Dorinha, Dorinha, minha amiga, minha putinha

Um conto erótico de Deusa
Categoria: Homossexual
Contém 1387 palavras
Data: 24/11/2009 20:17:37

Não sou lésbica, até onde sei gosto normalmente de homens. Mas não sei porque, adoro dominar uma potranquinha, ainda mais se for do tipo frágil ou pequena, talvez porque eu seja uma mulher muito alta, do tipo mulherão mesmo, eu goste de bolinar e apertar umas gostosinhas... Quanto mais fresquinhas e patricinhas mais assanham meu apetite de predadora...

Até um tempo atrás, nada constava no meu comportamento que me indicasse isso, eu até tinha uma super-amiga, a Dorinha, nós éramos muito chegadas e vivíamos na casa uma da outra.

Era um sábado, os pais da Dorinha tinham viajado pra casa de uma parente em Monte Alto, a casa ia ficar só pra nós. Quando isso acontecia era uma farra. Rolava cerveja, som alto e nós duas ficávamos só de calcinha pulando com os peitos de fora, pulávamos na piscina da casa, era pequena, mas para mim era um luxo sem precedentes...

Dorinha parou em frente ao closet da mãe e ficou a se admirar, as portas todas espelhadas deixavam que visse ali uma moça de estatura média, peitos cheios de bicos rosados, uma cinturinha que se acabava nas curvas de quadris arredondados, Dorinha era extremamente bonita e sabia disso, os cabelos sedosos enfeitavam um rosto de boneca, sua pele era branca como leite em contraste com a minha bronzeada.

Em contrapartida estava eu, uma baita moça alta, de longas pernas bem feitas, com quadris e peitos generososos, cintura bem marcada, uma fêmea vistosa de longa cabeleira negra e farta, as vezes me perguntava porque era tão alta e tão grandalhona quando criança, mas quando deixei de ser adolesceante e desengonçada, passei a causar admiração aonde quer que passasse, chamava atenção pela minha beleza e exuberância...

Tinha perfeita consciência de que éramos bem diferentes.

Fiquei ao seu lado admirando seu corpo e disse:

- Nossa Dorinha, como você é bela! - disse com sinceridade.

- Eu sei. Mas você é muito bonita também...- ergueu a sombrancelha com aquele jeitinho pedante que tantas vezes me divertia. Dorinha era muito convencida e patricinha e isso ao invés de me irritar me divertia imensamente, talvez por isso ela gostasse tanto de mim, simplesmente não me ressentia nem me incomodavam as suas futilidades.

- Vamos experimentar as roupas da mamãe? - estava meio bêbada e falava um pouco enrolado.

- Ah, estou bem assim.

- Deixe de ser chata. - abriu o closet e achou um corpete de rendas com cinta liga.

- Nossa, acho que ela sabe como se divertir...Hahaha...- colocou o corpete e pediu para que eu fechasse.

Os peitos dela pularam pra fora.

- Opa, me ajuda a colocar esses rebeldes pra dentro, já! - falou rindo muito, enquanto tentava andar nos saltos altíssimos.

Ela ficou quase da minha altura. Puxei o corpete e tentei cobrir os seios, mas eles insistiam em pular, aí foi que empurrei eles pra dentro, acho que foi a primeira vez que peguei nos peitos de alguém. Senti um calor gostoso, achei que eram macios, muito macios...

Dorinha quase cai e fica dançando. Eu ria também estava alta mas a sensação de pegar nos seios dela ficou em minha mão.

Já era tarde quando finalmente caímos exaustas na cama dos pais dela e ficamos a assistir tv a cabo.

Colocamos num canal pornô e ficamos assistindo e rindo e assobiando nas cenas mais picantes.

Dorinha pediu para que desabotoasse o corpete e ajudei a tirar, de repente fiquei ali olhando para os seios de Dorinha e me veio a vontade de sentir sua maciez de novo...

Estendi a mão e acariciei seu seio bem devagar. Dorinha nada fez. Ficou quieta e deixou que a tocasse.

Eu senti algo estranho nascendo em mim. Tive vontade de dominar e subjugar Dorinha. Dorinha da boquinha vermelha, do biquinho dos peitos rosados, fresquinha e gostosinha...

Mordisquei seu biquinho e apertei seu seio. Ela gemeu e fechou os olhos. Lambi e senti seu gosto, tinha gosto de potranquinha, um biquinho duro e delicioso, suguei e suguei, até ela se contorcer... Isso me deixou com uma sensação de poder.

Eu podia dominar minha amiga, podia fazê-la gemer e dar gritinhos como uma putinha... E era isso que eu ia fazer. Ia fazer da Dorinha minha putinha, meu brinquedinho do sexo.

Abri as pernas dela bem devagarinho para não assustar. Afastei a calcinha e pus meus dedos lá, enquanto sugava o outro seio e mordiscava o bico. Dorinha estremecia e não se opôs aos dedos que acariciavam sua bucetinha de pelinhos curtos, logo estava enfiando dois dedos na rachinha molhada e trêmula...

As pernas se afastaram oferecendo e engolindo meus dedos, eu me dividia em chupar os peitos e siriricar a xotinha da putinha, agora totalmente oferecida louca pra gozar.

Aproveitei quando ela gozou e tirei sua calcinha.

- Quero ver sua bundinha Dorinha...- ordenei suavemente.

- Deusa, eu tenho vergonha, não por favor...- agora Dorinha era minha putinha, e eu queria ver sua bundinha, queria abri-la bem e olhar seu cuzinho, explorar e vê-lo piscar.

Obriguei Dorinha a se virar e acariciei sua bela bunda.

- Ah.. Deusa não faz isso... - abri sua bundinha bem devagar.

- Nossa Dorinha, que cu apertadinho...

- Ah... Para Deusa...

Pus o dedo na boca e enchi de saliva, levei até o seu cuzinho e massageei suavemente, seu cuzinho piscou de agonia, mordisquei sua bundinha enquanto mergulhava o dedo em seu cuzinho.

Dorinha gemeu tanto que pensei que ia ter um treco, mas subitamente ela passoua jogar a bunda pra trás como se quisesse engolir meu dedo.

Gostei tanto de fazer isso que tirei o dedo e pus mais saliva logo enfiando dois dedos onde antes enfiava um.

Dorinha uivou mas logo voltou a se jogar querendo ser dedada bem fundo.

Resolvi dar umas palmadas naquela bunda fogosa e tasquei palmada...

Dorinha gritou e gemeu ainda mais excitada, continuei com palmadas e dedadas no cu da Dorinha.

- Putinha, safada, toma no cu...

- Ai, Deusa, ai Deusa, eu quero gozar...

- Então faz o que eu mando e abre a bunda sua vadia...- queria vê-la totalmente dominada.

Ela empinou bem a bunda a puxou as nádegas expondo bem seu ânus. Enfiei três dedos ela gemeu, enfiei mais três na buceta e voltei a golpear...

Ela gozou em puro êxtase. Eu fiquei totalmente inebriada pela sensação de dominação.

Deitei ao lado de Dorinha e voltei a chupar seus peitos.

Dorinha ficou gemendo baixinho. Eu queria mais abri suas pernas e experimentei lamber bem de levinho seu grelo durinho... Não era ruim, era adocicado, era molhadinho e tinha uma textura tão delicada, soube de imediato como dar prazer e fazer Dorinha gritar de tesão, voltei a enfiar os dedos em seus buraquinhos e fiz a pobrezinha soluçar de tanto gozar...

Depois disso lembro que ela adormeceu, eu demorei um pouco a digerir o que tinha acontecido, e fiquei surpresa pois não me senti frustrada, fiz sem a menor intenção que Dorinha me retribuísse. Eu quis, simplesmente, quis fazer isso, sem culpa sem medo, quis dominar e possuir sexualmente minha amiga. Senti desejo e vontade de tocá-la e sobretudo senti prazer em dominar e fazer uma mulher gozar...

Adormeci sem esperar por respostas.

Aresposta veio mesmo assim.

- Acorda dorminhoca!!! - Dorinha estava de pé a minha frente se enxugando, pelada e natural como veio ao mundo.

- Ai tô louca pra ir ao shopping vamos? Quero escolher umas roupas, hoje a noite tem balada, vamos catar uns gatos e arrasar! Anda Deusa! - e foi cantarolando e se mirando no espelho. Se admirando, como sempre, como se nada tivesse acontecido.

Será que aconteceu?

O corpete no chão era testemunha muda de uma transa inadmíssivel. De uma relação que só aconteceu na calada da noite e na calada da noite ficou. Calada.

É.. Fazer o quê... É assim mesmo. Tem coisas que é melhor deixar como estão.

Uma pena, porque gostei pra cacete de foder a Dorinha. Foder bem gostoso, com a língua, com os dedos, com a mão... Foi uma delícia dominar minha amiga. Minha putinha por uma noite.

- Vamos ao shopping, claro, também tô louca pra comprar um vestido bem apertado que é pra me amassar com um gato bem gostoso! - sabia que tinha um longo dia pela frente.

- Assim que se fala amiga! - teve o desplante ainda de bater ma palma da minha mão em sinal de camaradagem...

Ah! Dorinha, nunca esqueci, que você por uma noite foi minha putinha!...

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Comentários

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belo conto.

valeu pelas notas e pelo toque de "itaupu" lá no meu conto rsrs, já corrigi.

a propósito, quem é amigaço?

beijos

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