Meu cunhado, um cara alto, tipo 1.90, ombros e braços musculosos de estivador, de modos rudes, fazia 2 meses que estava separado da mulher, numa secura.
Num feriadão fui visita-lo e percebia que ele quando ia passar perto de mim em algum lugar apertado discretamente roçava nas minhas costas, quando ia ao banheiro deixava a porta entreaberta deixando ver ele manuseando o seu instrumento. Casado com sua irmã, nunca dei bandeira nem motivo.
Uma tarde, sós em casa, estava distraído lendo uma revista deitado na cama, aqui no nordeste é calor, eu estava só de calção tipo jogador de futebol e ele de bermuda, quando ele entra no quarto e se deita sobre mim, me subjugando.
Ele é altão, pesado. Eu baixinho, 1,60m 54 kg. Ele nas minhas costas me pressionando, seus braços enormes, musculosos me imobilizando, eu tentava desesperadamente me desvencilhar, me safar daquele abraço, sair fugindo dalí.
Em vão. Estava firmemente preso por um macho no cio decidido a ir até o fim. Quanto mais me debatia, quando a bunda levantava tocava nele, ele ficava mais louco ainda, senti seu pau crescido dentro da bermuda, ele estava perdendo o controle e queimando de tanta tesão.
Passou a mão embaixo da minha barriga e sem parar de pressionar minhas costas, com a outra mão foi puxando o meu calção prá baixo, me expondo. Eu não parava de me debater, louco prá sair daquele abraço, mas quanto mais tentava, mais o excitava.
Ele abriu o ziper de sua bermuda e senti o seu caralho grossão, quente e pulsante no meio das minhas pernas, sua respiração ofegante queimando em meu ouvido.
Com o coração a mil me desesperei, dizia que não, não faça isso. Enquanto me debatia seu pau foi encontrando o caminho até que ficou posicionadinho na porta de entrada.
Nesse momento ví que não teria como escapar. Sentia medo da dor, da humilhação. Me resignei, não tinha como sair dalí.
Seu pau estava forçando a entrada, eu rebolando, ele me pressionando com todo o seu peso, quando sentiu a contração do anel na cabeça do pau me segurou firme e deu uma estocada forte, profunda, de macho sedento de sexo, que senti até as bolas baterem na minha bunda.
Doeu, mas não era uma dor dessas comuns, era mais uma ardência. Senti uma pontada quando o pau tocou no fundo, devo ter contraído o anel, mordiscando o seu pau, o que deixou ele fora de si.
Começou um vai e vem frenético. Nunca tinho feito aquilo antes, começou a ficar gostoso. Uma sensação de massagem, de preenchimento, fui ficando de pau duro também.
Sua lança estava duríssima, entrava arrombando. Na excitação que ele estava, não demorou muito e gozou logo.
Mais tarde no banheiro com a bunda ardendo, toquei uma lembrando da experiência.