Sou morador de são Paulo, trabalho no centro de cidade e todos os dias tenho que pegar um trólebus ônibus elétrico que sai do terminal inhangabaú para o terminal varginha que normalmente leva em media umas 2 horas e meia sem chuva e com o transito normal, algo impossível de acontecer em são Paulo.
Peguei o meu ônibus por volta das 21:45 como normalmente já estava lotado, e a cada parada e a cada ponto enchia mais do que o normal, e eu estava estrategicamente em um degrau da escada da porta de saída da cozinha do ônibus e logo a minha frente estava uma senhora de mais ou menos uns 52 anos bem vistosa, com um vestido desses compridos de alça no pescoço e com as costas nuas. E a todo ponto que o ônibus parava enchia mais e mais até que a mulher com aquele bundão que ela tinha começou a pressionar o meu peito já que estava em um degrau abaixo dela.
Exatamente as 22:!3 faltou luz em toda avenida nove de julho o que parou automaticamente os trólebus e olhando para os lados e ate onde a nossa visão alcançava percebemos que era um apagão geral em todo o bairro. Todos permaneciam nos seus cantos sem saber o que fazer e durante quanto tempo aquela situação passaria.
No degrau de cima aquela senhora mesmo sem querer ou querendo pressionava o seu bundão contra o meu peito e percebi que agora mais ainda com todo aquele apagão, as luzes dos carros vira e mexe iluminavam o interior do ônibus que estava um breu só e um falatório geral sobre o acontecimento. Eu no meu canto percebia a pressão que a mulher fazia contra o meu peito e resolvi arriscar.
Comecei a apertar a sua panturilha discretamente e descendo uma das mãos fui ate o final do seu vestido e comecei a subir já sentindo o seu consentimento, e para mostrar que estava de acordo comigo ela pressionava o seu bundão cada vez mais para trás. Alucinado e super excitado com aquela situação fui subindo uma das mãos e com a cumplicidade do apagão cheguei as suas coxas grossas que estava quentes e continuei o meu caminho explorando cada cantinho daquela gostosura, percebi que ela abriu um pouco as coxas o que me deixou com a piroca mais dura que um poste, meu saco chegava a doer de tão excitado que estava. Toquei no seu rabão onde uma calcinha safada se escondia entre aquelas bandas volumosas me fazendo imaginar a cor ou desejar que fosse branca para dar um contraste excitante com a sua pele morena.
Comecei a mergulhar os meus dedos sobre a sua buceta raspadinha tocando ela por cima da calcinha, meus dedos deslizavam diante daquele leite todo que escorria do seu bucetão e encharcava a sua calcinha tamanha era a sua excitação. Ao nosso lado o falatório era menor e ninguém percebia que eu estava quase metendo a vara naquela gostosa que apertava minha mão cada vez que tocava no seu grelinho durinho que estava saltando fora da calcinha. Subi minha mão até o seu bundão e puxei a minúscula calcinha de lado e vim passando o dedo do seu rego ate encontrar o seu cuzinho que começou a piscar mais do que arvore de natal, e com o dedo um pouco lambuzado com o seu leite fiz ele entrar rasgando no seu cuzinho tesudo, para o meu desespero ela começou a morder o meu dedo com o seu cú, eu estava quase gozando e lambuzando tudo ali mesmo, o tempo passava o APAGÃO continuava, voltei ao seu bundão e comecei a puxar a sua calcinha para baixo com muito custo e muito devagar para que ninguém percebesse a minha manobra. Depois de uns 5 minutos consegui arriar ela até o seu tornozelo e como estava no degrau de baixo consegui tirar com a sua ajuda quando ela levantou os seus pés.
Voltei a subir com a minha mão exploradora e encontrei a sua racha depilada totalmente babada pelo seu mel, soquei de vez dois dedos na sua racha e logo percebi ela pressionando de vez o rabão contra o meu peito, fiquei ali tirando e colocando os dedos naquele buceta e escaldava mais e mais sem parar e em um ato de loucura total saquei a minha piroca para fora abrindo o meu zíper e puxei ela pela cintura fazendo ela descer um pouco para o meu degrau, tirei os meus dedos da sua racha e com a ajuda do APAGÃO fui levantando o seu vestido e me posicionando para atrás dele fiz meu cacetão deslizar para dentro da sua buceta faminta. Ficamos totalmente parados para não chamar a atenção de ninguém, e ela com uma técnica espetacular mordia agora o meu pau com a sua buceta que apertava e soltava o meu caralho me fazendo delirar.
Percebemos que um negão que estava no piso superior ao dela percebia toda a nossa manobra no escuro e para que ela não falasse nada ela começou a punheta-lo sobre a sua calça fazendo o negão delirar.
Com a ajuda do APAGÃO e agora do NEGÃO meti tudo na racha da minha deusa que começou a dar um tremidinha no meu caralho denunciando o seu gozo demorado ensopando todo o meu caralhão. E com ele todo babado fui sacando da sua buceta e mirando no seu cuzinho mostrando todo o meu desejo e a minha vontade, ela olhou para trás e falou bem baixinho para ir com calma e segurando o cacetão do negão empinou o rabo enquanto eu metia centímetro por centímetro naquele cuzinho fornalha que estava em brasa, ela pressionava com força o seu rabo contra o meu pau enquanto apertava quase arrancando o pau do negão. O meu caralhão entrava rasgando naquele túnel e logo comecei a meter em um vai e vem cadenciado e bem devagar para que não chamasse a atenção de mais ninguém e depois de mais de 15 minutos segurei ela forte pela cintura e despejei todo o meu caldo grosso e quente no seu rabo sem dar uma palavra, me encostei na porta fechada e enfiei até o talo para que ela sentisse na alma as golfadas dos meu cacetão. Olhando para cima percebia que o negão também tinha gozado e tinha provavelmente molhado toda a sua calça.
Fui sacando o meu pau todo lambuzado do meu gozo, baixei o seu vestido e ficamos ali curtindo o nosso APAGÃO, algumas pessoas começaram a sair do ônibus e olhando pelas janelas e pela porta onde eu estava percebia varias pessoas caminhando na avenida o nosso ônibus foi ficando cada vez mais vazio até o negão já tinha saído. E nós dois continuávamos ali e outras pessoas também, sentamos no ultimo banco fiquei sabendo que se chamava Marlene beijei muito a sua boca, e junto com outras pessoas ficamos ali porque achamos que seria mais seguro e a levei até uma rua próximo da sua casa após voltar a luz. Me disse que era casada e que não deveríamos nos encontrar mais.