SEX IN LIFE III – Cap. 4
A DOR DE UMA TRAIÇÃO III
Nesse momento eu já estava impaciente. Peguei o celular, mas estava fora da área de cobertura. Tudo que me restava era continuar a assistir meus chifres crescendo.
Álvaro a colocou de quatro sobre a cama. e começou a invadir novamente a xaninha atolada em sêmen. Sem dificuldade e sem causar muita dor a Paula, enfiou tudo e passou a socar freneticamente. Ela mordia o lábio inferior e fechava os olhos, apreciando cada estocada. Sua boceta estava toda arrombada já e sua cabeça girava a mil por hora. Álvaro, ainda metendo, deu um tapa na bunda dela, deixando uma vermelhidão. Logo depois, outro tapa, e outro, e mais um. Paula rebolava pra ele.
– Isso, minha putinha! Rebola pro seu macho.
– Me fode gostoso, meu macho, me fode! Ah! Aaaaah!
– Ah, loirinha gostosa, minha puta.
O líquido de ambos se misturava numa libertinagem extraordinária. Escorrendo pelas pernas lambuzando seus órgãos deixando-os mais escorregadios e excitantes.
Devo admitir que Álvaro caprichava nas estocadas. Ele inclinou seu corpo sobre o dela e sussurrou ao seu ouvido.
– Vou foder você até o dia clarear, minha putinha.
As penetrações ficavam mais fortes e rápidas. Paula sentia seu próximo orgasmo chegando.
– Mais rápido, tesão! Ah, ah, isso,… aaaaaiiiiih, aaaaah!
Um gozo de lavar a alma. Ela urrou e gozou sobrepujante. Numa esguichada plena.
Ela debruçou-se sobre o travesseiro exausta, mas Álvaro continuava metendo impetuoso. Sentindo aquela xaninha mastigando seu pau ele teve uma crise de gozo. Expeliu jatos dentro e fora da boceta, lambuzando as costas e o cabelo de Paula.
Ela, pediu tempo para se recompor. Olhou no relógio próximo à cabeceira da cama. Eram 9:48 da noite.
Álvaro deitou-se e alisou o corpo da minha mulher, corpo suado e sensual, estava exausto pelo tesão. A xaninha escorrendo seu mel e o esperma misturado. Encoxou-a por trás massageou-lhe os seios.
– Penso em fazer uma viagem depois de amanhã – dizia ele – Vou passar o final de semana em Búzios…
–…
– …Sozinho.
–…
– Quero que venha comigo, Paula.
– Ir com você?
– Sim, ficaremos hospedados no hotel. Poderemos transar a hora que quisermos, onde quisermos, como quisermos. Nos amar intensamente. Você sentirá esse mesmo tesão, esse mesmo desejo todos os dias – ele colocou o pau rijo entre suas pernas, fazendo-a estremecer tanto pelo tesão quanto pelo cansaço que se confrontavam – Liberte-se, Paula! Fuja comigo, viva intensamente aproveitando o que a vida tem de mais gostoso, de mais libertino.
Naquela hora tive vontade de fechar o monitor e tirar os fones do ouvido, mas eu precisava saber da resposta, o que me doeu no peito.
– Eu fujo, Álvaro. Fujo com você até os confins da terra.
Eles se beijaram e voltaram a descansar.
Eu tinha acabado de tomar minha decisão. Assim que chegasse de viagem eu iria me divorciar de Paula, mas isso seria surpresa. Assim ela seria livre para ir com Álvaro para onde bem entendesse, até pro quinto dos infernos se quisessem. A bateria estava fraca, então, desliguei o laptop.
Assim que cheguei na cidade, liguei para casa de dentro de um táxi.
– Paula! Como está?
– Tudo bem. Você já chegou?
– Já sim. Espero voltar amanhã mesmo, então devo chegar por volta das nove da noite se o trânsito aí ajudar.
– Estou com saudades.
– Mesmo? – falei como que duvidando.
– Claro, amor! Por que não estaria?
– Sei lá – ouvi um som estranho pelo telefone. Poderia ter sido ela mesma, mas arrisquei perguntar – Tem alguém aí em casa?
– Alguém?… Não… claro que não!
– No final do mês quero tirar uma semana para passar com você e nosso filho. Vamos pra casa dos meus pais, rever nossa família… tomar um café no Instante, onde eu te pedi em casamento, está lembrada?
– Sim – respondeu com voz baixa.
– Você estava linda aquele dia. Você amou quando sua música preferida começou a tocar ao fundo. Nos beijamos apaixonados – fiz uma pausa. Enxuguei a lágrima que corria em meu rosto – Eu te amo, Paula. Vou amá-la todos os dias da minha vida, onde quer que esteja.
– Eu também amo, Al,… Fabio – Paula começou a chorar e a soluçar descompassada. Senti pena, mas eu estava longe de voltar atrás na minha decisão.
Cheguei a um hotel, onde dei entrada e fui para o meu quarto. Recarreguei a bateria e em outra tomada liguei o laptop. Com o monitor sobre uma mesa com tampo de vidro, continuei assistindo. Talvez ainda houvesse esperanças depois do meu telefonema.
Paula andava pela casa com um lingerie sensual, que tinha comprado no final do ano anterior. Cavado na bunda só tampava o buraquinho, pois a xaninha estava como que “amordaçada”.
Álvaro a surpreendeu na sala encoxando-a por trás, metendo o pênis entre suas pernas. Arrancou-lhe o sutiã e apertou seus seios, fazendo-a gemer e retomar o tesão.
– Eu nunca trepei tanto na minha vida – declarou ele.
– Nem eu.
Por trás do sofá, Paula inclinou o corpo e apoiou-se no encosto. Álvaro tirou-lhe a calcinha e, ajoelhando-se, chupou seu clitóris, fazendo-a empinar a bunda. Penetrou a língua provocando-a.
– Ah, Álvaro! Quero sua pica dentro de mim.
– Já vai tê-la, meu amor.
– Ah,… ah, que língua comprida! Está indo lá dentrooooo! Aaaaah!
Antes que ela gozasse, ele tirou a língua e enfiou um dedo e cutucou fundo. Melecando a mão com o tesão de Paula. Enfiou outro dedo, deixando-a louca. Socando e fodendo gostoso. O terceiro dedo entrou. Ela já não suportava tanta excitação. Estava preste a explodir de gozo.
– Ah, eu vou… vou gozar, ah, aaaaah!
Antes que acontecesse, Álvaro meteu o quarto dedo e enfiou o polegar no rabinho de Paula e a ergueu tirando seus pés do chão.
– AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIH! Álvarooooo! – com os olhos viradinhos, gozou como se estivesse mijando. Lambuzando a mão e o braço do canalha.
Pondo-a no chão, Álvaro a penetrou violentamente com seu cassete grosso, deixando a bocetinha mal acostumada vermelha. Paula gritava desvairada.
– Arromba, meu macho, arromba essa xaninha que é sua.
Ele era impiedoso nas estocadas. Mostrava do que era capaz. Acelerava, e quando via que Paula ia gozar, diminuía o ritmo.
Ela ficava desesperada.
– Me deixa goza!… Eu quero gozar!
– Diz que é minha putinha.
– Eu sou sua putinha.
– Diz que é minha putinha gostosa.
– Eu sou sua putinha gostosa.
– Diz que é minha putinha gostosa que gosta de dar o rabo.
– Eu sou sua putinha gostosa que gosta de dar… O QUÊ? Não… AAAAAAAAAAH! AAAAAAAAAAH! AAAAAAAAAAIIIIIIIIIIH! PORRA, CARALHO!
Seu rosto estava vermelho, suas mãos, trêmulas, as lágrimas de dor rolavam pelo seu rosto e seu cuzinho sangrava com aquele cassete enfiado de repente até a metade. O rabinho que eu havia desvirginado agora era invadido por outro. Paula chorava.
– Acalme-se – dizia Álvaro com voz mansa – vai dar tudo certo. Isso vai passar.
– Você… você acabou com meu cuzinho!
– Sempre quis comer sua bunda gostosa, amor.
– Tira! Está doendo muito!
– Se eu tirar você não vai se acostumar comigo.
– Eu estou ficando fraca, Álvaro. Eu não estou bem.
– É a dor.
Ele deslizou o pênis para fora mas enfiou de novo fazendo Paula gritar.
Começou as estocar forte enfiando mais e mais. Demorou um pouco até que os lábios trêmulos de Paula esboçassem um sorriso, o que confrontava com a cara de dor.
– É assim que se acostuma uma puta que não agüenta muito – disse ele no seu ouvido.
– Ai,… ah, aaaaah!
– Agora diz que é minha putinha gostosa que gosta de dar o rabo.
– Eu sou… ah,… sua putinha… ai, que gosta…
– “Gostosa”! Repete!
– Eu… aaaaah,… ai,…
– Pára de chorar. Você ta é adorando isso. Agora fala com tesão.
– Eu sou sua putinha gostosa que gosta de dar o rabooooo! AAAAAIIIIIH!
– Isso, minha cadelinha,… isso – dizia enquanto estocava forte, apertando seus seios e beijando-lhe a nuca.
Metendo freneticamente Álvaro gozou atolando o cu de Paula com esperma.
– Ah, que leitinho gostoso, Álvaro, meu tesão!
Continua…