Era segunda-feira. Eu tinha 24 anos e estava indo para meu escritório. Era um dia chuvoso e bem cheio de nuvens escuras que deixavam bem aparente a ausência de sol pelo dia inteiro. Entrei em minha sala e minha secretária disse que o dia seria cheio. A chuva havia ficado mais forte e tudo indicava que um temporal viria em instantes. A chuva caia muito forte e eu trabalhando, depois, exausta e precisando de um relaxamento fugi para minha casa.
Cheguei, e fui verificar a secretária eletrônica, meu ex-namorado havia discado meu número para me dizer “Oi amor, espero não está atrapalhando nada, mas... queria te avisar que hoje estarei só em casa, minha mãe e minha irmã saíram e pelo jeito que está a chuva, vão demorar a voltar. Bom, é... senti sua falta, quero te ver o mais breve estou louco de saudade e preciso...”, eu interrompi a mensagem e, sozinha, dei um sorriso sem graça e malicioso.
Mais tarde estava eu na casa dele, cheguei às 19h em ponto, e o tempo ainda chuvoso deixou-me molhada ao sair do carro. Fui recepcionada com poucas palavras, na verdade nenhuma, ele abriu a porta e ao me reconhecer pegou-me pela bunda e beijou-me desesperadamente, o beijo era tão intenso que nem vi para onde estávamos andando, embora soubesse bem...
Ele me jogou na sua cama – que era de casal, pedido de aniversário que fez a sua mãe alguns meses depois do inicio do nosso namoro -, tirou minhas roupas, levantou-se, ficou me olhando (olhos brilhantes de desejo) e disse “você é a executiva mais gostosa que eu conheço, EU TE AMO TANTO... quero te comer todinha, te lamber, te chupar, te quero agora!”, suas palavras saíram em um som tão safado e gostoso que eu senti minha calcinha molhar ainda mais – afinal só os beijos e a mão boba já havia a deixado encharcada.
Respondi com um sorriso de tarada e disse “você me quer todinha? hum... delícia, era isso que eu precisava me invade moleque!!!...”.
Ele pulou na cama me beijou muito, enquanto eu tirava seu calção – era a única roupa que ele usava, e isso facilitou bastante. Enfim, estávamos completamente despidos o os beijos e lambidas continuavam, percebi o volume de seu pênis, e aquilo me excitou, ele beijou meu pescoço, foi beijando mais e sua boca acompanhava o caminho para meus seios – e eu me contorcia com tanto prazer – de repente percebi que os beijos haviam parado e uma língua começava a molhar meus mamilos, ele com mão na minha boceta e o dedinho massageando meu clitóris, a língua rotatória em meus mamilos, eu não agüentei e disse para ele descer um pouco mais - imaginem para onde... Ele me obedeceu e começou a lamber minha chana, lambeu, beijou, acariciou com aqueles dedos enormes e tão gostosos. Eu não agüentava mais, queria aquele pau de moleque-macho na minha boceta fazendo vai-e-vem rápido, lento, na velocidade que me saciasse.
GRITEI: “mete amor, não agüento mais, te quero, me comendoOo... AaaH!
Ele atendeu – meu ex adorava me deixar louca de tesão.
Colocou aquele pauzinho gostosinho na minha chana, depois tirou e ficou brincando de tira e põe, ai que eu enlouqueci... gemia muito e pedia para socar com velocidade...
- Meu ex era um menino de 17 anos, ainda ficava muito feliz em me satisfazer, afinal, tudo o que ele queria era me reconquistar –
Ele socou, socou e socou, ficou tão feliz em me ver gritar de tesão que acabou gozando primeiro que eu e mesmo assim, não parou de socar enquanto eu não gozasse, e eu gozei... Ficamos colados com seu pênis afundado em minha boceta por instantes enquanto o beijo o beijo de língua colava nossas bocas.
Depois, eu disse que ainda não havia acabado, queria retribuir seu esforço, e queria aproveitar a oportunidade. Nós descansamos um pouco – uns 5 minutos, enquanto ele pegava o morango com chantilly (eu adoro comer morango com chantilly e Henrique rsrsrs...)
Quando ele chegou ao quarto eu estava recomposta, o recepcionei na porta com beijos de língua e lambidas que o deixavam louco, fui guiando para cama onde o deitei e passei o chantilly geladinho, ele estremeceu, gemia baixinho, coloquei o morango em sua boca e comecei a beijá-lo lentamente para evitar acidentes, nós mastigávamos o morango. Depois, fui descendo com minha língua, lambendo o chantilly daquele corpo bem formado para um garotinho de 17 anos, cheguei ao ponto da nossa felicidade. O masturbei um pouco, e beijei aquela coisa rosada e macia, lambi, chupei... O deixei louco, tão louco que a essa altura era ele quem pedia para socar em mim...
Eu me deitei e abri as pernas, ele entendeu e colocou a cabeça rosada linda na minha chana. Começou com socadas fortes, que pareciam lentas enquanto ele recuperava-se para cada outra. Depois, começou o vai-e-vem delicioso que nos fez gozar juntos... NOSSAAA... foi tão bom, que me reconquistou!
Nós voltamos e estamos juntos a dois anos – contando desde o início somamos mais ou menos 3 anos de namoro – no seu aniversário de 18 anos, nossaaa... Foi a melhor transa da época, mas fica para a próxima.