuca, quebrando uma perna e um braço e mais algumas escoriações pelo corpo.
Uma conhecida nossa nos trouxe uma menina, e Babinha falou-lhe que naquela cama, quando as pessoas deitavam para dormir, a primeira coisa que se fazia era tirar toda a roupa e esperar o soninho nuazinhas, ela ainda sorrindo disse... então ta bem... mais isso tem que ser segredo, pois se minha mãe descobrir ela com certeza vai me bater.
Ela sorrindo levanta-se nuazinha da cama, e diz que assim está bem... que ela ficará mais tranqüila... puxo-a para perto de mim e lasco um beijo gostoso em sua boca, e sinto a mão de Babinha entrar entre suas coxinhas, continuo a beijar sua boquinha e alisar seus peitinhos, enquanto sinto que Babinha está batendo uma siririca nela, e logo seus gemidos se fazem ouvir e ela pede a Babinha que faça mais rápido pois ela estava sentindo uma coisa gostosa em seu corpo.
Quando sinto que o corpinho de Bruninha treme de prazer, sento-me na cadeira ao lado da cama e peço a ela que sente na minha caceta, pois eu a queria inteirinha ali, naquela hora, com Babinha assistindo ela me dar seu cabacinho, e ela então pedindo para que eu fizesse devagar pois ela tinha medo de sentir dor, vai sentando com sua xotinha linda e pequenina em minha caceta que vai entrando vagarosamente, sentindo o prazer de um cabacinho ser estourado por uma caceta que esperou tanto pelo que estava agora acontecendo.
Sentia ela tremer em minhas mãos, seus gemidos de prazer eram uma linda canção de sexo em nossos ouvidos, suas mãozinhas passeavam pelo corpo de Babinha e ela ora intercalava beijos na boca, beijos nos seios e então sinto sua bundinha bater em meus culhões, pronto minha caceta estava todinha dentro daquela menininha que gemia de prazer e pedia que eu a fizesse minha mulherzinha, que ela queria sentir todos os prazeres prometidos e sentidos. Ajeitei-me na cadeira, sem deixar ela sair de cima da caceta, e ela então na nova posição que estava tinha a buceta de Babinha totalmente a sua disposição, que logo recebeu sua boquinha, e ela enfiava a língua bem profundamente pedindo a Babinha que gozasse em sua boquinha. E Babinha atendia a seus pedidos, gozava abundantemente em sua boquinha, e puxava-a pelos cabelos mandando ela engoli-la inteirinha, e eu segudando meu gozo, pois não queria parar naquilo que estávamos fazendo, mais ela piscava sua xotinha em minha caceta que logo anunciei que iria gozar e quando tentei tirar para gozar em sua boquinha, ela me pediu para que eu gozasse dentro dela, pois ela queria sentir meu leitinho quentinho em seu útero, e então Babinha consentiu que eu gozasse dentro de nossa menininha, e fiz a vontade, descarreguei todo meu leite naquela bucetinha quentinha e que agora estava desbravada e prontinha para novas aventuras.
Ainda com a caceta em sua bucetinha, falei-lhe que naquela noite ela seria completa como fêmea, pois eu iria fuder seu cuzinho, como ela já tinha visto eu fuder o cuzinho de sua patroinha, e ela então vira-se e me beija sedutoramente na boca e diz com vozinha de criança que agora ela era nossa e que faria tudo que nos quiséssemos, e ela sabia como eu queria fuder seu cuzinho... e durante todo o dia nós nos preparamos para a noite... queria sentir aquele cuzinho piscando em minha vara e daria um jeito de arrumar uma posição para Babinha, onde ela com o consolo poderia fuder aquela bucetinha tesuda, linda e gostosinha...