A segunda vez é ainda melhor!

Um conto erótico de Tóbs
Categoria: Heterossexual
Contém 2429 palavras
Data: 30/11/2009 09:04:14
Última revisão: 30/11/2009 09:24:05

Já faz algum tempo que eu escrevi meu primeiro conto que você pode acessar po aqui: http://www.casadoscontos.com.br/texto/; como ele foi bem avaliado desde então, fiquei devendo a mim mesmo que retornasse, para contar-lhes novamente uma história real da minha vida sexual, demorei pois tinha que pensar em uma que valesse a pena e que superasse a primeira história; é demorei, mais depois de tanto pensar decidi que, nada melhor que contar como foi minha segunda vez, minha segunda transa e, a segunda mulher de minha vida.

As férias tinham acabado, com elas ficaram as boas lembranças daquele verão quente na praia com a familia, minha prima e sua amiga, agora, iniciado de vez na arte do sexo tudo que eu queria era mais.

Finalmente eu conhecia meu novo colégio, um colégio técnico particular grande da cidade, vários amigos e amigas meus também vieram assim como eu estudar nesse, um grande amigo em especial o qual foi fazer eletronica, enquanto eu Informática

Sabe como é, no começo você ainda não conhece o pessoal da sala e, se apega a galera antiga que você já conhece, comigo não era diferente, assim como meu amigo o qual chamarei de Ernando que sempre vinha na minha sala, eu também ia até a dele, e foi em uma dessas idas que eu conheci Natalí, uma menina do cabelo rosa; aliás, uma das poucas meninas na sala de eletrônica.

Sempre que eu estava na sala conversando com Ernando e Natalí entrava eu não poupava os olhares, secava mesmo, e apesar dela dar uma esquivada no olhar podia perceber que ela gostava de ser observada, afinal, se não gostasse não pintaria o cabelo de rosa não é mesmo?

Não me aproximava, ela sempre chegava e logo se rodiava dos homens da sala, tinha muito mais amizade com eles que com as meninas; o que impedia que eu pudesse ter um contato; mais isso tinha que terminar.

Certa vez ela chegou mais cedo na sala e, enquanto eu conversava com Ernando não pude conter o comentário em volume sonoro normal sem me importar se ela ouviria ou não - Porra velho, essa mina do cabelo rosa da sua sala é bem gostosa hem - Falei pra ele, que se espantou com minha espontaneidade; ela ainda deu alguns passos, talvez pensando no que fazer, antes de se virar para mim com um rostinho que eu jamais esquecerei, meio angelical, meio pevertida dizendo - Obrigada - e voltar a andar, balançando ainda mais aquele rabo.

Opa! confesso que fiquei meio sem jeito na hora, não esperava uma reação assim dela... tsc, tudo bem; alguns minutos depois eu já estava na minha sala recomposto, mais aula que é bom nada, eu só pensava na próxima vez que estaria em sua sala.

Ainda cabacei mais três dias até ter contato com ela de fato, e nem foi na sala, foi na entrada do colégio quando ela me deu um toque dizendo - Hey, caiu aqui esse chaveiro, é seu? - Perguntou ela referindo-se a um chaveiro pouco masculino, de um coelhinho que depois descobri que apertando a barriguinha dizia 'I love you' HAHA; na ocasião respondi qualquer coisa mais como eu também não era tão bestão assim aproveitei para embalar um papo e puxar uma conversa até chegar ao prédio e separarmos cada um para sua sala.

Nos dias seguintes sempre que ia a sua sala já a cumprimentava mas, continuava sem aquela oportunidade de conversar mais a vontade; até que um dia eu cheguei na sala e meu velho amigo Ernando não estava, tinha faltado; e quem ainda estava na sala para me avisar? ela, Natalí.

- Seu amigo faltou hoje - Ela falou sorrindo, guardando seu material na sua bolsa da mesma cor que seu cabelo - Ah, tudo bem, eu só venho aqui pra te ver mesmo - Falei, na maior cara de pau, soltando um riso logo em seguida, riso este acompanhado pelo dela - Que honra, e porquê então você fala com ele e não comigo? - Perguntou ela já atirada, pelo jeito eu não podia continuar molengando né - É que eu sou timido sabe - Falei em tom de brincandeira, como sempre; apesar de não ser mentira, afinal, eu realmente tinha uma timidez; ela não me impedia de chegar na garota quando está estava me dando condições claras.

A conversa daí continuou e finalmente pude conhecê-la melhor; soube que ela tinha uma banda de Pop Rock só de mulheres e que, ela tinha 17 anos, dois anos a mais que eu que tinha 15, ou seja, ao longo de sua carreira escolar á tinha repetido por duas vezes.

Depois de tanta conversa em meio a alguns xavequinhos de... ambas as partes, nos despedimos e voltamos para nossas salas; mais o papo furado não se alongaria por muito mais dias.

No dia seguinte lá estava Ernando, mais quem foi que disse que eu lhe dei bola? Fiquei conversando cm Natalí enquanto ele ficou de canto, antes mesmo do final do intervalo se despediu de nós deixando com que eu e ela ficassemos a sós, foi o momento de eu dar o bote final; que alias, ela já pedia com gestos e olhares a muito tempo.

Nem lembro o que eu falei, aliás, foi qualquer bobagem e logo já estavamos aos beijos no murão atrás da quadra do colégio; de cara notei que ela era bem safada pressionando seu corpo ao meu e me dando uns agarrões; não foi nada dificil eu dar uma pressãozinha a mais nela dando aquela pegada mais forte.

Logo no segundo dia em que estavamos nessa vibe a coisa continuou daonde parou e ia esquentando cada vez mais; o murão da quadra era meio distante das cantinas (o colégio é bem grandinho) então o movimento era quase nulo e, quando tinha, era um pouco distante de nós, enfim; Natalí, a menina do cabelo rosa sabia me provocar, e eu também não ficava arás com beijos no pescoço enquanto minha mão passeva a sem pudores pelo seu corpo.

Sua mão subia pelo meu abdomem e peitoral por baixo da camisa enquanto eu quase 'a erguia' pela bunda em meio aos beijos, todo aquele contato era inevitavel que meu mebro não desse aquela reação; o 'meia bomba' era visivel naquele calção tectel do uniforme já que eu não usava cueca e ela, percebendo, cansanda de apesar se roçar nele, deu aquela pegadinha malandra; na hora eu já senti aquele aumento de tesao e entre beijos cada vez mais intensos eu sentia a mão dela sobre meu calção estimulando meu pênis; nem nos importamos mais se alguem poderia nos ver, até porque estamos discretos e bem escondidinhos ali virados para o murão; logo, meu pau meia-bomba estava fora do calção enquanto ela me punhetava entreolhando minha rola e meus olhos.

Se dependesse de mim eu ia gosr ali mesmo, mais do nada ela jogou minha benga pra dentro do calção e deu uma disfarçada, dei uma olhada e um grupinho passava por ali, nem se importando muito com a gente mais... enfim; de qualquer maneira o final do intervalo se aproximava e antes que o inspetor viesse encher o saco da gente acabamos por nos despedir e ir cada um para sua sala, apesar de eu ter grande dificuldade em controlar minha ereção não só para voltar para classe, quanto também durante todo o restante da aula.

No dia seguinte, de cara, antes mesmo da aula começar já nos encontramos e ficamos ali no hall do andar de nossas salas se pegando, de leve claro, meio namoradinho e tal; mais eu não conseguia mais se comportar com ela e a cada minuto o tesão entre nós dois era maior, era evidente.

Estava na hora de entrar pra aula e eu logo falei a verdade - Que droga, não queria entrar - Falei - Não entra, ué - Ela respondeu com aquela cara sacaninha já pensando em alguma coisa - Ah, como, o inspetor fica aí mandando todo mundo pra dentro - Falei pra ela que continuava com aquele ar - Ué, se esconde no banheiro... comigo - Ela falou esboçando um sorrisinho no canto da boca totalmente provocante, só de me imaginar escondido no banheiro com ela meu mebro já começou a dar sinal de vida.

Nem pensamos duas vezes, ela foi primeiro, e eu dei um gato e fui logo depois, ambos no banheiro feminino; mal tinhamos entrado e comemoravamos nossa 'esperteza' com beijinhos quando ouvimos algum barulho; corremos para uma das cabines do banheiro e ficamos em silêncio até ter certeza que a ameaça já tinha ido; risos contidos soavam baixos e cessaram apenas quando nossos olhares se cruzaram e os beijos voltaram a acontecer.

Em segundos estavamos tão intensos como outrora, pressionava seu corpo as paredes da cabine enquanto em nossos gestos impulsivos e cheio de tesão buscamos espaço para nós dois ali naquele pequeno cubo.

Não pensei que iriamos dar um metão logo ali, naquela adrenalina, mais o tesão misturado a essa estava falando muito mais alto; mais ainda pra Natalí que vinha foraz pra cima de mim tirando meu camisa e arranhando meu peitoral.

Logo era a vez dela, tirei sua camisa e ela desprendeu o sutien, meus beijos em seu pescoço e colo foram descendo até chegar em seus seios bicudos os quais beijava e mamava com gosto ouvindo os gemidos contidos dela, enquanto isso meu rolão pulava pra fora, sentindo aquela mão agitada e descompassada a estimula-lo cada vez mais forte.

Eu fiz o mesmo, com uma de minahs maõs fui descendo até sua xaninha, logo de cara senti que ela estava toda molhada, subi a mão colocando dois dedos meus em sua boca os quais ela babou bastante, já devia saber qual era minha intenção; desci e mandei ver; socava forte aqueles dois dedos dela o mais rapido que conseguia, seus gemidos começavam a ser mais altos até que eu levei minha outra mão até sua boca tampando-os; aquilo pareceu deixar ela ainda mais louca já que apesar de abafado, seus gemidos eram ainda mais fortes.

Senti ela estremecer, nossa, se tinha feito ela gozar com dois dedos imagina quando eu a penetrasse... ainda ofegante ela me beijou e decidiu virar o jogo; me jogou contra a parede da cabine e foi me beijando descendo... meu peitoral, meu abdomem, até chegar ao meu membro viril que já não escondia seu grande ar de excitação.

Um beijinho na cabeça, uma mexidinha nas bolas e; lá estava ela, mamando minha rola pra frente e pra trás, cada vez mais rapida enquanto também me punhetava na base do pênis. Que delicia, pressionava sua cabeça entrelaçando meus dedos em seus fios de cabelo rosas contra meu orgão enquanto olhava pra cima sentindo o prazer daquele chupada; ao olhar pra baixo meus olhos se encontravam com os dela que me mamava adorando as caras e bocas que eu fazia de prazer.

Senti que não ia aguentar e decidi parar, vai que eu gozo e perco a porra de ereção né; puxei ela pra cima e joguei ela de testa na parede com a bunda arrebitada rpa mim, nem nos importamos com o preservativo tamanho o tesão que estavamos; ainda dei uma esfregada na xota dela antes de meter de vez, e começar novamente a socar forte nela; dessa vez minha rola grossa.

A vagabunda gemia pra caralho, se eu não metesse a mão na boca dela de novo ela gritava pro colegio inteiro ouvir o que tava rolando ali; focam mais alguns minutos socando enquanto ela rebolava no meu pau e senti ela gozar de novo, desta vez ela parecia realmente exausta, eu também estava, mais minha foda ainda não estava completa.

Ela virou-se me beijando carinhosa e voltou a me masturbar, olhei pra ela e ela leu em meus olhos o que eu queria; gozar, agachou-se e apoiando uma de suas mãos em minha perna voltou a mamar minha rola; puta merda essa putinha mamava gostoso demais.

Ela mamava só a cabeça da minha rola enquanto o resto ela punhetava, percebendo que meu prazer só aumentava ela parou por alguns segundos olhando pra mim e falando - Avisa quando for gozar - Eu nem ouvindo direito só empurrei a cabeça dela de volta ao meu orgão dizendo - Tá; então chupa - e foi nesse ritmo.

Senti que mue liquido estava vindo e ia jorrar nela e não aguentando mais comecei a dar meus primeiros urros - Aahr, Ahrr, isso, vou gozar, vai... na para.... - Ela aumentou os movimentos da boca e da mão e ao sentir o primeiro jato em sua boca e ouvir meu urro de prazer ela tratou de sair da reta, continuando a me punhetar enquanto eu gozava pra caralho; juro, se não fosse as limitações da parede da cabine aqueles jatos de porra tinha voado longe.

Gozei, gozei e gozei, sujei toda a parede da cabine do banheiro, depois de muito urro com os olhos fechados voltei a olha-la, agaxada na minha frente com o entorno da boca todo lambuzado da minha porra e alguns respingos em seus peitos e região.

- Puta merda, você é uma delicia - Falei, ainda ofegante e suado - Você ue é querido - Falou ela levantando limpando a porra da boca com a mão - Gozei pra caralho - Falei em meio a um riso, notando os jatos de porra na parede da cabine, ela rindo, respondeu - Só retribui; gostoso! - Ela falou, subindo a calcinha por entre as pernas.

Após isso nos arrumamos, demos mais um tempo para recuperarmos o folego e, disfarçadamente deixamos o banheiro, indo cada um para suas salas.

Nos dias seguintes rolou ainda muito mais sacanagem, sem tanto mais adrenalina já que eu passei a comê-la em sua casa que era próximo ao colégio; essa brincadeira durou quase que diariamente ainda mais dois meses, meio que sem compromisso, era puro tesão mesmo.

Após isso ela acabou desistindo do curso e saindo do colégio, como sua casa era perto eu ainda fui lá algumas vezes mas... fomos se distando e tal... até que ela mudou e daí acabamos com nossas aventuras sexuais de vez.

Alguns anos depois ainda nos encontramos mais isso fica para uma outra oportunidade.

Pois é, esse é meu segundo conto; assim como o primeiro espero que seja bem votado, mais dessa vez espero uma nota ainda melhor para que eu me estimule a voltar aqui e contar ainda mais de meus contos sexuais para vocês; vale lembrar que meus contos são reais e neste eu tinha 15 anos, hoje tenho quase 20; ou seja, preparem-se, ainda virão mais 5 anos de muito sexo pra vocês ok?

Agradeço desde já e espero que gostem, de verdade.

Até a próxima.

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