Continuação de Caminhada no canavial

Um conto erótico de Paulo França
Categoria: Homossexual
Contém 767 palavras
Data: 30/11/2009 03:20:58
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá novamente

Bom continuando meu conto “caminhando no canavial”.

Estava aquele coroa balançando aquele mastro semi-ereto com mais ou menos uns 18cm, ele percebendo meu olhar direto em seu membro continuou a acaricia-lo como se estive-se se masturbando bem lentamente, novamente meu pau ficou duro.(não acreditava que em menos de 1 hora estaria trepando com outro macho), minha cara de safado não negava meu desejo, ele balançando seu pau agora olhando diretamente para mim me pergunta, “posso ajudar o Sr.?” eu sem pensar olhei para o seu pau e aguarrando o meu por cima do shorts, disse.”porra cara deixa eu sentir o gosto dessa sua pica?” meus amigos nunca fui tão direto na minha vida. Ele olhou para os lados, olhou para mim e terminou de abaixar as calças, me aproximei ajoelhando próximo ao seu pau, veio aquele cheiro de urina misturado com suor, fiquei maluco, coloquei aquilo tudo na minha boca, suguei muito e pude sentir sua rola endurecendo muito na minha boca, ele deitava a cabeça para traz e segurava minha nuca forçando contra seu pau, eu engasgava muito pois realmente era grande e grosso, fiquei curtindo uns bons momentos aquilo, ele então me empurra para traz e diz,”dá seu rabinho para mim?”, amigos nessa hora gelei, pois meu cú estava dolorido para caramba, o pau daquele Sr. Era maior e mais grosso que o anterior, falei que era difícil. E soltei sem querer, “acabei de dar para o cara do reservatório de água, estou muito dolorido.” Ele olhou espantado para mim e disse.” Filho da puta de Toninho, comeu outro cara sem me chamar.” Fiquei espantado é ao mesmo tempo já me imaginei dando para aqueles dois homens do campo, me levantei, e falei tudo bem mas vai com calma pois meu rabinho esta ardendo, me direcionei a porta de passageiro da combi que estava fechada e abri as portas, abaixei minha bermuda até as canelas e ajoelhei dentro dela, o cara olhou para minha bunda, deu umas boas apalpadas nas minhas nádegas, abaixou suas calças(também jeans como a do Toninho), abriu sua camisa até não deixar nenhum botão aberto, “cara que rabo lindo, vou colocar bem gostoso em você”, deu umas boas cuspidas e enfiava dois dedos direto e com força, aquilo estava me matando de dor e de tesão, de repente sinto uma saliva mais grossa na minha bunda e sinto uma pressão mais forte no meu rabinho, como estava arrombado e estava com meu cú bem lubrificado, mal pude sentir seu pau entrando, mas de repente um calor muito forte foi tomando conta da minha bunda, suas mãos calejadas nos meus quadris e suas coxas batendo nas minhas, seu gemido grosso e alto me deixavam louco um tesão foi me tomando conta de uma forma inesperada, de repente senti meus músculos se contraindo, minha respiração ficando mais forte e então meu gozo veio, meus amigos jamais pensei em gozar sem colocar minhas mãos, uma coisa louca, meu cuzinho piscou tanto que o cara gritou,”porra vou gozar, abre sua boca caralho”. Sem pensar duas vezes me virei rapidamente e mal pude olhar para o pau do coroa e já estava aquele jato quente e delicioso me escorrendo pelo rosto. Olhei aquele pau amolecendo aos meus olhos e mamei mais um pouco, deixei seu pau limpinho, então me vi de novo sujo de porra e arrombado, ele sorriu para mim e soltou a voz.”porra cara que rabo mais delicioso arranquei até sangue dele.haaaa.” gelei e pensei como vou chegar em casa todo gozado e com meu cú sangrando? Então perguntei meu camarada onde posso me lavar? Então me explicou o caminho até a lagoa enquanto se vestia. Dessa vez não ganhei beijo na boca. Ele me disse para passar mais vezes por ali, então disse que iria passar mais ou menos naquele horário só que no reservatório. Disse “a próxima vou dar para os dois ao mesmo tempo” sorrindo e apertando seu mastro subiu na combi e seguiu seu rumo e eu fui até o caminho que ele me disse para poder me lavar, andei aproximadamente 2Km dentro do canavial, e imaginado qual desculpa iria dar a minha noiva quando chegasse em casa, achei a lagoa, muito pequena mas suficiente para tirar a porra do meu corpo.

Então me lavei bem e segui de volta a minha casa, muito preocupado já que minha cueca estava suja se sangue, pensando em uma desculpa razoável, e caminhei bastante, e quando cheguei em casa... .

No próximo conto eu revelo o restante, comentem e me mandem e-mail.

franca_001@hotmail.com.

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Comentários

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MUITO BOM MESMO PAULÃO! ISSAE CARA, TESÃO DEMAIS SER MACHO BUCETERO E LIBERAR O BRIOCO NA ENCOLHA! DÁ PRA SENTIR Q TU É MESMO TARADAO POR UMAS PIROCADAS! SOU DO TEU JEITO! QUERIA DAR A BUNDA JUNTO COM VC PRA UMA RODA DE MACHOS NO MATAGAL. MAS CONCORDO COM O COMENTÁRIO ACIMA, FALTOU MAIS TESÃO. MAS PELA CENA DA ENRABADA NO CARRO, DE BERMA ARREADA ATÉ AS CANELAS, EMPINANDO GOSTOSO O RABO CHEIO DE LEITE, POR ISSO TUDO LEVA UM 9 DE BOA!

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Porra Paulo, vou te ser bem franco, gostei mais do conto anterior (a primeira parte), foi mais excitante, com mais riqueza de detalhes e mais tesudo. Esse conto é bom mas acho que faltou um pouco mais de tesão nele... De qualquer modo vou aguardar o próximo tão ansiosamente quanto esse... Abraço.

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