Sozinho em casa, com a minha prima.

Um conto erótico de Primo
Categoria: Heterossexual
Contém 1545 palavras
Data: 26/11/2009 16:08:43
Última revisão: 26/11/2009 16:11:49

Hoje, me cadastrei nesse site só para compartilhar com vocês a minha experiência da noite passada.

Ainda estou em choque e pretendo ser claro e detalhista sobre o fato ocorrido.

Tenho 23 anos. Minha prima, 17.

Sempre tivemos um relacionamento muito legal, somos amigos, primos e já ficamos algumas vezes.

Ela tem 1,70 de altura, seios fartos, cintura fina, cabelo preto liso até o meio das costas e uma bunda, digamos que, normal.

Ontem, cheguei do trabalho e passei na casa do meu tio, que é perto da minha. Estava só ela e meu primo lá. Eram quase 19 horas e chovia bastante, meu tio e minha tia iriam demorar.

Cheguei, cumprimentei-a normalmente, dei Oi pro meu primo que tem 4 anos e fiquei fazendo uma hora lá. Coloquei um filme pro meu primo assistir.

Minha prima estava arrumando o banheiro. Deixei meu primo assistindo o filme e fui lá conversar com ela. Ela estava com um shortinho jeans e uma camiseta branca, decotada em V. Dava pra ver pela camiseta que o sutiã dela era preto. Peguei um tapete lá fora, pra ela colocar na porta do Box e quando ela colocou o tapete no seu devido lugar, ela disse:

-- Vou Tomar banho!

-- Espera eu ir embora, já já eu vou.

-- Fica lá com meu irmão, é rapidinho.

Saí e deixei-a no banheiro, fui pra sala e sentei com meu priminho que estava vidrado do Sherek. Meu primo me pediu uma água e fui até a cozinha buscar. Na ida, passei pela porta do banheiro e vi que estava meio aberta, com uma fresta, onde eu conseguia ver minha prima por completo. O espelho do banheiro era grande e pelo reflexo, conseguia enxergar minha prima por inteira. Os seios grandes, com bicos rosados e o sabão escorrendo por cima deles. A bucetinha dela, só tinha um filetinho de pelos, um "moicaninho" básico, mas, era cheinha, parecia um sanduíche.

Fui à cozinha e peguei a água pro meu primo, sentei no sofá e continuei a assistir o filme. Ouvi o chuveiro desligar, esperei 2 minutos, levantei. Cheguei na porta do banheiro, ela estava enrolada na toalha, os cabelos cumpridos molhados, escorriam pelas costas. Entrei no banheiro, e tentei dar um selinho nela. Ela me empurrou:

-- Pára. Meu irmão está acordado.

-- Ele ta assistindo o filme, vem cá!

Puxei-a pra perto, enrolada na toalha ainda. Apertei ela contra o meu corpo e nos bjamos. A língua dela sempre foi macia. Um beijo quente, molhado. A língua dela parece um chiclete, gruda na minha. Brigávamos com a língua, uma na boca do outro, tentando preencher todo o espaço que restava dentro de nossas bocas.

Coloquei o braço por trás da sua cintura e puxei pra mim.

-- Para, é serio!

Não desisti, puxei-a pela nuca e voltei a beijá-la, não queria a deixar pensar. Coloquei a mão por entre o vão da toalha enrolada e consegui alcançar as costas dela, sentindo a pele molhada do chuveiro e do cabelo, que escorria.

-- PARA. - E saiu.

Ela me deixou no banheiro, sozinho. Meu pau estava latejando. Eu sabia que ela não era mais virgem, ela já tinha me contado. Já havia dado 2 ou 3 vezes. Mas, a idéia de estar pegando a minha prima, só de toalha, me deixou maluco.

Me recompus e voltei à sala, ela foi pro quarto dela, trocar de roupa.

Eu sou impaciente e ansioso, não demorou e eu levantei de novo, meu primo, ainda vidrado no filme. Parei na porta do quarto dela (ela ainda estava só de toalha), olhei, fiquei olhando e não disse uma palavra. Ela disse:

-- Dá pra parar de me olhar? To ficando sem graça!

Apaguei a luz, encostei a porta. A luz do corredor me dava a luz necessária para eu saber onde ela estava no quarto. Cheguei bem perto dela, coloquei ela contra a porta do guarda roupa, beijei seu pescoço, lambi a orelha dela e fui mordendo de levinho até a ponta do queixo, beijei de leve e encontrei sua boca. Nesse momento, ela me deu a língua de chiclete pra eu chupar. Passava a minha língua na dela com uma vontade e fui correspondido com a mesma, se não com mais vontade.

Comecei a apertar meu pau na bucetinha dela, coberta pela toalha. Apertava e via que ela me dava a oportunidade de chegar mais perto. Comecei roçar com força e ela deixou a toalha cair. Pela pouca luz que tinha, vi seus biquinhos acesos. Beijei o pescoço, e fui descendo. Peguei os peitos dela com as duas mãos, uma em cada. Passei a língua em volta dos biquinhos, chupei. Ela, não dizia nem uma palavra, mas me passava a mão pelas costas, era o sinal de que eu estava agradando.

Apertei a cintura, a bunda e passei a mão na bucetinha dela.

-- Para, serio!

-- Pq? Só estamos ficando.

-- Meu irmão ta aí e meu pai tá pra chegar. Serio!

-- Ok.

Parei. Fui até a sala peguei minhas coisas e sai, falei que voltava logo.

Fui correndo em casa, fui ao meu quarto, troquei a camiseta, coloquei um shorts e voltei. A calça jeans é ruim pra dar umas encoxadas. Peguei uma camisinha, pra me prevenir.

Voltei, o meu primo continuava no mesmo lugar, assistindo o filme que estava acabando. Eu fui à cozinha, onde minha prima estava, ocupada com a janta dele. Ficamos conversando até que meu primo me chamou. Pediu pra eu colocar outro dvd... Procurei o que ele queria e nada de encontrar. Minha prima apareceu no corredor e ficou me olhando. Eu estava procurando o dvd e ela na porta do quarto dela, me olhando... Aquilo me deu um negocio doido. Eu percebi que ela tava me chamando, mas, CADE A PORRA DO DVD? O meu primo queria pq queria esse tal de dvd, e eu procurando, pq queria logo ir la com a minha prima. Achei! Coloquei o dvd, dei play e fui com a minha prima, no quarto. Começamos a nos beijar de novo... Meu primo me chama. Não podia deixar que ele se levantasse. Deixei minha prima no quarto dela e fui com o meu primo na sala. Estávamos assistindo, ele desencanou e eu levantei.

Minha prima estava arrumando o quarto, blusinha regata e um shorts de pijama, eu conseguia ver a calcinha azul dela.

Nem pensei, peguei-a pela cintura, apaguei a luz e voltei a beijá-la loucamente. Ela se entregou aos meus beijos tbm.

Eu a apertava contra meu corpo e sentia-a forçar a cintura dela e mim... Alcancei a bucetinha dela, por cima da calcinha. Passava a mão, massageava e sentia a calcinha quente, molhada. Passei a mão e consegui colocar por baixo da calcinha, ela deixou. A bucetinha dela estava molhada, incrivelmente molhada. Achei o grelinho dela e comecei a esfregar... Eu sentia que ela tremia.

Não agüentei, joguei-a na cama, e abaixei o shorts dela:

-- Não, é serio. A gente não pode.

-- Eu sei que não podemos, só quero fazer isso... - Tirei a calcinha dela de lado e pela primeira vez, senti o gosto da bucetinha dela.

Era quente, doce. Passava a língua toda por dentro dela, passava a língua no clitóris e sentia-a apertar a minha nuca. Coloquei um dedo, dois... e lambia... bombando com os dois dedos... senti a bucetinha dela enxarcar com cada estocada que eu dava com os dedos...

Voltei a beijá-la e ainda com a calcinha de lado, comecei a esfregar meu pau (ainda de bermuda) na bucetinha dela.

Abri um botão, abri o zíper e deixei meu pau à mostra.

Coloquei meu pau em cima da bucetinha dela e esfreguei... sentia a parte debaixo dele molhar, de tanto que ela estava molhada, esfregava, mas ela não deixava eu chegar perto do buraquinho, só me deixava esfregar, não deixava colocar..

Voltei a chupar a bucetinha dela, enquanto eu batia uma pra mim. Meu pau estava MUITO duro... eu estava louco pra comer ela.

Coloquei-a de pé abaixei a calcinha dela. De frente, coloquei meu pau entre as pernas dela e esfreguei. Agora eu estava com o pau todo lambuzado do liquido que saia dela.. Ela estava encharcada.

Coloquei-a na cama de novo, dessa vez, abaixei minha bermuda até os joelhos e subi nela. Esfreguei, tentei colocar, mais ela não deixou... Eu sentia a cabecinha molhar na bucetinha dela, mas ela não deixou colocar pra dentro.

Deitei na cama, a coloquei por cima de mim, ela ficou de joelhos, naquela hora, achei que ela ia deixar... Apontei meu pau pra bucetinha dela e ela sentou, bem devagarzinho... senti a bucetinha tocar a cabeça do meu pau, senti os lábios abraçarem a cabeça... Ela pegou ele com a mão e pincelou a bucetinha dela, fazendo com que todo o gozo dela, se espalhasse pra deixar ela toda molhada.... esfregou, sentou mais um pouquinho...

-- Posso colocar a camisinha?

-- Não, a gente não pode!

-- Mas..

Ela se levantou, acendeu a luz. Pegou o shorts do pijama e vestiu.

Tentei beija-la de novo e ela virou o rosto. Entendi o sinal, tinha acabado ali.

Dei tchau pra ela, pro meu primo e fui pra casa.

Tive que ir direto pro banho, bater uma, se não... morreria.

Bom, esse é meu relato.

Daqui um tempo, volto e conto como foi quando eu conseguir come-la.

Abraços!

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Comentários

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A frustaçao em acabar assim deste modo nunca sera uma vergonha porque existe por ai muito homem que ja sofreu do mesmo, mas mesmo assim deu para aquecer.

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A frustaçao em acabar assim deste modo nunca sera uma vergonha porque existe por ai mundo homem que ja sofreu do mesmo

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Oo Educado, não leve a mal não. Meu primeiro conto. Queria chamar atenção dos leitores. Deu certo, você leu, não?

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Conto muito bom, mas pr ter votado no próprio conto leve um zero

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cara me deixou com muito tesão!! pena que tu não comeu ela, me add ai joaobaptista_neto@hotmail.com

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