Caminhada no canavial

Um conto erótico de Paulo França
Categoria: Homossexual
Contém 1314 palavras
Data: 27/11/2009 02:32:57
Assuntos: Homossexual, Gay

Olá leitores, esse é meu primeiro conto espero que apreciem.

Me chamo “Paulo” tenho 33 anos, aproximadamente 1,88 de altura uns 100kg,(não sou gordo tão pouco Fortão) pelos no peito, olhos e cabelos castanhos, pernas torneadas e uma bunda muito gostosa. Sou BI, mas não assumido, pelos motivos que todos sabem.

Um belo dia de domingo acordei cedo e resolvi fazer uma caminhada, próximo a minha casa tem uma fazenda de cana de açúcar (na cidade de Ribeirão Preto), resolvi que iria caminhar por lá, me preparei, tomei um café da manhã que minha noiva me preparou, coloquei meu tênis um shortes que mostrava minhas coxas e uma regata. Peguei meu celular que tem MP3. Sai em minha caminhada. Uns 45 minutos depois que comecei dentro da fazenda havia uma clareira com um local construído parecendo um reservatório de água, como não havia levado uma garrafa com água para matar minha cede, me direcionei até o local, chegando próximo observei que era todo cercado com um monte de canos para todo lado e tinha uma casa bem no meio, dei um assovio e me surge da portinha um senhor que deveria ter uns 46 anos um pouco mais baixo que eu, cabelos grisalhos barba grande, uma leve barriquinha, vestindo calça jeans uma camisa de manga curta semi-aberta mostrando seu peito cabeludo e calçando botas. Meus amigos esse é o tipo de macho que mexe comigo, meu pau na hora começou a ficar duro, não dava para disfarçar, cada passo que ele dava meu coração aumentava o ritmo.

Dei uma medida de cima a baixo, fixei meu olhar na sua rola que se escondia por debaixo da calça. Tentei disfarçar, chegando bem perto do portão disse bom dia e ele foi recíproco, perguntei se poderia me ceder um pouco de água, e o mesmo disse que sim já que ali era um poço artesiano da fazenda, ele se mostrou muito simpático, abriu o portão quando passei por ele percebi que deu uma bela secada na minha bunda, comecei uma conversa a toa, perguntando sobre o local e me disse que o dono da fazenda o havia deixado tomando conta, e revezava, com outro homem ali, e perguntei se morava na fazenda e me disse que não, mas passava quinze dias longe de casa e da mulher, (aproveitei o momento), disse como fazia nos momentos difíceis, me falou que tinha uns filmes pornôs e batia uma punheta para se aliviar, na hora me veio a imagem dele nu com seu pau duro na mão gozando, nessa hora meu pau que já estava estourando dentro da bermuda começou a pulsar, ele olhou para minha pica e começou a apertar a dele por cima da calça. Então eu disse, só resolve assim? Então veio a deixa. “não. Quando passa alguém por aqui e me dá mole eu traço sendo mulher ou homem”. Nesse momento sorri e disse se eu poderia lhe ajudar, me disse que já estava demorando, pois já havia percebido o que eu queria na verdade, então entramos no casebre, bem humilde com um colchão de solteiro no meio da casa, uma geladeira velha uma estante e um pequeno fogareiro, começou a passar a mão em minha bunda e aperta-la fui as nuvens e comecei a dar uns gemidinhos, então me disse que eu faria tudo que ele me pedisse, disse que sim, sem perder tempo me colocou sentado na cama e começou a tirar sua roupa começando pelas calças, nesse momento tirei minha camiseta e a bermuda só ficando de cueca, ele me deu uma secada de novo e me disse “quero esporrar em seu corpo todo”. Comecei então a mexer em meu pau por cima da cueca e ele se aproximou já com o pau para fora. Era lindo deveria ter uns 18cm uma cabeça rosada e muitas veias, nem pensei duas vezes e abocanhei aquela delicia, estava meio salgada de suor pois estava muito quente, engolia até quase colocar as bolas na boca, (mando bem no boquete) ele me elogiava “cara como você chupa gostoso, haaaaa, não vejo a hora de colocar no seu cuzinho.” Isso me deixava louco de tesão, eu estava me masturbando junto. De repente ele disse.”Chega vira esse rabo para mim que vou encher ele de carne”, eu disse manda ver, então me levantei e tirei de vez a cueca, ele me secando e se masturbando bem de leve, me posicionei de quatro errebitando bem meu rabo, me dando uns tapinhas dizia “cara que rabiola mais linda, rsrsrs muito mais gostosa que da minha esposa”, então arrebitei muito meu rabo, ele começou a lamber e a passar a barba isso me deixava atordoado de tanto tesão, então disse. Enfia tudo logo se não eu gozo. “Calma gostoso, deixa eu curtir esse bundão com cheiro de macho”, eu gemia alto e implorava para ele meter logo, estava possuído pela situação, então deu umas belas cuspidas na portinha do meu cú, começou a passar a cabecinha que mais parecia uma pedra de tão dura, passava e colocava só um pouquinho, de repente começou a forçar então falei “devagar caralho eu sou muito apertado” Rindo segurou minha cintura deu outra bela cuspida e enfiou de uma vez. Vi estrelas, dei um urro de dor, seu pau estava inteiro dentro de mim, pedi par tirar um pouco, pois estava queimando, ele me agarrou com força e se deitou por cima de mim, nossa, aquele macho quente em cima de mim, e me dando beijo na nuca, foi mais excitante ainda meu pau saltava sozinho. Então leve mente começou um vai e vem, e acelerando me batia na bunda, me xingava de safado, de putinha e gemia alto e começou a bonbar bem fundo, não sentia dor só prazer, então ele tirou rápido e me disse “vira rápido que eu vou gozar, vai abre a boca” então como num flash me virei rápido e abri minha boca, veio um jato quente e delicioso de porra direto na minha garganta, sem demora comecei uma nova chupeta naquela rola linda, ele deu uns quatro jatos quentes na minha boca, não deixei cair nenhuma gota. Então me perguntou se havia gozado também? Disse que não, me empurrou sobre a cama agora na posição de frango assado e se pois a me masturbar, lambendo meu cuzinho arrombado, em instantes estava esporrando como a muito tempo não esporrava, todos meus músculos se contraíram, parecia uma eternidade. Que delicia foi isso disse a ele, não tinha mais forças para nada então ele depressa me disse que eu tinha que sair dali, pois dentro de alguns minutos seu parceiro viria para substituí-lo, pensei “fudeu”, como vou chegar em casa todo suado e gozado, já que minha porra jorrou por todo meu corpo. Ele me disse que um pouco mais a frente tinha um lago onde poderia me limpar, então disse “cara vou caminhar mais vezes por aqui” , então sorrindo ele se aproximou me dando um puta beijo de língua, que me surpreendeu. Pois em nenhum momento pensei que isso fosse acontecer, olhou nos olhos e disse “sempre que você quiser, serei teu macho”, rapidamente sai da casa e fui embora a procura do lago. Estou na estrada e de repente em uma curva vejo uma perua combi velha, toda amarrada com cordas, e um cara ao lado dando uma mijada, me aproximei e o cara (outro coroa delicioso) balançando sua pica para derrubar suas ultimas gotas de urina, me olha, e não para de balança-la mais parecendo estar se masturbando, “dizendo bom dia Sr.” Não conseguia tirar os olhos daquela rola, ele percebeu na hora que eu estava interessado, sorri e imaginem... Isso fica para um próximo conto rsrsrsrs

Espero que tenham gostado, se tiver algum coroa aqui de ribeirão ou algum caixeiro viajante me manda um e-mail ok franca_001@hotmail.com e, por favor, deixem seus comentários.

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Comentários

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Gosei demais do seu conto... Queria muito encontrar um carinha assim como esse que você encontrou... Ainda mais beijando na boca... rsrsrsrs Muito bom o conto e vou esperar ansiosamente a continuação.

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