O que vou relatar agora aconteceu de verdade, diferente dos meus outros contos.
Meu nome aqui será ‘B. ’.
Eu costumo acessar a internet e assistir vídeos pornográficos de sexo gay (apesar de eu assistir vídeos heterossexuais – sou bissexual), algo que todos fazem quando jovens (nem sempre vídeos gays, claro). Um dia, acessei uma comunidade no Orkut que listava membros da minha cidade. Procurei um fórum nessa comunidade e encontrei uma página contendo os e-mails dos membros, que buscavam ali sexo ou até mesmo relações mais sérias. Eu me enquadro no primeiro grupo, pois não sou assumido.
Voltando ao conto, eu adicionei alguns e-mails ao meu. Um deles começou a conversar comigo logo de cara. Seu nome era ‘F. ’.
Eu e F conversamos durante uma meia hora, e após compartilharmos fotos e características físicas, marcamos um encontro para uma tradicional ‘foda’. Seria na casa dela, dali a dois dias.
Quando o dia chegou, eu me dei conta da roubada em que tinha me metido, pois nunca havia feito isso – só em casa, com amigos ou primos – com alguém desconhecido. Ainda por cima F tinha 22 anos a mais que eu, 38 (eu gosto da idéia de alguém mais velho comigo). Mas, como havia marcado tudo, decidi seguir.
Terminada a minha aula – segundo ano do colegial – eu peguei um ônibus até a avenida mais próxima da casa de F. Chegando, eu liguei para ele, como havíamos combinado, e ele me deu as direções para chegar à sua casa.
Ele morava em um prédio com um irmão mais velho – também gay, porém assumido (F era bissexual e só assumia seu lado heterossexual) – mas ele não estava em casa. Era um apartamento no segundo andar de um prédio de classe média.
Chegando à porta, eu toquei a campainha e ele abriu para mim. A porta que bloqueia a escada estava destrancada, então eu subi.
No segundo andar, ele abriu a porta. Estava sem camisa, mas de calça jeans, usava óculos, tinha um corpo não tão musculoso – mas ainda bonito – e uma cara de simpático. Ele apertou a minha mão e me convidou para entrar. Lá dentro, ele estava ocupado. Andava bastante, ia da cozinha para o quarto apressado. Disse para eu ficar à vontade, deixar as minhas coisas perto da sua cama. Eu o fiz. Tirei a camisa. Enquanto ele andava, eu observei no seu quarto. Ele era bem popular, segundo as suas fotos.
Depois de uns 3 minutos ele apareceu e disse: “Vamos começar?”. Eu topei. Como estava sentado na cama, e ele em pá à minha frente, ele disse: “Quer chupar?”. Eu concordei. Abri o zíper, abaixei a calça e depois a cueca. O pau do F era pouco menor do que o meu – o qual dizem ser grande – mas mais grosso. Coloquei ele na boca e F começou a gemer, impulsionar a minha cabeça contra o seu pau, e eu continuei fazendo o trabalho. Depois de uns 5 minutos, ele tirou os meus óculos e me beijou na boca, roçando a sua barba na minha pele lisa. Dia começou a festa real.
Nos deitamos na cama. Como o meu cu era apertado demais, F começou entrando devagar, mas na posição mais dolorosa: de quatro. Eu sentia uma dor lancinante, tinha vontade de tirar o pau dele dali e ir embora. Mas tentei resistir. Ele me comeu por quase 15 minutos na mesma posição, sempre me perguntando: “Ta gostando?” e me beijando. Sempre que eu respondia que sim ele metia mais rápido, aumentando a dor e o prazer. Então eu sugeri uma troca de posição. Ele quis fazer um 69, e eu não neguei, mesmo tendo ele acabado de meter em mim. Como o prepúcio do meu pau ainda era grande, eu sentia uma leve dor quando ele tentava abaixa-lo. Mas resisti também. Essa posição durou menos. Depois ele me pôs na posição de frango assado – uma das minhas favoritas – e começou a meter outra vez, desta vez me encarando. Foi bom demais. Mas não foi a melhor – esse cargo vai para a posição em que eu sentei sobre o pau dele. Era uma sensação de prazer enorme poder tocar o peitoral ‘semi’ definido de um homem maduro, enquanto ele bombava em meu cu com raiva e também prazer. Nos beijávamos muito também. Eu fiz carícias no pescoço dele, apoiei minhas mãos nas suas pernas e ele adorava, pela sua expressão. Depois de uns 20 minutos me comendo assim, ele sugeriu a posição de lado. Outra proeza daquele encontro. Ele bombava ainda mais forte, pressionava minha barriga para entrar mais fundo, eu sofria mas gostava.
Por fim, nos fomos ao banheiro nos lavar. Ele começou a conversar sobre namoro, relações desse tipo, e sobre um primo dele que o queria mas que não era correspondido. Ali, ele começou a ensaboar as minhas costas e meu cu, preparando-se para meter outra vez – desta vez mais lubrificado que da última, em que ele usou a minha saliva. Quando ele entrou eu não senti tanta dor, apenas tive o prazer de ver, através do box, a imagem dele me fudendo. Foi bom demais. E quando ele tirou o seu pau do meu cu, depois da goza, saiu sangue de mim. Eu não senti dor, ele sorriu e eu também. Só senti o meu cu alargado. Saímos do banho e nos beijamos mais algumas vezes antes de eu ir embora – ele tinha compromisso. Fui embora, então, com o cu largo e com a memória das minhas bronhas seguintes, além do número de telefone – da vez em que um maduro me fudeu.