Uma das coisas com que vivo de saco cheio é essa porra de propaganda, pois os caras criam um foco e investem feito loucos na coisa e que se dane o resto... Pois é, me distanciei disso profissionalmente. Contudo, o nosso dia a dia envolve muito disso, principalmente, entre as mulheres.
Na verdade a minha mulher atual, a Rô, conversa demais com a sua mãe, tudo bem. A coroa até que está dando uma ajeitada maneira na "menina", que agora tá criando peitinho de hormônio, ainda discreto, mas que valoriza a fêmea... Mas... Fala demais de mim para a que chamarei Maryl.
Outro dia comentei com a Rô que não devemos falar sobre a nossa intimidade, pois a gente pode acabar ficando exposto a certas consequências. Na hora ela retrucou dizendo que eu estava achando que ela fosse fofoqueira, uma sem vergonha... Peguei a Rô pelo braço e dei-lhe um tapa na cara e perguntei se ela queria ser uma chifruda!
Retrucou, bati de novo e retornei a pergunta. Ficou chateada e reclamou pela minha atitude, chorou e não entendeu. Peguei no colo, levei para a cama, coloquei a cabecinha dela sobre o meu peito e disse: "nunca retruque sem argumento válido e aprenda sua safadinha, que a propaganda é a alma do negócio".
Ela chorou mais um pouquinho, disse que ama e coisas de menina, acabou adormecendo. De manhã, era sábado, precisei dar uma saída para resolver um negócio sobre o carro e deixei a Rô no Ap. e pedi para ela se preparar e ficar linda (quando ela se arruma ninguém imagina que já foi homem, é perfeitinha e lindinha, menina!) para sairmos logo mais à noite, deixei uma grana para ela ir ao cabeleireiro e depilação... Ela exige e diz que é tudo para mim... Coisas de menina, que delícia!
Bem estava na oficina e o cara me falou que iria levar umas duas horas para acertar a situação e daria prioridade... Agradeci e fiquei de voltar depois, fui à lanchonete comer um negócio e, de repente, o celular tocou. Atendi era Maryl, mãe da Rô, me dizendo que precisava da minha ajuda em sua casa para resolver um problema emergencial. Fiquei atônito e perguntei o que era e ela disse que tinha um grande vazamento de água, tubo rompido e era grave. Falei que o meu carro estava em manutenção e ela se propôs a me buscar, topei.
Passados 20 min Maryl apareceu, ela estava muito arrumadinha e atraente, dentro do carro fiquei cobiçando suas deliciosas coxas, ela é mignon e gostosinha. De repente, percebi que ela estava desandando o caminho e perguntei onde estávamos indo, ela me disse que iríamos resolver um problema.
Fiquei perdido, mas sempre de olho nela. Em certo momento entendi que não havia nenhum vazamento de água e sim vazamento de ideias, a Rô falou demais?
Encarei a minha sogrinha e perguntei: "O que você está querendo?", ela, meio sem jeito, arrumou jeito e me perguntou se eu a achava gostosa! Arrumei jeito e falei que sempre tive desejo pela sua bundinha arrebitada, mas que não seria legal a gente se envolver sexualmente.
Ela ficou puta comigo e falou que estava louca para saber se eu era tudo aquilo que a Rô, sua filha, tinha falado para ela... Deu vontade de bater nela, como havia feito com a Rô poucas horas antes, mas deixei-a falar. Disse que estava precisando de um macho e as conversas dela com a menina a haviam deixado com a calcinha encharcada e estava louca para saber se o meu pau era tão grande, grosso, duro e gostoso/babão que nem a Rô havia falado.
Tentei escapar... De repente, resolvi que se ela queria, ela ia ter, e, falei que iríamos ao motel para conversar melhor, pois ela estava tão doida que pensou em me levar para a sua casa. Eu só falei que não deveríamos nos expor muito...
Entramos no motel e fomos ao quarto, entramos e de cara fui agarrando Maryl e disse que se ela queria eu iria dar a ela, beijei, enfiei a língua na sua boca e fui arrancado a sua roupa como se ela fosse uma vagabunda, enfiei a mão dentro da sua calcinha e ela esboçou que eu a estava tratando como uma putinha. Rachei o bico e falei de cara que ela iria ser puta, vagabunda e tudo o que eu quisesse e iria ficar quietinha do modo como eu mandasse.
Que baixinha gostosinha, fiquei me esfregando gostoso e chupei a buceta dela, que estava toda melada e cheirosa, delícia... Depois mandei mamar na bengala, ela disse que não foi à toa que a Rô disse que o meu pau era gostoso e beijou, lambeu, passou pelo rosto... Então comecei a tentar enfiar o pau todo na boca dela, deu de cu doce e quis parar, aí ensinei-a como fazer e ela recebeu a pica na garganta,aos poucos, deu umas engasgadas, mas acabou se acostumando e gostando da safadeza. A bucetinha dela estava depilada e eu enfiei os dedos, percebi como estava apertadinha, pois havia um tempo que não transava, eu estava adorando e meti o pau todo de uma vez, mas ela estava reclamando que o seu útero estava sendo muito estocado, por ser rasa, e que o pau era muito grande, aí eu a chamei de puta e meti com força para ela gemer e chorar para deixar de doce. Estava com muito tesão e resolvi gozar, pois ela estava doida e gozando muito, sem saber o que estava por vir... Tirei a rola da bucetinha deliciosa de Maryl e coloquei na frente do seu rosto branco, mandando que abrisse a boca... Ela quis relutar e eu dei um tapa na cara dela, ordenando que abrisse a boca e ela abriu, com os olhinhos esverdeados entreabertos... Masturbei um pouco e gozei o máximo que pude dentro da boca dela, enfiei o pau gozado em sua boca e mandei-a tomar todo o leitinho, relutou, mas tomou e mostrou a língua sequinha.
Ela ficou envergonhada e não conseguia me olhar nos olhos e aí eu a puxei e beijei na boca gozada, abracei e coloquei sobre o meu peito a sua cabeçinha e disse: “Você não quer ser que nem a Rô para mim”? Só está começando!
Ela me disse que nunca havia sido esculhambada daquele jeito, mas... Estava interessante. Afirmei que estava gostoso e ela me disse que não sabia o que eu iria pensar sobre ela, mas estava gostando. Pedi para trazerem umas bebidas e algo para comermos e fiquei o tempo todo de olho na bunda dela. Fiquei absorvido, pois ela é bonita, cheirosa e estava toda depiladinha, eta sabadão! Ela percebeu o meu interesse por seu rabicó e desconversou enquanto bebíamos algo, mas eu fui ao ponto e disse que ira comer o seu cu. Ela temeu e disse que eu tinha um pauzão e que nem na buceta estava aguentando direito quanto mais seria no rabo.
Começamos a nos alisar e estava uma delícia, ela começou a chupar freneticamente e eu fui enfiando os dedos no cuzinho dela e percebi que Maryl quis recuar. Disse a ela que a Rô adora dar o cu e por que será?
Levei-a ao banheiro e mandei que se preparasse fazendo uma Chuca e ela fez na marra, a contragosto. Feito o serviço, comecei a fazer carinhos e estimular a mulher a ponto de ela gozar e meti a língua no cuzinho dela, virgem, percebi como ela estava gostando, se contorcendo toda... O meu pau estava todo babado e enorme, resolvi que era a hora de desbravar aquele buraquinho róseo e apertadíssimo.
Ela ficou dizendo que não iria aguentar aquilo tudo e eu falei que havia sido ela que tinha sentido vontade de fazer comigo o que a sua filhinha faz toda noite e ela, num ato de autoafirmação, me disse que iria provar para mim que era mais gostosa que a Rô! Eu, somente disse que estava querendo ver. Coloquei um preservativo para facilitar a penetração e cuspi muito no cu dela até onde deu, não tinha ky. Apontei e mandei-a rebolar um pouco aquela bundinha carnuda e ela fez, mas começou a querer gritar, ia ser um escândalo... Tapei a boca dela e forcei bombando, quando percebi que entrou um pouco dei mais umas estocadas fortes e pus tudo! A mulher estava meio desmaiada debaixo de mim e tirei a mão da sua boca ela estava chorando e disse que eu a havia partido ao meio, que estava arrombada, que eu era um filho da puta... Ela começou a se controlar e percebi que não iria gritar e comecei a meter devagar, sem tirar, tentei masturbar a gata e funcionou. Comecei um vaivém cadenciado e ela não se sentia confortável, tirei o pau e arreganhei a bunda dela e pedi que olhasse no espelho o que eu tinha feito com a sua bundinha, ela se espantou com o buracão todo aberto, levemente sangrado, me perguntou se havia algum risco para ela... Aí eu disse com carinho que era normal e que ela, dalí por diante, iria adorar sentir-se arrombada e gostosa. Continuei e mandei-a segurar as bandas daquele jeito, comecei a por e tirar o pau todo ela começou a sentir espasmos e o seu cu ficava apertando e ela soluçava um pouco e gemia que nem uma gata, nesse frenesi ela gozou, aí eu trepei em cima e mandei com vontade, um tesão incontrolável tomou conta de mim. Acabei tirando a camisinha e disse a ela que costumo demarcar território e como somos saudáveis, iria encher o seu rabinho delicioso de porra, bombei forte e gozei muito gostoso sentindo o cu piscando em volta do meu bimbão, que delícia. Acabei desfalecendo todo suado em cima de Maryl, enquanto a porra escorria pelo seu reguinho. Ela ficou com um olhar bobo, mei apaixonado e me olhava bem nos olhos, ficamos assim por um tempo.
Descansamos, tomamos um banho e ela parecia fraca e me disse que eu havia acabado com ela e que nunca imaginara que um homem pudesse dar tanto prazer a uma mulher e adoraria ser minha putinha em segredo. Somente quis saber se ela tinha gostado de dar o cu e como resposta, obtive sim. Quando percebi já eram 16h e pedi a ela que me deixasse na oficina, o celular estava carregado de mensagens, da Rô e do cara da oficina. Peguei o carro fui para casa e disse para a "minha mulher" que o celular estava com defeito e, ficou por isso. Só me achou cansado e eu disse que deu trabalho o conserto do carro.
Comer a mãe e a filha é um jogo duvidoso. É por isso que a propaganda é uma arma muito perigosa. A culpa é da Rô!