DNA
Ocupante de um cargo executivo numa empresa em Porto Alegre eu fui mandado para um treinamento de 21 dias em Sampa. Uma sobrinha, Elza, filha da irmã da minha mulher morava lá e insistiu muito que eu ficasse em seu apê. Elzinha era uma mulheraça, solteira, 30 anos, morena, 1,85m, seios grandes, coxas longas e grossas. Era bioquímica, tinha um laboratório de análises de renome em Higienópolis.
Logo ao chegar a Congonhas num sábado à tarde, ela foi me buscar e me tratou com muito carinho me levando para seu apartamento. Lá Elzinha me mostrou o quarto onde eu ficaria. Seu apartamento era grande, muito bem mobiliado, uma beleza. Depois de um banho bem tomado (fazia um calorão terrível) ela pediu uma pizza para nós e ficamos vendo o TV e conversando. Eu estava de bermuda e camiseta e ela tinha saído do banho com um roupão meio aberto no decote. A conversa foi mais de lembranças do tempo em que ela era criança, que, nos finais de ano, época de Natal, ajuntava a família toda na casa do meu sogro no interior de Minas. Minha mulher, Sandra, e as outras irmãs, Serena (ficou solteirona), Silvia (mãe da Elzinha), Sonia (casada com um médico da cidade) e Suzana. Elzinha falou que se lembrava dos fins de ano desde os quatro anos de idade, das brincadeiras e das idas ao sitio da tia Sônia para nadar na piscina, passear a cavalo e brincar com os primos. A conversa estava boa, ríamos das recordações das artes deles, da seriedade do tio Beto, enfim, lembranças. Eu estava num sofá, Elza numa poltrona em frente, de vez em quando ela se abaixava e eu via aqueles seios enormes quase saltando do decote. Aquilo foi me excitando, mas me esforçava para manter a tranqüilidade, mas o volume na minha bermuda me condenava. Ela veio para o sofá e encostou-se a mim, o roupão se abriu o seio direito ficou livre, estava sem sutiã. Realmente era um peito lindo, grande, um pouco caído pela ação da gravidade, bico rosado, bem destacado, uma coisa de enlouquecer. E eu, que já tenho uma tara por seios, fiquei parado, olhando, com a boca cheia de água. Ela então, olhando nos meus olhos, bem de perto falou: “Tio, está esperando o quê”? Eu então me curvei e comecei a mamar gostoso naquele peito. Delícia! Elzinha pegou minha cabeça e apertou contra o seio, eu desci a mão pela sua barriga e toquei sua buceta que estava molhadinha, enfiando ali dois dedos de uma vez. Estava sem calcinha por baixo do roupão. Ela puxou minha cabeça para cima e nós nos beijamos, um beijo forte, língua contra língua. Eu apertando seu seio e ela agarrada no meu pau, por cima da bermuda mesmo. Afastamos-nos um pouco, as roupas voaram para longe, eu mergulhei sobre ela já no chão, sobre o tapete, enfiando minha cabeça no meio das suas coxas. Elza se abriu toda e sua buceta ficou a centímetros da minha boca. Ao mesmo tempo ela se virou e colocou meu pau inteiro na boca chupando furiosamente. Eu também mergulhei a língua na sua buceta molhadíssima, escorrendo sucos vaginais e chupei com força. Foi rápido, gozamos quase juntos sem tirar as bocas do lugar. Elza bebeu todo o meu leite e eu me deliciei bebendo os sucos dela. A gente não conversava mais, somente se ouvia a respiração ofegante de cada um. Passado aquele tempo de recuperação (quem fode assim com fúria sabe que logo após vem aquela frouxidão) levantamo-nos, nos beijamos sentindo nossos gostos um no outro e ela falou para irmos tomar um banho. No banheiro, uma hidromassagem nos fez recuperar as forças e o tesão. Saímos dali, nos enxugamos e fomos para a cama onde, agora com bastante calma eu meti em sua buceta gostosa e ainda molhada. Ficamos ali naquele vai e vem, ela gozou com estardalhaço, gemendo muito e pedindo para eu ir mais fundo dentro dela. Eu ainda demorei um pouco, mas gozei forte dentro dela. Dormimos abraçados. De manhãzinha eu acordei Elzinha já tinha levantado e estava no banheiro. Entrei no box com ela e a abracei por traz. Ela empinou a bundinha, passei meu pau já duríssimo no meio de suas coxas, ela se empinou mais ainda. Peguei ali um frasco de condicionador, passei no cuzinho dela e no meu pau e tentei enrabá-la. Ela facilitou, deu uma reboladinha e meu pau foi entrando logo de primeira. Seu cu era apertadinho, ela gemeu um pouco mas não recuou nada. Coloquei devagar até ir tudo e comecei a mexer, fodendo aquele cu gostoso quente. Elzinha gemia forte e massageava meu pau com seus músculos anais. Gozei logo dentro dela, a água do chuveiro batia sobre as minhas costas, demorei a tirar meu cacete do seu rabo e quando saiu, escorreu um tanto de esperma dali. Elza saiu do box, assentou no vaso e, forçando um pouco, acabou de deixar sair tudo. Voltou ao chuveiro, com a duchinha lavou o cuzinho reclamando que tinha ficado ardendo. Acabamos o banho, nos enxugamos e fomos tomar um lanche na cozinha. Na hora de assentar, ela o fez meio de lado reclamando de dor: “Nossa, faziam quase 10 anos que eu não dava o cu. Agora ficou ardido mesmo”.
Voltamos a conversar sobre as lembranças antigas, da família na casa do avô quando, de repente ela fez uma pergunta me pegando desprevenido e me assustando: “E foi numa dessas vezes, há uns 31 anos que você comeu a minha mãe, né”? Eu fiquei sem jeito, falei que não, que nunca tinha feito nada com a Silvinha, de onde ela tinha tirado aquela idéia louca. Ela tornou a falar: “Você comeu a mamãe, eu sei e posso provar, quer ver? Primeiro: minha irmã e meu irmãos são loiros de olhos azuis e são baixinhos, e eu sou morena de olhos pretos e muito alta. Isto sempre me intrigou, mas, geneticamente ainda é possível. Segundo: você sabe que eu fiz aqui no laboratório o exame de DNA de todos lá em casa e sei que não sou filha do Carlos. DNA não mente, tio. Aí apertei a mamãe e ela abriu o jogo. Sei que vocês dois transavam sempre que se encontravam e que isto que durou muito tempo, até ela falecer. Só falta eu fazer o teste de DNA em você para confirmar. E eu quero saber, com detalhes, aqui, agora, como foi a primeira vez de vocês que, de acordo com a mamãe, foi quando ela engravidou e eu nasci. Eu, meio engasgado, acabei confirmando e falei que a tia dela, minha mulher, sabia de tudo o que acontecia. E comecei a contar para ela como foi a primeira vez..
"A família estava reunida na casa do meu sogro e num sábado todos foram para a casa da minha cunhada Sônia, mas eu resolvi ficar dormindo mais um pouco. Foi então que"... é melhor continuar noutro relato pois este já esá muito longo. Escrevam e votem marcancam@yahoo.com.br