No ano de 2005 eu era uma estudante de uma escola particular e muito renomada da minha cidade, namorava um rapaz de 18 anos, estudante de cursinho pré-vestibular.Ele era militante de uma entidade estudantil, e vez ou outra organizava passeatas pela cidade em prol ao passe livre estudantil, que também vez e outra eram violentamente calados pelos cachorrinhos do prefeito (policiais militares). Mas, como eram sempre bem organizados se dispensavam e quase ninguém era pego. Às vezes os considerados pela policia como “lideres” era preso, mas com os advogados da entidade eram logo liberados.
Mas, no dia 12 de Agosto algumas coisas saíram do controle e muitos estudantes foram pegos e presos, outros apanharam no meio a avenida Getúlio Vargas em frente à prefeitura, eu fui uma dentre vários estudantes detidos naquele dia, e meu destino foi também mais cruel que os demais.
Na Tentativa de defender outras duas meninas menores que eu de três policiais, acompanhada de mais dois amigos atacamos os policiais e conseguimos libertá-las, todos saímos correndo para despistá-los, e de fato conseguimos, mas, na hora da confusão acabei ficando para traz, e de repente senti que alguém me agarrou pelos cabelos, olhei para traz e era um dos policiais.
Te peguei vagabunda,e disse com muita raiva,me desesperei e tentei me soltar mais foi em vão,ele era forte,bem grande,devia ter cerca de 1.90 de altura e enquanto eu me debatia na tentativa de me soltar ,ele me esbofeteou no rosto com tanta força que apaguei.
Quando acordei já estava dentro do camburão com as mãos algemadas para traz, (como se eu fosse muito perigosa) com mais três policiais. Eles falavam alguma coisa entre eles que eu não entendia muito bem, até que o carro parou, e um deles disse:
Todo mundo pronto pra festa?
Eu não entendia nada do que eles estavam falando até que abriram a porta e me mandaram descer, descobri que estávamos em nenhuma delegacia, menos ainda abrigo de menores, era um lugar que parecia estar longe de tudo, no meio do mato, apenas uma clareira isolada, foi quando descobri que tipo de festa estava para acontecer.
O Troglodita que antes me apagara, agora me arrastava pelo braço e me joga na frente do carro e fica ali parado por alguns instantes me devorando com os olhos. Ele era realmente alto 1.90 de altura, corpo musculoso, mãos enormes (justificando meu desmaio), e apesar de estar usando um goro, deixava os olhos verdes a mostra, estavam tão seguros da impunidade que nem se deram o trabalho de retirar as identificações com os seus nomes do peito, o que facilitou um pouco para eu saber pelo menos os seus nomes, o mais alto deles era o Soares, e a todo instante os outros o chamavam de tripé. Você é uma delicinha menina, mas, daqui a pouco vai fazer a alegria de todo mundo, você não é tão valente longe dos seus amiguinhos né?(com um tom de zombaria)
Fiquei apavorada já sabendo o que estava preste a me acontecer, porque mesmo se eu tentasse defender-me ou fugir, não iría muito longe, estava algemada, completamente sem defesas.
Sou morena, cabelos lisos e longos, lábios carnudos, seios fartos e durinhos, cinturinha fina, popo G arrebitadinho de dar inveja a qualquer fanqueira. Mas, naquele momento desejei ser a mulher mais feia do mundo.
Os Outros dois vieram em minha direção e me virando de uma só vez jogando me de brusos no capo do carro, estava em choque e não conseguia esboça uma única reação ou dizer qualquer coisa que fosse, eu ainda estava com o uniforme da escola, camiseta e saia colegial de pregas, ele apoiou uma das mãos nas minhas costas e a outra colocou por baixo da minha saia e deu me um apertão na bunda.
Uau...Que durinha, da vontade de ficá fazendo isso o dia todo (rs).E foi descendo a mão e alisando minha xaninha por cima da minha calcinha, se debruçou em cima de mim e cochichou em meu ouvido: você é virgem gatinha?Eu apenas palancei a cabeça afirmando!
Hum!!!Faz tempo que não arrombo um cabacinho, ainda mais um assim, de uma gostosinha tão novinha, quantos anos você tem?Quatorze?Quinze?
Quinze. Tenho quinze anos.
Hum! Ta no ponto, só esperando eu entrar.
Tirou aquele mastro enorme já completamente duro para fora da calça e começou a pincelá-lo na minha bundinha, e perguntou...
Pronta pra sentir 25 cm de tora nesse rabinho?
Fiquei apavorada e comecei a chorar e implorar, mas, de nada adiantou, ele arrancou a minha calcinha num só puxão me deixando a sua mercê, os outros apenas observavam riam e se masturbavam, Soares cuspiu em sua mão e lubrificou seu mastro e começou a forçar a aquela cabeçorra no meu anelzinho, mas, como eu “ainda” era virgem e nunca antes tinha dado o meu cúzinho a dor era insuportável, e comecei a gritar sem parar, e ele debruçado e cima de mim, dizia...
Iiiiiiisssssssso...Minha cadelinha...Grita, grita bastante...Você não sabe o quanto isso me ta tezão. Soares passou um bom tempo tentando arrombar meu buraquinho sem sucesso, vendo meu desespero o outro gritou lá de traz...
Pára Soares...Não ta vendo que não cabe?Ta querendo meter esse cacete de elefante num buraquinho tão apertadinho como esse!Espera um de nós abrir o cúzinho dela depois você arromba (rs).
Tudo bem!O Soares disse isso desafinado e completou, mas o cabaço da bocetinha eu faço questão de estourar. Afastou minhas pernas ainda mais empinou minha bundinha e entocou de uma única vez sua tora de 25 cm em minha xaninha pequena e agora não mais virgem, gritei tão alto que até acreditei que alguém pudesse ter ouvido e que logo teria socorro.
Soares tapou minha boca e entocou mais uma vez, iniciando um frenético movimento de vai e vem.
Uau mais que bocetinha apertadinha você tem gostosinha!Olha só como ela engole todo o meu cacete, humm!!!!!!Que delicia sei que você ta gostando, daqui a pouco você vai está pedindo meu pau.
E eu nada podia fazer apenas gemer de dor. As enterradas dele ficavam cada vez mais rápidas e fortes, profundas e eu já não sentia mais somente dor, era um misto de dor e prazer, uma sensação que nunca havia experimentado antes, apesar de saber que estava sendo violada contra minha vontade, sabia que aquilo era errado, mas, eu estava começando a gostar, sentia tezão quando ele me xingava, ou me batia. E isso me dava vários arrepios, quando não mais do que de repente senti seu mastro contraindo-se e algo quente que me inundava, Soares havia chegado ao seu ápsi explodindo dentro de mim, soltando um urro de prazer, ficando parado por alguns instantes senti seu mastro saindo de mim e aquele leite quente escorrendo por minhas pernas.
Mal tive tempo de me preparar e já senti outra vara me penetrando.
Agora esse rabinho é todo meu, disse Cavalcanti, invadindo minha xana melada, ficou metendo na minha xana por uns cinco minutos enquanto alisava meu anelzinho com os dedos, me preparando para o que estava por vir, à medida que meu buraquinho ia alargando ele metia mais um dedo até que coube os três, se debruçando em mim e cochichando...
Eu sei que seu cúzinho é muito apertadinho para agüentar o cacete do tripé, mas, o meu você vai aquentar, são só 21 cm e você já agüentou três dedos agora é só relaxar e me deixar gozar,aí você vai estar prontinha pra um cacetão. De fato enquanto Cavalcanti metia na minha xaninha lubrificava seu mastro deixando-o todo lambuzado da porra deixada antes por Soares, então posicionou bem na entradinha do meu buraquinho e começou a forçar a entrada, a dor que eu senti era muito menor a que senti quando Soares tentou me enrabar, era uma dor tolerável, e a cada cm conquistado e tezão ia aumentando e comecei a rebolar naquele mastro para facilitar a entrada, Cavalcanti deu uma risada e me disse...
Viu só? Eu disse que você iría gostar, e se você se comportar direitinho e me prometer que não vai tentar fugir tiro suas algemas.
Com seu mastro todo dentro de mim, Cavalcanti iniciou um vai e vem bem de vagar, até que meu rabinho estivesse totalmente relaxado e acostumado com seu pau, foi acelerando aos poucos até atingir um ritmo bem rápido, com estocadas firmes e profundas, enquanto enchia meu bundinha de palmadas. Eu rebolava e gemia muito, o prazer que sentia era algo indescritível chegava me tirar o fôlego e a vontade de sentir aquela tora cada vez mais profunda no meu rabinho apertadinho, eu contraía meu cúzinho e mastigava aquela tora, gemia como uma louca tamanha era o meu tezão.
_Pra uma menininha você dá o cú igual a uma puta profissional... Rebola bem gostoso nesse cacete, vai minha cadelinha...Rebola... Rebola safada...
Rebola!
Rebola!
Iiiiiissssssssssooooooooo!!!!!!
Hammmmmmm!!!!!
Deliiiiiiiiiiicia...
Iiiiiiiiiiiissssssssso safadinha.
Eu estava louca de tezão e acabei gozando, Cavalcanti continuou metendo no meu cúzinho por alguns minutos e também gozou explodindo toda sua porra dentro do meu cúzinho.
Eu ainda estava com as pernas tremulas quando Sales me virou e me fez sentar no capo do carro com as pernas abertas e meteu todo no meu cúzinho ainda todo melado e foi tirando todo o resto das minhas roupas e disse...
Agora nos vamos brincar um pouquinho, eu vou meter nesse rabinho pra alargar um pouquinho mais o tripé também qué brincar de esconde-esconde no seu cú, você já agüentou três dedos, um cacete de 21 cm e agora também agüentou o meu... 23 cm.
Forrou o chão com algo que devia ser uma camisa e sentou-se no chão, mandou que eu me sentasse em cima de frente para ele.
Vem...Senta nesse cacete...Quero ver sua bocetinha engolindo todo meu pau.
Obedeci e fiz o que Sales havia me ordenado, Cavalcanti cumpriu a promessa feita e soltou me das algemas, Sales me fazia rebolar em cima do seu mastro e me chamava de vadia.
Iiiiiiisssssssso sua vadiazinha, eu vou arregaçar essa bocetinha. Quando senti outro cacete tateando e pincelando meu cúzinho, olhei para traz era Soares com aquela tora descomunal procurando minha entradinha, apesar de estar toda fudida e lambuzada, senti um certo receio da primeira dor, mas, dessa vez Soares invadia meu buraquinho com mais cuidado e menos pressa, posicionou a cabeça na entradinha e foi forçando de vagar, e sensação era muito mais gostosa, entrou toda a cabeça, ele colocou e tirou algumas vezes e tentou de novo o restante de sua tora, afinal são 25 cm de tezão, sua tora foi invadindo meu buraquinho e eu me senti uma heroína quando ele já estava todo dentro de mim.
Agora eu tinha dois mastros para me deliciar, enquanto Soares metia no meu cúzinho, eu cavalgava em cima de Sales, era deliciosa e sensação de ter dois machos me comendo, até que Cavalcanti meteu seu pau na minha boca.
Achou que tinha se livrado de mim é?Já que está com os dois melhores buraquinhos ocupados chupa aqui pra não dizer que ficou com a boca desocupada. Cavalcanti fodia minha boca com muita gana e metia no fundo da minha garganta, quase vomitei. Soares e Sales me comiam de todo jeito enquanto eu pagava um boquete para Cavalcanti.
Assim vai...Chupa com vontade, engole esse cacete, chupa bem...
Passa a língua na cabecinha.
Assssssssssiiiimmmmmmmmm minha bezerrinha mama nessa vara. Você quer leitinho quer?
Vai...
Mama bem gostosa que eu vou te dar leitinho, bem quentinho.
Vai minha putinha.
Iiiiisssssssssssso!!!!!
Vaaaaaaaaaaai!
Assssssssiiiimmmmmmmmmm!
Haaaaaaaaaa...
Toma leitinho safadinha.
Toooommaaaa.
Explodindo toda sua porra na minha boca e me mandando engolir e chupar sua tora e limpá-lo com a língua.
Alguns minutos depois Sales e Soares também gozam dentro de mim.
Cavalcante me dá uma toalhinha e manda que eu me limpe e me vista, entramos no carro e dizem que vão me levar para casa, no caminho ainda pago um boquete em Sales enquanto Soares mete mais uma vez no meu cúzinho. Agora toda vez que vou para as passeatas vou de sainha e uma calcinha bem pequenininha e sempre saio de lá dentro de um bamburão, com três a quatro policiais. Mas, essa história vai ficar para um outro dia.