Eu era apenas uma estudante de economia naquela época, e como toda jovem universitária gostava de fumar uns baseados e discutir os benefícios que um governo socialista poderia trazer para o Brasil. Eu era de uma família abastada que tinha conseguido enriquecer por meio da industria têxtil, tinha uma vida fácil, aos vinte e dois anos já tinha meu carro, mas sob influencia da galera da faculdade comecei a me envolver com o movimento estudantil, e realmente me interessar pela realidade política em que vivíamos, participei de algumas passeatas que eram violentamente reprimidas pela policia, e certa vez cheguei até a pixar muros com máximas comunistas, mas nada que me tornasse uma terrorista.
No movimento estudantil conheci uma carinha, ele era uma gracinha, tinha o cabelo grande, preto e usava uma boina a la Che Guevara, ele queria ser sociólogo, tinha seus 25 anos e bebia muito. Quase toda noite eu ia buscar ele em casa pra gente curtir a noite. Íamos para uma espécie de mirante onde os casais costumavam ir para transar, era ótimo. Nesse dia, como que do nada apareceu uma viatura no mirante, colocando todos que lá estavam em fuga, eu e ele pegos de surpresa não conseguimos fugir, o flagrante estava feito, atos libidinosos em via publica disse o policial.
Rapidamente tentei abotoar minha blusa e ajeitar minha saia, mas antes que tivesse tempo de me arrumar, o escroto do policial mandou que saíssemos do carro com as mãos pra cima. Imediatamente fomos revistados, não sem alguns protestos do meu amigo que fora violentamente repreendido com um soco no estomago, que o fez se dobrar sem fôlego. Eu muito assustada, querendo ainda cobrir meus seios que estavam a mostra, pedi por misericórdia que nos deixassem ir embora, que aquilo não voltaria a se repetir. Notei nos policiais um certo semblante de alegria maligna quando me olhavam, me causando mais medo ainda, levaram o meu namorado para dentro do camburão e o trancaram lá, enquanto isso fiquei esperando junto ao carro enquanto os três policiais conversavam entre si.
O lugar era muito deserto, pelo aspecto doentio no rosto dos policiais, de súbito percebi que ia ser violentada. Eles se aproximaram e sem mais delongas me algemaram com as mão nas costas, ainda quis expressar minha revolta, mas como a policia naquele tempo tinha uma autoridade quase que ilimitada pela ditadura militar, era muito difícil de argumentar, ainda tentei dizer que era de uma família rica e que eles iam se arrepender, mas eles me disseram que eu ficasse quieta pois tinha sido pega como cúmplice de um homem procurado há muito tempo por subversão, e que ele não saia mais da cadeia tão cedo e que se eu quisesse ver minha rica família de novo eu deveria cooperar o máximo com eles que tudo sairia bem.
Foi ai que a porca torceu o rabo, comecei logo a chorar e a pedir que não fizessem aquilo, mas foi em vão, me levaram para trás do carro, me apoiaram sobre o capô, logo em seguida veio um deles levantou minha saia até que meu bumbum ficasse todo a mostra, e baixaram minha calcinha até os joelhos, veio o primeiro e me penetrou não sem dificuldade pois não estava muito excitada, entrou meio que rasgando, dei um grito, mas fui logo ameaçada com uma arma, só me restava aceitar aquilo com resignação e torcer pra terminar logo, o primeiro demorou uns quinze minutos pra gozar, quando terminou seu esperma escorria por entre minhas pernas, sem mais demora o outro veio se posicionou atrás de mim e começou a me estocar também, nunca tinha sido usada de tal maneira, estava muito envergonhada, e só pedia que acabasse logo pra mim poder ir embora e tentar esquecer aquilo, e toda vez que tentava fugir psicologicamente da situação, eu sentia aquele pênis entrando e saindo da minha vagina num ritmo frenético, que balançava todo o meu corpo, era impossível fugir daquilo. Eu já estava banhada de suor, de vez enquando gemia, sentindo prazer por mais que não quisesse sentir prazer ali, é difícil admitir mais inevitavelmente senti alguns orgasmos durante o estupro. Então o segundo gozou, o esperma já caia no chão, aqueles homens pareciam que não viam mulher há alguns dias, eu já não agüentava mais, e ainda tinha um terceiro. Não me lembro da cara de nenhum deles, só me lembro do cheiro de porra que estava no ar, e como eu estava indefesa algemada com as mãos nas costas e o rosto grudado no capô do carro. O terceiro não contente em abusar da minha vagina, começou a friccionar seu pênis no meu anus, nunca na minha vida tinha feito sexo anal, dessa vez não pude ficar calada, disse NÃO, ai não. Ele sem dar atenção pro meus protestos começou a lubrificar sua vara no esperma dos companheiros do qual minha vagina estava inundada, e começou a forçar essa entrada que a natureza em sua infinita sabedoria fez para que servisse só de saída, mas contra a natureza o miserável do policial começou a enfiar, dessa vez eu gritei e não tinha arma no mundo que me fizesse esconder a dor que senti, desespero total, foi quando tiraram uma meia enfiaram na minha boca e me amordaçaram, e ele foi enfiando sem pena, e ficou lá um bom tempo até gozar. Já toda arrombada tiraram minhas algemas e me mandaram embora.