Sexo na cachoeira

Um conto erótico de R-
Categoria: Heterossexual
Contém 2209 palavras
Data: 25/11/2009 06:51:44

Depois de mais uma semana conturbada, mas terminada na quinta-feira por causa do feriado que se encontrava presente na sexta-feira, resolvi ir para o campo, sozinho. Abandonei tudo na cidade, e fui tirar esses dias folga, folga de tudo. Tenho um amigo de longo tempo que tem uma casa em um interior próximo, calmo e pacato, um verdadeiro campo, como eu queria e estava acostumado a ir..

Sexta-feira de manhã liguei pra ele, perguntei se ele poderia me emprestar a chave da casa e ele sem pestanejar me entregou, não havia ninguém na casa, eles vão lá apenas no inverno quando acontecem os festejos na cidade. Levei o básico; poucas roupas e comida porque o mercado mais próximo era um pouco longe da casa.

Cheguei na casa por volta das 5:30 da tarde, o sol já se ia. Enquanto a noite caía, eu arrumava a casa que estava um pouco empoeirada e pensava no que fazer para o jantar. A noite caiu, com ela o sereno e tudo estava pronto, jantei e liguei para uma locadora de cavalos, tinha uma pequena floresta lá perto, lugar onde eu sempre cavalguei, não me lembro de ter ido a essa cidade e não ter cavalgado e tomado um delicioso e morno banho em uma cachoeira que se estende lindamente na parte mais densa da floresta, que até então achei que somente eu visitava aquele lugar, nunca me deparei com ninguém.

Acertei tudo com a locadora e marquei de ir buscar o cavalo as 3:30pm, geralmente eu faço esse passei de cavalo pela manhã, mas naquele dia eu queria dormir até tarde, fazia tempo que não sabia o que era isso. Deitei na cama, liguei a TV e tentei assistir um pouco, antes dos 10 minutos do filme eu estava dormindo, como uma pedra.

No outro dia, acordei por volta das 13:00, preparei alguma coisa para almoçar dei um tempo em casa, assisti o filme que outrora não consegui, esperei dar o horário combinado para pegar o cavalo e fui. Peguei o lindo cavalo negro que dei o nome de Thor, outra vez que tinha alugado o mesmo. E sai, fazendo a trilha, percebi que o lugar estava mais lindo do que nunca, o verde continuava tão verde ou até mais do que antes, as flores eram as mesmas, o canto dos pássaros era o mesmo, os animais exóticos também, por ali estavam. Quando cheguei na parte mais " densa “ o caminho para a cachoeira era diferente da trilha, eles não deixavam os turistas irem até a cachoeira porque esta era protegida pelo IBAMA, mas mesmo assim eu fui, nunca deixei de ir e sempre foi proibido.

Cheguei então na belíssima cachoeira, desci do cavalo, o amarrei no mesmo pedaço de tronco que o havia amarrado antes e contemplei. O cenário era o mesmo, exuberante, hipnotizante, as águas claras, as pedras bonitas que mais pareciam estar em um formato pictórico.

Tirei a camisa, a bermuda e as botas quais estava usando, fiquei apenas de cueca, uma cueca branca, quando ia entrar na água, percebi que não estava sozinho, em uma das pedras havia uma mulher, parecia nativa, era morena, cabelos compridos, trajava um vestido branco, estava tomando sol de uma forma concentrada, parecia que naquele lugar só existia ela e o sol, estava tão apagada do mundo que nem percebeu a minha presença, fiquei quieto, olhando qual seria o próximo passo daquela bela mulher.

Me escondi por trás dos galhos e fiquei observando. Esperei, esperei, esperei... De repente ela levantou, em cima da pedra, virou de costas para onde eu estava e lentamente foi tirando o vestido e o soltando de lado, nessa hora descobri que ela estava usando apenas o vestido, que agora não mais se fazia presente em seu belo corpo, estava despida, ali, em minha frente. Enquanto eu milimetrava seu corpo do calcanhar aos cabelos, ela mexia nos cabelos e olhava para cima. Era alta, tinha uma bunda bem apetitosa. Num ato repentino ela se jogou nas águas claras da cachoeira começou a nadar, ia e voltava de um lado para o outro, até cansar e voltar a pedra.

Voltou, pegou o vestido e nessa hora eu fiquei triste, achei que ela ia colocá-lo de volta e partir, mas não, ela o estendeu na pedra e deitou de peito para cima, em cima dele. Agora eu podia vê-la de frente, seu corpo inteiro estava no meu campo visual, seus seios eram medianos e redondinhos, cabiam inteiramente na palma da minha mão, não contive a excitação, meu pau começou a ficar duro, e eu comecei a massageá-lo por cima da cueca, de repente para a minha surpresa, ela abriu as pernas, podia ver agora sua bucetinha, com poucos pelos dourados. Fiquei mais surpreso ainda quando ela começou a alisar a barriga e seios, segurava em seus seios e os massageava, estava de olhos fechados, direcionados para o sol.

Ela desceu com um dedinho pelo corpo devagar e o pausou em sua buceta, começou a massagear seu grelinho devagar, os dedos de sua mão livre estavam em sua boca, quais ela chupava e mordia, passou um tempinho massageando seu grelo e começou a dedar sua buceta, quando ela fez isso, começou a se masturbar lentamente, eu meu instindo masculino falou mais alto do que tudo, já não era mais eu; Robert comum, era o Robert homem, safado e cheio de tesão, louco pra foder aquela morena tão sensual e bela.

Então caminhei em direção a pedra, ela fingiu que não notou a minha presença, continuou com os olhos fechados, chupando os dedinhos e se masturbando. Eu abaixei ao seu lado e disse;

- Precisa de ajuda?

Ela de imediato abriu os olhos em direção aos meus e disse;

- Por que demorou tanto a vir?

Levou a mão até meu pau que se encontrava latejando dentro da cueca e começou a fazer uma massagem bem carinhosa, enquanto ela fazia a massagem, eu apenas alisava seu belo corpo, suado. Segurei a mão qual ela estava masturbando e levei até a boca, sentindo o gostinho deliciosa da sua buceta, depois voltei a alisar seu corpo, e fui descendo, descendo, até pausar em sua virilha, alisei sua virilha, e toquei com a pontinha dos dedos em sua buceta, deixei que apenas a pontinha dos meus dedos percorresse toda sua buceta, até seu cuzinho, ela se contorcia na pedra e soltava um gemidinho baixo, enquanto apertava meu pau na cueca, continuei fazendo isso até ela ficar molhadinha, quando senti que estava do jeito que eu queria, tirei minha cueca, segurei nos cabelinhos de sua nuca com uma certa força e puxei seu rosto de encontro ao meu pau, esfreguei o rosto dela em meu pau e em minhas bolas durante um tempo sem deixar que ela o abocanhasse, ela gemia baixinho e tentava de todas as formas abocanhar o meu pau, puxei um pouco seu cabelo, fazendo com que ela olhasse pra mim e disse;

- Gosta não é?

Ela não disse nada, apenas balançou a cabeça de forma positiva, e eu disse;

- Então vem, me engole inteiro!

Soltei seu cabelo e deixei que ela fizesse o que quisesse de mim, ela, como uma onça faminta abocanhou meu pau e começou a chupá-lo intensamente, eu dava leves tapinhas em suas pernas, deixando-as vermelhas enquanto ela me chupava, passei de novo as mãos pelo seu corpo até sua buceta e à penetrei forte com dois dedos, penetrava e fazia pressão com os dedos dentro dela, enquanto ela gemia e me chupava gostoso! Humm.. Que tesão de mulher!

Logo me deitei e puxei ela pro meu colo, a abracei com força, deixando ela totalmente presa em meus braços, nos beijamos intensamente durante um tempo, alisava suas costas e apertava sua bunda e ela me arranhava todo, me fazendo gemer com cada arranhão que me dava.

Deitei então e a puxei fazendo que ela ficasse deitada de peito em meu peito, e com a cabeça virada para os meus pés, fazendo um tradicional 69. Colei minha boca naquela buceta grande e cheirosa e comecei a chupá-la intensamente, lambia ela inteira, deixando ela toda babada enquanto ela chupava gostoso o meu pau duro e latejante. Roçava os dentes de leve por toda a buceta e prendia o grelinho duro dela com eles, à penetrei com a língua e fiz movimentos, pude sentir sua buceta por dentro, e ela rebolava deliciosamente em meu rosto, esfregava a buceta na minha cara e eu adorava aquilo, ficamos assim até eu não aguentar mais de tanto tesão, precisava sentir aquela buceta engolindo meu pau naquela hora.

Então falei ofegante;

- Eu preciso sentir essa buceta gostosa agora morena!

Ela, que precisava do meu pau dentro de si, tanto quanto eu precisava dele lá, levantou rápido e sentou em meu peito, arrastou a buceta por todo o meu corpo até minha perna, sem parar de massagear o meu pau, sentou então em minha perna e ficou ali, roçando e me maltratando, continuou arrastando a buceta pelo meu corpo até sentar devagar em meu pau, sem deixar penetrar ela sentou e ficou roçando devagar, fazendo movimentos de vai e vem. Quando eu estava prestes a enlouquecer, ela encaixou a cabecinha do meu pau em sua buceta e foi rebolando, rebolando devagar, deixou entrar a metade e subiu de novo deixando só a cabecinha lá dentro, quando eu esperei que ela fosse descer devagar e rebolando de novo, ela desceu de uma vez no meu pau, me fazendo gritar e gritando alto de tesão. Nossa, meu pau entrou de uma vez arregaçando aquela buceta deliciosa, eu senti ela abrir de uma vez, hummm...

Ela ficou cavalgando e rebolando no meu pau apertando e arranhando meu peito inteiro, puxando, fazendo soltar os pelos do meu peito, eu fiquei ali, entregue, completamente dominado por aquela mulher. Alisava e apertava devagar seus seios, dando leves tapinhas, fazendo ela se contorcer e rebolar mais freneticamente em meu pau!

Sentei e comecei a lamber seus seios, abraçando ela, ela encostou a boca em meu ombro e começou a me morder e gemer deliciosamente em meu ouvido. Eu acariciava suas costas até sua bunda, apertando e dando tapinhas fortes, deixando ela toda vermelhinha, comecei então a passar o dedo de leve no meio de sua bunda, tocando em seu cuzinho, alisando ele devagar e fazendo uma massagem na entradinha, coloquei a pontinha do dedo nele deixei o meu dedo fodendo aquele cuzinho apertado, enquanto ela rebolava cada vez mais rápido em meu pau.

Eu ja não aguentava mais, estava prestes a explodir em um gozo alucinante, mas sentia que ela também estava perto, suas pernas tremia cada vez mais rápido, quando eu senti ela prendendo meu pau com a buceta e soltando jatinhos de porra em mim, não aguentei, gozavamos e gemiamos alto, um se agarrando ao outro de forma bruta, ela mordeu meu ombro com força e suas unhas tiraram sangue das minhas costas, nesse momento.

Ficamos abraçados um pouco, eu deitei sua cabeça em meu ombro, assoprei de leve em suas costas, fazendo com que o calor baixasse, fiquei fazendo um carinho em suas costas e ela permaneceu ali, mole em meus braços, toquei em seus cabelos fazendo um leve cafuné em sua nuca. Ouvi as batidas dos nossos coração, que aos poucos foram acalmando, acalmando, continuei carinhando suas costas e ouvi um baixo sussurro;

- Delicioso.

Sorri de lado e respondi em mesmo tom;

- Deliciosa.

Eu deitei na pedra e puxei ela pro meu lado, fazendo com que ela deitasse a cabeça em meu braço, olhando para o céu, que estava com um tom alaranjado, fazendo jus a cor do sol que se ia, para nascer mais uma noite. Antes do sol se ir, tomamos um bom banho naquela água limpa, ficamos abraçados, nos beijando, esperando o sol se ir, conversando sobre trivialidades, não perguntamos nada a respeito um do outro.

Quando o sol já não mais estava no céu ela disse;

- Preciso ir.

- Eu também, já é noite e na verdade eu só tinha duas horas com o cavalo, devem estar pensando que não vou mais devolvê-lo rs.. Quer uma carona?

- Não, eu moro longe de onde você mora, sei me virar sozinha, obrigada.

Ela me deu mais um beijo demorado e ardente, e foi até a pedra, enquanto ela se vestia eu mergulhava um pouco, também senti falta disso, sai e ela já estava indo em direção a trilha, antes dela se perder na mata eu falei alto;

- Não me disse o seu nome...

Ela sem olhar pra trás continuou andando até não fazer mais parte do meu campo visual. Eu me lamentei;

- Caramba, ela não me disse o nome...

Vesti minha roupa, celei o cavalo, enquanto o celava, olhei para o chão e tinha um escrito e ao lado do escrito um pedaço de pano branco, o escrito era;

- Vivi -

O pano branco era um pedaço de seu vestido. Peguei o vestido, sorri de canto, e escrevi embaixo; Robert. Para caso ela voltasse ao local, saberia o meu nome.

Montei em Thor e voltei para casa.

Voltei ao lugar outras vezes, querendo ter a mesma sorte de encontrá-la de novo, mas... Porém, depois daquele dia, não avistei mais aquela morena de "nome" Vivi.

O pedaço do vestido? Tenho até hoje.

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Comentários

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Gostei. Mesmo que fosse ficçao o texto foi bastante imaginativo

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Cada dia que passa você se supera, heim? Seus contos estão cada dia recheados de mais e mais tesão. Impossível não se excitar com eles!!

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