Havia espionado os dois naquela manhã, e ele sabia disso, quando levou minha prima Pâmela até á cozinha(área reservada aos porteiros e zelarores(as) e ali relacionando-se sexualmente com ela, foi uma cena que por vários dias não saiu de meus pensamentos mais promiscuos, apesar de não ter me relacionado sexualmente ainda, respeitei a atitude dela, pois cada um sabe o que faz de sua vida.
Mas o que me deixou mais encabulada e que após minha prima ir embora para sua casa em São Paulo, ele não parou de se insinuar para mim, seus sorrisos eram maliciosos, sua maneira de me tratar quando passava pela portaria principal modificou-se, apesar de estar gostando daquela situação (qual mulher não gosta de ser cobiçada..não é), jamais deixei ele perceber, ameacei de contar a meu pai e ao sindico, e ele ria da situação.
Seu nome era Marcos, seu apelido era moreno, por ser carioca, pele bronzeada e muito simpático, chamava atenção de várias moradoras, e acho que até já tenha pegado algumas.
Voltando ao principal que é meu relato, tinha na época 21 anos, havia tido alguns relacionamentos (ficantes) mas nada sério.
Naquela manhã quando retornava do cursinho pré-vestibular, ao entregar-me as correspondências, tocou de leve na minha mão e verificando que nimguém estava por perto falou:
---Você está linda hoje...você gostou do que viu naquele dia...sei que gostou...se quiser estou a disposição!!!
Sai irritada dali pronta para contar tudo a meu pai, dentro do elevador, um calor insuportável, comecei a recordar daquela tarde e me senti como naquele momento...muitissimo excitada.
Deu no que deu...nem eu me reconheci...fiquei na minha e nada relatei...estava caindo nas lábias daquele safado e nem desconfiei...passei a ceder aos poucos a seus galanteios e até a ouvir sem returcar.
Até que aconteceu, estávamos eu e minha amiga Flávia na piscina do condomínio, por ser meio de semana, apenas algumas moradoras brincavam com seus filhos e colocavam as fofocas em dia, foi quando o vejo, chamou de longe a zeladora para que ficasse em seu lugar que iria tomar um café.
Até esse momento tudo bem, mas quando passou por nós, aquele sorriso maroto voltar a brotar de seu lábios se dirigindo para mim, me balançou, sabe aqueles dias em que você está carente (coisas de mulher ), e aconteceu, tanto insisitiu que me convenceu.
Falei para Flávia que iria ao sanitário, mas minhas pernas foram em outra direção, ao chegar á porta onde ele estava, tentei retornar, mas já era tarde, rapidamente puxou-me pelo braço e fechou a porta com a chave, fechou a cortina, sentou-me em uma cadeira e abaixou sua calça levando junto sua cueca até o tornozelo, saltou para fora aquele enorme instrumento quase tocando em meu rosto, fiquei como hipnotizada e precisei de seu auxilio, pegou minha mão e direcionou até aquele imenso tronco, devagar comecei a masturba-lo descobrindo a pele que o encobria revelando uma cabeça grossa, que já havia visto na mão de minha prima, mas naquele instante parecia bem maior.
Ele comandava com autoridade dizendo para eu colocar na boca, do canal de sua uretra saia em pequena quantidade um liquido que melecou meu dedo, ele sabia que tinha que ser rápido e com as mão em minha cabeça encaminhou meu rosto encostando meus lábios na porta daquele envergadura, abri a e o coloquei na boca, apesar de ser virgem já havia chupado alguns ficantes meus, mas pela grossura daquela coisa o que consegui foi apenas mamar, um cheiro de macho exalava daquele membro, ele tentava empurrar minha cabeça mas logo engasgava, ele se sentia premiado por isso.
Aquilo pulsava no céu de minha boca, veias grossas prenuncio que estava para ejacular, mas não era o momento, puxou minha cabeça desatolando minha boca daquele mastro no estágio máximo de sua ereção, todo salivado, alcançou um preservativo em sua carteira e com extrema habilidade o vestiu, chegara o momento tão esperado por ele e com toda certeza por mim, minha ¨bucetinha¨(desculpe o palavreado chulo...mas isso aqui é um conto erótico) estava derramando de tanto tesão, levantou-me da cadeira, me virou de costas para ele e debruxou meu corpo sobre uma mesa de madeira deixando minha bundinha empinada na direção de seu cacete, afastou o tecido de minha tanguinha do biquni expondo minha intacta vagina e começou primeiro a pincelar arrancando-me gemidos, estava quase que implorando a ele para que tomassse posse de meu himen e me penetrasse até até o fundo, continuou me torturando mais um pouco e achou a entrada , segurou firme em meu quadril, devagar começou a penetrar , mas dai aconteceu o imprevisto...
---Geovanna...Geovanna...você esta ai...sua mãe esta te procurando!!!
Era Flávia me procurando junto com minha mãe...realmente ouvi a voz de minha mãe...e preocupado.
---Onde se meteu essa menina.. meu Deus!!!
Meu tesão virou terror, se minha mão me pega dando para o porteiro na cozinha do prédio... tô fudida...imagina ela mulher da alta sociedade presenciar sua filha engatada no empregado do prédio.
Meu garanhão na hora parou o que estava para consumar, pediu para ficar em silêncio, levantou sua calça e esperou um momento, abriu a porta devagar e viu que haviam retornado á piscina, nem se despediu de mim, saiu rapidamente desfarçando o pau duro dentro da calça voltando até sua função na portaria.
Me recompus, minha bucetinha ardia, não por ter perdido o cabacinho, pois ele nem chegou a encostar em meu himem, mas do tesão que estava fervendo dentro de mim.
Sai dali devagar e antes de ir até a piscina, entrei (dessa vez de verdade) no vstiário e tomei uma ducha fria raciocinando alguma desculpa e das boas para meu sumiço.
Acho que pelo susto ele jamais voltou a se insinuar para mim, quanto a minha virgindade naquele ano mesmo foi pelos ares com um professor do cursinho, não se comparava á aquele colosso que quase me invadiu, mas até que foi bom.
Entrei para a faculdade, me formei em ADM. e alguns anos após me casei.
Hoje tenho 36 anos, tenho 2 filhos, sou feliz com meu marido, mas jamais me esquecerei daquelas traquinagens no condominio onde morávamos.