olá, me chamo milena e tenho 19 anos, hoje vou compartilhar com vocês a noite que tive exatamente um mês depois de minha primeira experiência com bdsm.
depois da noite inesquecível que tive com meu homem desconhecido, não conseguia parar de pensar na proposta que ele me fez, me deu a chance de vê-lo novamente.
era janeiro de 2007, eu estava a dias em casa apenas vendo televisão e conversando com minha prima pelo telefone, quando certo dia recebo uma ligação de um número desconhecido no meu celular, ao atender, logo reconheço a voz do homem que me fez experimentar as melhores sensações que tive na vida, ele deve ter anotado meu número enquanto estava com meu celular na noite em que nos conhecemos, aquela voz roca me diz apenas:
"te espero na porta da sua escola hoje as oito horas da noite."
não penso duas vezes e respondo que irei com certeza, ele desliga rapidamente o telefone.
ligo para minha prima e conto o que aconteceu, ela me dá a idéia de dizer para minha mãe que vou dormir na casa dela, faço como combinado e as sete e meia da noite vou para a minha escola.
lá estou eu, vestida com minha calça jeans mais colada no corpo e com uma blusa que não me deixa parecida como uma prostituta, mas me deixa atraente.
exatamente as oito horas vejo o carro de meu desconhecido se aproximar de min, ele para na minha frente e abra a porta do passageiro, olho para os lados para ter certeza de que ninguém está me vendo entrar naquele carro e entro.
ele segura minha coxa com firmeza, enquanto me acaricia, diz:
"hoje você vai ser minha por inteira bebê."
ele começa a dirigir, sinto sua mão subindo por minha coxa, ele chega até a altura da minha vagina, começa a fazer movimentos com os dedos por cima de minha calça como se me explorasse.
chegamos a uma estrada de terra, ele dirige quase uma hora, estamos em um lugar totalmente isolado de tudo.
ele percebe que estou agitada, quando chegamos em frente a um sítio, ele me diz:
"não consegui te esquecer minha bebê, esperei por hoje o mês inteiro."
passamos por um pequeno portão de madeira, ele dirigi um pouco mais até uma casa cercada por árvores.
o ambiente se revela como um local feito para se torturar, na parede da sala vejo algumas correntes penduradas, mais não tenho tempo de ver mais detalhes, sou puxada para outro cômodo.
ao entrar, ele tranca a porta, fico timida diante dele enquanto o vejo tirando a camisa, sua voz roca me diz:
"meu nome é tiago."
ele me encosta na parede e começa a beijar meu pescoço, seu corpo roçando no meu me deixa excitada, sinto seu pênis ereto dentro da calça se esfregando em min.
ele começa a tirar minha roupa, primeiro tira minha blusa e meu sutiã, sua barba por fazer passando em meus seios me deixa trêmula de tesão.
ele tira minha calça e em seguida me diz:
"tira essa calcinha bebê, mais tira só se você quizer mesmo que eu tire sua virgindade."
olho nos seus olhos, e bem devagar, desamarro minha calcinha e jogo ela no chão, ele me coloca sentada em uma cadeira, ela tem um buraco na parte de baixo, sou amarrada de pernas abertas e com os braços para trás.
ele fica nú na minha frente, passa um dedo na minha vagina e lambe meu gozo me dizendo:
"que delicia, minha bebê ta toda molhadinha pra min."
ele pega uma mangueira de jardim, liga ela a uma torneira, vai para trás de min, posso ouvir ele cuspir na ponta da mangueira, sinto ele enfiá-la em meu ânus, quando digo que já chegou ao fundo ele empurra mais ainda, volta a minha frente e vai em direção a torneira, fecho os olhos e escuto ele abrir a torneira devagar.
a água gelada entrando em meu ânus me faz sentir uma sensação gostoza, mais logo sinto que estou cheia de água, ele não desliga a torneira, a água começa a escorrer para fora, acredito que ele deve ter amarrado a mangueira na cadeira, pois ela deveria ter caído de min a essa altura.
ele se coloca na minha frente e começa a sugar meus seios, sugando meus mamilos muito forte.
quando ele desliga a torneira e retira a mangueira de min, estou tão excitada que chego a gemer baixinho, a cadeira que estou sentada é uma cadeira diferente, ele retira o fundo da cadeira, fico sentada em dois pedaços de ferro da estrutura da cadeira.
sou levantada por uma corda amarrada na cadeira até o alto de uma mesa, sou colocada com as costas encostadas na mesa, ele começa a lamber minha vagina.
dou um grito de dor quando sinto seu pênis penetrando meu ânus com força, grito para ele parar, mais parece que não sou ouvida, uma dor torturante se mantém por alguns minutos até que ele sai de min e coloca uma espécie de mola de metal que deixa meu ânus aberto, peço que ele me deixe fechar meu ânus, ele diz:
"meu bebê tem que ficar com o rabinho aberto, pra se acostumar."
imploro que ele seja gentil comigo, mais antes que eu termine de falar, ele coloca dois grampos em cada seio meu, um no mamilo e outro ao lado, quase na minha axila, sinto que ele me dá pequenos choques com uma máquina que parece um celular, choro de dor.
meus gritos de dor não o intimidam, mas ele para.
ele sobe em um degrau e aproxima seu pênis de minha vagina me dizendo:
"agora é hora de abrir essa bocetinha até o fim meu bebê."
ele cospe em minha vagina e pede que eu relaxe, ele me penetra com força, só sinto a dor de perder a virgindade sendo torturada.
as estocadas são cada vez mais fortes, minha vagina dói mais ele não para.
ele me desamarra, desço da mesa, ele me leva até a sala, sentamos no sofá e ele me puxa para seu colo, algema minhas mãos para trás, dá um tapa na minha coxa e fala:
"senta no meu pau bebê."
digo que não vou conseguir, pois está doendo muito, ele me puxa de um jeito em que seu pênis entra em min de novo, estou excitada e não consigo sair daquela posição.
ficamos ali naquele sofá até que ele gozou dentro de min, sou amarrada com uma corrente a um pedaço de metal preso na parede, acredito que ele foi tomar banho,quando ele volta tira a mola de meu ânus, me sinto aliviada, ele me diz:
"vem, vamos embora bebê."
me visto novamente, saímos da casa e entramos no carro dele, como da outra vez, ele me deixa perto de casa, só que dessa vez me diz:
"te ligo bebê."
beijo ele na boca e vou embora sem olhar para traz.