Levando vara do meu DOG
Naquele dia, 10 de novembro de 2009, estávamos eu e meu marido e mais minha sobrinha Luana, na sala.
Meu marido, hoteleiro e minha sobrinha Luana estavam sentados no sofá, com ela toda nuazinha namorando meu marido, pois ela adorava ficar namorando meu marido na minha frente, diz ela que aquilo a estimulava muito e para dizer a verdade eu sentia o maior tesão em vê-la beijar, acariciar, punhetar e beber meu marido.
Mais voltando aos fatos, enquanto os dois estavam se pegando gostoso no sofá, eu estava sentada toda nuazinha, de pernas bem apertadas sendo lambida de forma animal pelo Abelardo, meu DOG ALEMÃO, que me foi presenteado por um casal amigo, que me introduziram nesta tara por sexo com cachorros.
Eu adorava ficar com as pernas bem abertas, para que Abelardo tivesse completo domínio de minha buceta e até mesmo de meu cuzinho que sempre ansiava por aquela jeba de 25 centimetros, sempre pronta a me satisfazer. Eu adorava esta posição, pois eu adorava que o Abelardo entrasse em mim me cobrindo totalmente e de frente para ele eu me sentia totalmente coberta e eu adorava gozar desta forma.
Meu bichinho parecia que me entendia, eu pedia as coisas que eu queria que ele fizesse e ele me obedecia, nunca teve pressa em acabar logo, parece que ele também se deliciava com minha xota, e eu queria dar meu cuzinho a ele, mais isso somente quando meu marido estava perto, pois ele marcava até onde Abelardo podia enfiar em meu cuzinho, senão eu seria totalmente arrebentada, não que não faltasse vontade, eu era doida para sentir Abelardo todinho dentro de meu cuzinho, mais atendia também as ponderações de meu marido, mais na bucetinha eu amava sentir seu nó todinho dentro de mim, e crescendo em minhas paredes vaginais eu me sentia alargar e eu gozava muito desta forma.
Neste dia, toda aberta na poltrona, sentindo a língua de Abelardo passear em meu reguinho, xota e cuzinho se arregalavam de prazer, olhava para o sofá e via meu marido e minha sobrinha já iniciando uma trepada gostosa, e que com certeza ele fuderia o cuzinho dela, pois ela adorava dar o cuzinho a ele, comecei a me distrair e logo senti Abelardo tentar estocar sua jeba em meu cuzinho, na primeira estocada tranquei o cuzinho, mais ai espertamente ele passeava sua língua em meus seios, por isso que eu digo que ele entendia o que estávamos fazendo, pois ele não só me fudia não, ele também adorava fazer carinhos preliminares, pois isso me abria todinha para ele e quando ele tentou a segunda estocada eu deixei, relaxei o maximo que pude meu esfíncter e senti a ponta de sua jeba penetrar meu cuzinho, senti minha xota melar de imediato, e segurando sua coleira o trouxe mais para perto de mim e senti mais um pouco de sua jeba penetrar, não podia calcular o que já havia entrado, mais o prazer que eu estava sentindo era indescretivel, sentia minha xota decarregar meu melzinho como seu fosse uma cachoeira, gemia alto e olhando meu marido e minha sobrinha já se pegando no sofá, comecei a gemer e a pedir a Abelardo para meter na mãezinha dele e ele obedientemente começou me estocar levando-me a loucura, pois eu sentia que cada vez que ele estocava eu mais me abria, e de repente, buuuuuuuuummmmmmmmmm, breu total e eu agarrada a coleira de Abelardo mandei que ele acabasse comigo e berrei, gemi alto, ele tinha acabado de aproveitar o black out geral e tinha enfiado toda a jeba em mim, inclusive com o nó pra dentro de meu cuzinho, e na escuridão que estava, sem nada poder fazer, pois naquela sala ali o único que não gemia de prazer era o Abelardo, resolvi relaxar e sentir o prazer tanto procurado, mais nunca realizado pelo medo, sentir aquele nó todinho dentro de mim, e ai gemendo eu anunciei a meu marido e a minha sobrinha que o Abelardo tinha acabado de estocar seu nó para dentro de meu cuzinho e que eu estava me sentindo uma cadela de tão aberta que eu estava. E só escutei meu maridão dizer que eu aproveitasse cada minuto, pois logo meu cuzinho voltaria ao normal e que ele também estava estocando o cuzinho de minha sobrinha e que logo ela iria também dar para o Abelardo, pois ele a queria tão cadelinha quanto eu era para ele.
E assim graças ao apagão pude satisfazer meus desejos, o primeiro de ter Abelardo todinho dentro de mim, ou seja, 25 centimetros de jeba mais o nó que mais parecia uma bola de tênis, e saber que em breve minha sobrinha iria ser iniciada na zoofilia, e eu tinha certeza de que ela seria transformada não numa cadelinha, mais numa potranquinha safada.
Beijos em todos e viva o dia do apagão
Babinha
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