Todos os contos aqui se notabilizam pelo que gira em torno deles, ou seja, as circunstancias, as razões pelas quais os fatos acontecem, visto que tudo acaba em sexo, penetração, oral, etc. Os fins são os mesmos, a diferença está na essência. Há alguns anos atrás eu tive um envolvimento com Carol, uma menina mais nova que eu (eu tinha 26 na época e ela a pouco havia feito 18). O pai dela e a mãe sempre rígidos com a menina, saia com as amigas com hora para voltar, etc. Mas ela tinha uma cara de safada e não foram poucas as vezes que bati uma punheta em sua homenagem. Morena clara, olhos castanhos seios médios e uma bunda que se insinuava linda, empinadinha, uma doçura. Sempre que passava por ela na rua eu a cumprimentava com cara de segundas intenções e vi que ela notava isso, aliás eu queria mesmo que notasse. Bem, o tempo passou e para encurtar a história, eu havia encontrado ela numa balada, dançamos e tal, mas ela estava ficando com um cara, mas na dança (um pagode) a gente trocou leves carícias e eu saí de pau duro. Ela me disse que estava com o cara (um banana que esperou nós dançarmos) e eu me despedi dizendo “vc não me escapa” e ela consentiu com o olhar. Passado um tempo eu manobrava o carro para entrar numa casa noturna e vi ela chegando com os amigos e amigas. Pensei “é hoje”. Fui falar com ela que me dizia estar vindo de um aniversário e que teria que ir embora com eles pois eram seus familiares, ou seja, não poderia nem dar uma escapadinha. Rolou uma dança, beijos e provocações. Falei ao seu ouvido que estava de pau duro e ela ficou arrepiadinha. O tempo passou e ela sempre sob a rigidez da família, entretanto, consegui come-la a primeira vez em meu escritório quando ela faltou a aula, e mais uma vez na casa de um amigo numa festa. O problema é que a menina queria relacionamento sério, namoro. Fiquei sabendo por terceiros que ela falou ao seu pai que eu e ela estávamos namorando. Eu fiquei indignado e resolvi dar um fim na história. Pensei, vou comer essa puta a ultima vez e mandar embora. Eu gostava de ficar com ela, mas era longe de amor, era uma amizade com tesão.Ela me ligou dizendo que eu devia ir a sua casa falar com seu pai (um policial), eu tratei de terminar tudo e assim foi. Aí, passado mais um tempo um amigo meu comeu a safadinha e me contou os detalhes, caramba, fiquei de pau duro com a história. Eu precisava comer ela de novo. Mas o orgulho masculino pesou, em casa no banho resolvi que bater uma punheta acalmaria meu tesão por ela e foi o que fiz.Mas no dia seguinte passei por ela no Banco do Brasil. Estava tesudissima, bustie calça colada, desenhando a calcinha enterrada. Me aproximei, conversamos amenidades e eu disse que estava sentindo falta de ver ela e conversar.O diabo é que meu pau endurecia só de falar com ela. Então ela me deu seu celular novo e eu disse que ia ligar. Mais tarde não deu outra, liguei pra ela. Batemos um papo e tal, eu disse que não queria compromisso com ninguém etc, a essas alturas eu de cueca massageando o pau falando com ela. Quando falei pra ela isso ela gemeu no telefone. Como na minha casa eu não podia fazer nada, visto que na época morava com minha família, marquei com ela numa casa de um amigo que foi embora e estava abandonada até a mesma ser vendida.Marcamos pro dia posterior, não dormi aquela noite direito e passei o dia enlouquecido. A noite, ela disse a aos pais que dormiria na prima, como de fato iria fazer mas antes ela se encontraria na casa abandonada a qual eu tinha a chave.Ela estava numa calça branca coladinha e um bustiê, como era verão fui sem camisa e de bermuda, sem cueca. Lá chegando, conversamos sobre a situação, disse que não queria namoro nem compromisso e se ela aceitasse isso tudo bem, senão tudo bem também. Acertada a situação começamos a nos beijar e eu arranquei seu bustie passando a mamar naqueles seios pequenos e tesudos. Meu pau estava furando a bermuda. Pus ema de bruços e tirei sua calça e a calcinha, passando a lamber seu cuzinho e xaninha, vire-a e enfiei a boca na sua xana. Ali fiquei um baita tempo, fazendo ela gozar muito. Só então me pus em pé e abri o zíper, o pau saiu extremamente duro e ela ajoelhada em minha frente se pôs a chupar. E como chupava, por vezes eu tirava pra não gozar, pois ela chupava demais. Em pé a escorei na parede e comecei a estocar naquela xaninha depilada e rosadinha, ela engolia fácil, visto que estava encharcada. Depois deitei no chão e ela veio por cima, enquanto metia eu segurava seu bumbum e chupava seus seios maravilhosos, ela sussurrava de prazer em meu ouvido.Trepamos por uns 45 minutos em várias posições, propositalmente deixei para o final a posição favorita, de 4. A pus de 4 e comecei a estocar forte nela, com extrema potencia ela berrava, como cadela no cio e eu sentia o gozo chegando, dando-lhe palmadas naquele bumbum lindo, a segurando peal cintura ela adorava aquilo. Foi então que explodi em gozo, saiu muito, inundei seu bumbum, saltando respingos nos cabelos. Caímos ao solo e o silencio cúmplice perdurou por uns minutos. O pior foi que não tinha água na casa pra aquele banho pós transa. Ela tinha que ir embora, vestimo-nos, eu fiquei louco imaginando ela indo pra casa com o bumbum melado, visto que o banho ficou para as nossas respectivas casas. Depois disso nos falamos mais uma vezes, mas não rolou mais nada, visto que, mesmo sem compromisso, ela não tolerou que eu tivesse comido logo após uma amiga dela e acabou nunca mais falando comigo. Sobre a amiga dela, bem...esse já é um outro conto que lhes repasso outra hora.
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