(Esta é a continuação de Memórias de um prédio - Parte 2 )
Após Raquel ter chamado Carlos para jantar, Raquel parecia se envolver no momento depois do “bolo” que tinham dado nela.
Já na porta do quarto, Carlos segura a maçaneta com uma das mãos e a empurra.
Certamente Raquel tinha preparado algo muito bom, pois o cheiro, um doce perfume começou a sair de dentro do quarto, onde não se tinha muito que enxergar. E antes que ele pretendesse acender a luz.
- Apenas ande...
Assim ele fez, já tendo a visão da cama, e o cheiro aumentava.
- Me deita na cama – Assim falou ela, com ele se aproximando já da cama.
Aproximando ele pode perceber, por conta da leve luz que batia na cama, que a cama estava coberta por pétalas de rosas vermelhas.
Ele a deitou cuidadosamente e ela falou docemente.
- Tira minha calcinha, por favor,
Assim ele atendeu, e foi logo tirando e própria roupa também. Em seguida, deitou-se na cama, sentindo as pétalas, pousando logo ao lado dela.
As bocas mais uma vez se encontraram e agora ele começava a passar a mão pelo corpo dela, a acariciando sentindo sua pele macia. Ela entregue a Carlos, a cada toque dele, ela estremecia, e pedia para beijá-la mais.
Os lábios dele começou a percorrer o corpo de Raquel. Pescoço, braços, ombros, e seios. Ela gemia já segurando os cabelos dele sentindo a boca dele tocar os mamilos.
Não tinham no momento diálogos, só os suspiros, o movimento de pétalas e a luz do luar que vinha da janela.
Ele voltou a subir e beijar os lábios dela, enquanto o membro dele já roçava nas pernas dela. Para Carlos aquela situação parecia um sonho, pois ele já olhava para Raquel, mas discretamente, porem nunca pensou que aquilo poderia acontecer.
Segundos antes da penetração, ela ainda em gemidos, docemente fala.
- Carlos...
- Sim – tento buscar o olhar dela
- Sabe aquele telefonema?
- Hum, porque não esquece isso? Já falei que vou agradá-la, como quiser. Não estou agradando?
- Claro que está. È que, na verdade, não estava esperando ninguém.
Neste momento Carlos fica 1 segundo parado, mas os dois pareciam confiar um no outro, principalmente Raquel tinha adquirido confiança em Carlos.
- Mas, e o telefonema?
- Só peguei o telefone e simulei.
- E a raiva no elevador?
- Isso foi para disfarçar.
- Tá, mas o choro e o jantar? E estas pétalas?
- Shhh. Não fale mais nada, só escute. Isto tudo não foi preparado para mais ninguém a não ser quem está comigo agora.
Carlos engoliu seco e ficou paralisado com o que escutou.
- Desde quando o vi, algo me chamou atenção em você, mas claro não podia dar bobeira e achei que estava ficando doida por sentir algo por você
- Mas...
- Shhh. Quieto – Ela olhando dos nos dele, acariciando as costas e levemente puxando o corpo dele contra o dela, fazendo o membro tocá-la mais na entrada. Ela solta um gemido enquanto ele imóvel, ela o segura, puxando-o levemente para ela.
Ele deita-se e beija os ombros dela. Raquel não o deixa penetrar, toma conta da situação o segurando deixando só a cabeça entrar no ambiente totalmente melado.
- Mas quando vi sua doçura, a forma que me olhava era diferente dos outros, quis proporcionar este momento – Fala ele soltando mais um gemido e fazendo o membro dele entrar mais um pouco, gemendo mais ao ouvido dele.
- Não agüentei e preparei tudo para nós. O choro foi de emoção, medo, a vontade retraída. Mas, não falarei mais nada... Só vamos sentir.
Ele a beija mais voraz, sentindo os lábios dela com muito gosto, tocando na pele dela.
- Me ama. Quero senti-lo.
Ele a obedece a segurando pelos ombros e agora administrando a penetração.
Ela crava as unhas nas costas dele, delirando de prazer, escorrendo uma lágrima do rosto de emoção e excitação, sendo aberta vagarosamente.
Os lábios dele tocam o pescoço dela, chupando lambendo e os gemidos dela a aumentar com as unhas cravadas arranhando.
Raquel a gemer mais alto, começando a suar, com as pétalas e guardar por seu corpo, sentindo ser preenchida, sentindo a emoção que escondia sendo agora ser realizada.
Carlos vai preenchendo aquele que sempre admirou mais nunca imaginou naquela situação.
As Emoções e suspiros beijos ficam mais intensos a casa centímetro a mais conectado entre os dois. Gemidos, sussurros, dizeres sem sentido esta sobre aquele ambiente.
Carlos pro fim repousa seu membro totalmente dentro de Raquel, que a contrai, pressionando o membro dele. Arrancando mais gemidos e beijos apaixonados.
- Isso, Carlos. Agora sente, deslizar melhor. Ama-me gostoso.
E assim ele fez, a amando mais, beijando apaixonadamente, e começam no vai e vem, arrancando mais gemidos e sussurros por parte de Raquel.
O cheiro da excitação e sexo entre os dois misturava-se no ar ao perfume das pétalas.
Estas se misturavam e colavam ao corpo dos dois. Tão coladas com o corpo e lábios dos dois.
- Não para, Carlos, por favor – Clamava ela ao arranhar mais as costas dele, enquanto ela apertava ainda mais o membro dele, quase anunciando a explosão final daquele momento.
Assim ele aumentou o ritmo, sentido que ela iria explodir. Proporcionando maior tesão e prazer a Raquel.
Por fim, ela começa a gemer mais forte ainda e a pressionar o membro do parceiro com mais força, fazendo também Carlos latejar seu membro mais forte e derramar dentro dela todo o deu prazer em jatos quentes e fortes.
Ambos haviam dado o máximo do seu prazer um ao outro.
Sem ter muito a mais que fazer, ou dizer, com os corpos exaustos e o suor escorrendo pelos corpos de ambos, ali mesmo adormeceram.