Turbo Negro e o moreninho recém separado

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1453 palavras
Data: 28/11/2009 14:10:57
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu estava na Ilha curtindo o feriadão quando conheci Ciro, um moreno clarinho, mais ou menos da minha idade, cabelos negros e uma barba rala que dava a ele um ar de moleque. Eu estava na porta de casa quando o conheci, ele tinha alugado uma casa próxima de onde eu estava. Durante o pouco tempo que conversamos saquei de cara que ali ia rolar uma boa foda, Ciro dava umas olhadas discretas pro meu pau sempre que podia. No sábado ele apareceu e perguntou se eu entendia de eletricidade pois a casa que alugara estava sem luz. Eu entendo um pouco, peguei algumas ferramentas e fui até sua casa. Comecei a trabalhar, ele puxava conversa, e eu respondia o que me perguntava. Fiquei sabendo que tinha se separado a pouco tempo e estava ali “curtindo a dor da separação”, como ele disse. Como fazia muito calor, eu perguntei se podia tirar a camiseta, ele disse que sim, que não havia problema algum. Eu dei uma secada nele e quando fiquei só de bermuda ele viu o volume do meu pau e meus pentelhos que ficaram à mostra. Ciro deu uma olhada e eu percebi, mas não disse nada. Ao revisar o soquete da lâmpada, pedi:

- Segura a escada... o piso está fora de nível, e ela não fica firme...

Ciro ficou segurando a escada de lado e meu pau estava a menos de dois palmos da sua cara e ele não conseguia parar de olhar. Quando ele olhou pra cima e viu que eu estava olhando prá ele, o cara ficou nervoso e tentou disfarçar perguntando:

- Você é casado?

- Não... eu respondi e ainda completei - Poucas mulheres entendem do que eu realmente gosto...

- E do que você gosta?

- Eu gosto mesmo é de um cu... um cuzinho é o que me dá muito prazer...

Falei e continuei olhando para o soquete, fazendo de conta que trabalhava. Meu pau começou a ganhar volume dentro da bermuda e ele não tirava os olhos. Pedi pra que ele mudasse de posição e segurasse a escada de frente, quando me virei e meu pau ficou quase na sua cara, resolvi que era hora de papar carinha e disse:

- Você tem uma boca bonita...

Falei colocando a mão por trás da sua cabeça e comecei a puxar lentamente de encontro a minha rola. Ciro não esboçou nenhuma reação e deixou que seu rosto encostasse no meu pau, por dentro do tecido. Desde o inicio eu saquei que ali ia rolara alguma coisa e eu não estava errado. Ciro abriu a boca e começou a mordiscar o meu pau. Eu fui baixando a bermuda e minha rola saltou prá fora, duríssima e latejante na sua frente. Ele abocanhou meu pau e eu comecei a foder sua boca, socava a rola até a sua garganta e deixando ele sem ar. Ciro segurava meu cacete lambia a cabeça, descia a língua até meu saco e chupava as bolas. Eu segurei o pau e comecei a bater com ele na sua cara enquanto dizia:

- Eu sabia que você gostava da coisa... chupa... engole minha rola... sei que é disso que você gosta... foi por isso que sua mulher lhe deixou...

Enquanto me chupava ele abaixou a calça e começou a se masturbar, enquanto engolia minha peroba. Meu pau começou a ficar mais grosso na sua boca, eu apertei sua cabeça e meu leite quente jorrou na sua garganta. Eu tirei a rola prá fora e continuei gozando na sua cara, minha porra escorria pelo seu queixo e Ciro gozou também, se punhetando. O carinha estava insaciável e continuou lambendo meu mastro, lambi meu saco, meus pentelhos, foi um banho de língua que deixou meu pau limpinho. Quando terminhou o trabalho ele disse:

- Nossa, minha mandíbula está dolorida... não é pra menos sua rola é gigantesca...

- Nem tanto... eu sei que é grande mas não gigantesca... só 26 cm de nervo...

- Caralho... é a maior que eu já vi...

- Vamos continuar a brincadeira...

- Agora não negão... vamos tomar uma cerveja gelada... preciso recuperar o fôlego...

Eu sorri, nos limpamos e fomos até um barzinho que ficava na esquina da casa para tomar uma cerveja, ficamos lá por umas 2 horas, e voltamos pra adiantar o serviço. Quando chegamos de volta já era quase 4 horas da tarde, eu continuei fazendo o trabalho que ele pediu mas pensando no meu pau duro na sua boca. Falei do calor e ele me trouxe um copo de cerveja, bebi e devolvi o copo, quando ele se virou eu o segurei por trás, com a rola já muito dura apertando sua bunda. Ciro suspirou quando sentiu o calor da minha boca no seu ouvido dizendo:

- Eu quero esse cuzinho...

- Cara, eu nunca dei o rabo pra nada desse tamanho... ele é muito grande e grosso...

Eu não disse nada, simplesmente comecei a chupar o seu pescoço, e ele foi amolecendo. Eu encoxava com força, com minha rola apertando sua bunda, Ciro gemia de tesão, e eu ainda segurando ele por trás foi levando até o quarto. Tirei sua camiseta e comecei a lamber suas costas e foi descendo, abaixei sua calça e depois a cueca. Ciro gemeu quando sentiu minha respiração bem no meio do seu reguinho. Minha língua começou a subir e descer no seu rego, arreganhei sua bunda e enfiei a língua no seu cu. Ele gemia e rebolava na minha língua. Parei de chupar o seu cu e terminei de tirar suas roupas, e enquanto acariciava seu cu eu dizia:

- Que cuzinho quente você tem...

Ciro se virou, ajoelhou na minha frente e abaixou minha bermuda. O safado meteu a boca e sugava minha vara que já estava toda lambuzada. Eu tirei a rola da sua boca e levantei ele pelo braço, girei seu corpo e comecei a esfregar a rola na sua bunda enquanto o apertava com muita força. Empurrei Ciro até a cama e ele se ajoelhou na beirada. Com muito jeito, empurrei suas costas e ele ficou de quatro. Começou a pincelar o cacete no seu cuzinho e ele gemia de tesão e pedia:

- Vai, negão, enfia tudo no meu cu... me arrebenta...

A cabeça do meu pau encostou na entrada do seu cu e eu comecei a forçar a entradinha. Ciro gemeu mais alto e falou que estava doendo.

- Relaxar que o prazer vai ser maior do que a dor...

Fui dando uns tapinhas na sua bunda e fui enfiando, a cabeça entrou rasgando, mas Ciro rebolava e pedia pra eu enfiar mais. Eu tirava a cabeça e enfiava de novo, fiquei assim um tempo só fodendo seu cu com a cabeça da minha pica, depois, sem ele esperar, apertei sua cintura e com uma forte estocada enfiei a peroba todinha no seu cu. Ciro gritou alto, dizendo que foi a maior dor que já sentiu na vida. Eu comecei a fazer um movimento lento e ele foi se acalmando, perguntei se estava tudo bem e ele falou que a dor já não era tanta. Meus movimentos foram ficando mais rápidos e só se ouvia as batidas do meu quadril na sua bunda. Ciro gemia baixinho, falando:

- Porra, negão, sua rola ta arregaçando meu cu...

Continuei fodendo seu cu com força, meu saco batia nas suas coxas, sentia o cheiro de suor e porra que escorriam da sua bunda. Eu segurava Ciro pelos ombros e o puxava de encontro ao meu pau e fodia com vontade. Minhas estocadas eram fortes e precisas e minha rola entrando e saindo do meu cu. Continuei a comer o safado com força, até que senti que chegava a hora, puxei ele pelo quadril enterrando a rola no meu cu até o talo. Meu cacete foi ficando mais grosso dentro dele e comecei a jorrar porra. Quando sentiu as cuspidas do meu pau dentro do seu cu ele gozou também. Eu o empurrei e cai em cima dele, ainda com o pau dentro e pedi:

- Vai... aperta meu pau com seu cu...

Continuei fodendo seu rabo, devagar, enquanto dava pequenas mordidas na sua orelha. Ciro apertava meu pau contraindo o cu. Quando comecei a tirar a rola, a porra escorreu pelo seu saco. Deitei ao seu lado e ficamos ali por um tempo, depois fomos tomar banho. Quando foi lavar sua bunda ele falou:

- Cara, meu cu ta todo ardido e dolorido...

- Na próxima não vai doer tanto... vou deixar seu cu no formato do meu pau...

Durante o período que fiquei na Ilha enrabei Ciro todo dia. Quando retornei pra Salvador ele me fez prometer que voltaria no próximo fim de semana. Na sexta feira ele me ligou:

- To contando com você por aqui, seu sacana... você me deixou viciado no seu cacetão...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Ngão a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Kara fico com meu pau duraço com teus contos quero vc negão gostosos

0 0
Foto de perfil genérica

Que foda! Queria estar no lugar desse moreninho...

0 0
Foto de perfil genérica

Porra Trubo, elogiar seus contos é sempre prazeroso, porque você nos retribui com muito tesão... Não pare nunca de escrever. Mais um conto delícioso!!!

0 0