Este ano completo 15 anos de casamento, vivo bem com Suzana.
Nos conhecemos desde adolescentes e nos casamos cedo, eu com 25 e ela com 20, temos um casamento tranqüilo e duas filhas já grandinhas. Minha estória começou quando eu e Suzana entramos numa nova fase de nossa vida sexual.
Muitos não sabem, mas a vida em casal tem suas etapas, suas fases, principalmente a vida sexual. Ora está quente, ora não, há épocas de novidades e novas formas, enfim. Como nossas filhas estavam grandes, começamos a ter mais tempo pra sexo, foi quando comecei a tentar fazer aquele anal do jeito que desejei, com calma, conseguindo meter tudo e até gozar dentro.
Já tinha comido a bunda dela umas vezes, mas ela sempre pedia pra parar logo, que doía e tudo. Em conversa com amigos, aprendi alguns macetes que antes não sabia e fui pra cima. Acontece que Suzana também começa a apresentar novidades, uma delas era a gana por chupar meu pau, adora um boquete e ultimamente pedia pra que gozasse na boca dela. Muitas vezes, quando estava perto de gozar e metendo na buceta dela, ela dizia que ficava mais molhada só em pensar em mim gozando na boca dela.
Para uma mulher de 35 anos e dois filhos, Suzana até que é uma mulher bem apresentada, ela é daquelas mulheres pequenas, mas fortes, com seios fartos, que ficavam enormes quando dava de mamar. A pele clara com muitas sarnas era um tesão pra mim, as sarnas no seu busto me deixava louco, e mesmo dando de mamar, ela conservou os seios grandes e bonitos, com aréolas grandes, rosadas e com um biquinho bem pequeno. Particularmente, não sou nenhum ator pornô, mas meus 14cm sempre deixaram ela satisfeita.
Quando comecei a usar um gel para fazer anal com ela e utilizar técnicas que aprendi, como fazer a massagem e introduzir o dedo antes, o negócio ficou bom pra mim. Foi num dia desses que o negócio ficou diferente. Enquanto metia no cuzinho dela, e já estava indo até o fim e ela parecendo gozar, enfiava o dedo na buceta e com a outra mão ela chupava meus dedos, parecia querer mais dois paus, um na boca outro na xoxota.
- Aí, que bom, que bom, não fica me provocando com o que não pode me dar, não fica...
Aquilo me deixou um pouco sem ação, mas deu um tesão louco, tanto que gozei com toda força dentro do cuzinho dela. Na noite seguite, transamos novamente e ela pedia pra que enfiasse o dedo na buceta enquanto comia sua bunda, e isso ficou freqüente, inclusive em muitas vezes ela pedia pra mim tirar o pau da buceta dela e chupa-lo, ainda todo molhado.
Longe de mim dividir Suzana com outro homem, mas até que um dia, o papo veio à tona. Era meu aniversário e sempre fazemos um jantar com amigos.
Bebemos muito vinho, recebemos uns amigos, e dentre os convidados estava meu cunhado Silvano, um cara muito gente fina, tem 42 anos, bem experiente, separado e sempre dava uma mão pra gente.
O fato é que todos foram pra casa, as meninas tinham ido dormir na minha mãe e ficamos os três em casa, batendo um papo na sala do apartamento, todos bem altos pelo vinho. Eu já tinha tirado parte da roupa, estava sem camisa e com a calça desabotoada. Suzana já estava bem à vontade, tinha ido trocar de roupa e como não tinha vergonha do irmão, já tinha vestido sua camisola preta, era uma das mais sensuais que ela tinha, deixava seus peitos bem a mostra com o decote e a parte de baixo era um saiote bem curto, estava sem sutien e com uma calcinha daquelas minúsculas.
O clima foi esquentando e as conversas também, era perto de 3h e o papo entro no sexo, Suzana era muito extrovertida e como já estava alta, começou a falar coisas que não devia:
-Taí, o Silvano mesmo, pensa que não te via com a Goreti lá no quarto do papai, falava olhando pra ele e se referindo a uma prima. Mas, pra mim, só teve mesmo meu amorzinho aqui, disse passando a mão na minha barriga e descendo pra dentro da minha calça.
-É, mas bem que o Serjão te deu um amassos, né.
CONTINUA...