O conto que passo a relatar é verídico e, como sei que algumas pessoas são ignorantes, vou ser alvo de comentários preconceituosos e desnecessários, mas não tenho dúvidas quanto à minha opção sexual e não vou me deixar abater por pessoas hipócritas.
Faz pouco mais de dois anos que sou casado e tenho uma vida sexual muito ativa com minha esposa. Ela é uma morena linda, muito gostosa e adora sexo. Tem um apetite sexual enorme, estando sempre disposta a transar. Sempre conversamos muito sobre nossas transas e sempre estamos experimentando algo novo, o que nos dá muita tesão e desejo.
Ela tem vários orgasmos durante o sexo, gozando a primeira vez sempre quando estamos fazendo sexo oral – ela chupa muito bem, molhando muito meu pau com sua saliva deliciosa, o que me deixa muito excitado. Chupo seu corpo todinho, principalmente sua buceta quando estamos fazendo um delicioso 69. Não há sensação melhor para um homem sentir sua mulher gozando em sua boca. Aquele cheiro, aquele gozo... é maravilhoso. E foi numa dessas transas que aconteceu o que passo a relatar.
Estávamos em um delicioso 69, ela gemendo baixinho e gostoso e eu sentindo todo seu tesão em minha boca quando comecei, aos poucos, a lamber seu cuzinho e passar delicadamente o dedinho na portinha. Já fizemos várias vezes sexo anal – sempre com muita higiene -, e ela sempre gozou bastante também desta forma. Mas nesse dia, quando iniciei os carinhos em seu cuzinho, ela ficou muito mais excitada que das outras vezes. Começou a gemer mais alto e pude perceber que ela começou a passar a mão em minha bunda com bastante tesão.
Ela sempre chupou meu pau e meu saco, e sempre adorei esta sensação, mas naquela hora ela foi mais atrevida e começou a chupar a região entre o saco e o cú - períneo, enquanto passava sua mão deliciosamente em minha bunda. Eu, adorando aquela sensação, deixei que ela fizesse o que tinha vontade. E não é que a danada queria mais?
Ela foi descendo um pouco mais sua língua até chegar em meu cuzinho virgem e começou a lamber vagarosamente minha entrada, que até então servia somente como saída. Achei aquilo maravilhoso e em nenhum momento demonstrei constrangimento. Senti também que meu pau tinha ficado mais duro desde que ela tinha começado a chupar meu cuzinho, pois, enquanto me punhetava, ela ainda dava umas lambidinhas na cabecinha. Aquilo era maravilhoso, eu queria gozar logo em sua boca, mas a sensação de prazer fez com que eu me controlasse para não passar rápido aquele momento mágico. Meu pau parecia uma pedra. Não tenho um pinto muito grande – tamanho normal -, mas aquele dia ficou maior e mais grosso. A cabeça e a veia aumentaram consideravelmente.
Eu continuava chupando sua bucetinha – ela rebolava sobre minha boca e gemia deliciosamente. Era demais aquela sensação. O tesão naquele quarto nunca tinha sido tão grande.
Mas ela não estava satisfeita, ela queria mais. Senti ela molhar minha entradinha com uma cuspida que me deixou com mais tesão – aquela água gelada no meu cuzinho. Ela molhou seu dedo indicador e passou a tentar enfiar o dedo naquele buraquinho. Foi difícil, acho que estava muito contraído e ela teve bastante dificuldade, mas foi muito paciente. Enquanto seu dedo tentava me arrombar, ela alternava suas chupadas – ora no pau, ora no cuzinho. Que maravilha aquilo. Quando ela forçou um pouquinho mais, conseguiu abrir o caminho. Seu dedo passou pela portinha do meu cú e ficou parado por alguns segundos. Ela não agüentou. Gozou como uma louca em minha boca, apertando minha cabeça que estava entre suas coxas. Ela gemia, gemia e gemia. Eu queria gozar naquela hora, mas ainda consegui me controlar porque queria mais, muito mais.
Ao passar os espasmos de seu gozo, ela reiniciou a punheta que estava tocando em meu pau, que àquela altura estava muito duro. Nisso, ela deu outra cuspida no meu cú e começou a fazer um delicioso movimento de vai-e-vem. Que coisa aquilo. Naquele momento seu dedo já estava todo dentro de mim. Que habilidade a danada tem. Conseguia, ao mesmo tempo, ficar me punhetando, enfiando o dedo em meu cú e alternando as lambidas no pau e no meu cuzinho. Não agüentei muito tempo.
Talvez um minuto depois daquela coisa maravilhosa comecei da dar sinais que ia gozar. Ela cuspiu novamente no meu cuzinho, aumentou a velocidade das estocadas e começou a chupar meu pau com muita vontade. Não pude segurar. Gozei feito um cavalo naquela boca carnuda sedenta por porra. Ela engoliu gota por gora, lambendo devagar a cabecinha e fazendo movimentos circulares com o dedo enterrado no meu cú. Foi uma coisa de louco aquilo.
Depois que gozei e ela tirou o dedo, minhas pernas ficaram trêmulas e comecei a suar frio, o que fez com que ficássemos uns dez minutos desfalecidos na cama. Ela segurando meu pau mole e eu relembrando as delícias que acabara de passar. Que coisa espetacular.
Agora, na maioria das vezes em que transamos ela repete todo o ritual e eu gozo como nunca, seja em sua boca, buceta ou cuzinho. É bom demais isso, uma coisa de louco.
Eu aconselho a todos os casais – casados, namorados, amantes, etc., que comecem a praticar o fio terra, porque a relação sexual certamente ficará mas prazerosa.
Estamos agora pensando em, talvez, arrumarmos uma mulher para dividir a cama conosco. Caso alguma demonstre interesse, pode entrar em contado através do seguinte e-mail: ch.poderoso@yahoo.com.br
Grande abraço a todos.