Olá. Eu sou Eduarda, mas podem me chamar de Duda. Sou casada com um homem lindo, que me ama de verdade, que adora me exibir com roupas provocantes e sensuais.
A história que vou lhes contar aconteceu comigo num ônibus lotado.
Como vocês sabem, ir para o centro da cidade de automóvel é loucura. O trânsito é lento e para se conseguir um local para estacionar é quase impossível.
Sempre que tenho que ir ao centro da cidade vou de táxi ou de lotação.
Numa tarde quente de verão estava eu numa clínica médica, no centro. Quando saí, já no fim da tarde, percebí que estava se preparando para cair o maior temporal. Nuvens legras e pesadas pairavam no céu. Os táxis e lotações nessas ocasiões somem. Fui obrigada a embarcar num ônibus, já bastante lotado. Mal o ônibus saiu do terminal, após rodar uns poucos quilômetros, quebrou. Fiquei fula. Fomos obrigados a embarcar noutro ônibus mais lotado ainda. Eu fiquei em pé, no corredor, com um monte de gente me empurrando.
Quando o ônibus voltou a andar, desabou a maior tempestade sobre a cidade. O trânsito práticamente parou. A eletricidade caiu e a cidade ficou às escuras.
Dentro do ônibus era um inferno, com as pessoas empurrando e chingando uns aos outros. Num dado momento senti algo me cutucando. Pelo reflexo no vidro da janela do ônibus ví um homem, parecendo um executivo, atrás de mim. Percebi que o safado estava me encoxando. Ele deveria ter mais ou menos 1,70m e eu tenho 1,62m, porém como eu estava calcando uma sandália com uma plataforma bem alta, assim como os saltos, isto compensava nossa diferença de altura.
No início fiquei p. da vida, porém, com o passar do tempo, resolvi dar corda a ele e ver até onde ia (e também porque eu estava gostando).
Eu vestia um vestidinho leve, solto, com as costas práticamente nuas e, por baixo, só uma minuscula calcinha e mais nada. Ah... e óculos escuros.
Depois de colar bem seu corpo ao meu, empurrando o pau já bem duro na minha bunda, ele passou a soprar levemente no meu pescoço. Isso me deixava toda arrepiada.
Então ele arriscou um pouco mais, passando seus dedos nas minhas costas.
Novo arrepio e um calor na minha xaninha que, a estas alturas, já começava a ficar molhada. Seus dedos leves e macios percorriam toda as minhas costas.
Percebendo que eu estava aceitando, seu atrevimento foi aumentado e derrepente senti sua mão grande e macia por baixo do meu vestido.
O fdp espalmou a mão na minha bunda, acariciando cada uma das minhas nádegas. Quanto atrevimento, pensei. Mas aquilo estava me excitando tanto que resolvi deixar e ver no que ia dar.
Sua mão, apesar de grande, era lisa, macia, quente, gostosa.
Percebendo que eu consentia, o safado enfiou a mão por dentro da minha calcinha. Eu, mais safada ainda e louca de tesão, disfarçadamente fui abrindo minhas pernas, afim de facilitar seu "trabalho".
Seus dedos longos e ágeis, logo alcançaram meu grelinho.
O safado fez uma gostosa massagem no meu clitóris.
Tive de levar a mão à boca, a fim de abafar meu gemido.
Gozei como nunca havia gozado. Minhas pernas ficaram bambas.
Ai... aquela carícia na minha buceta me enlouquecia. Nunca havia esperimentado algo tão doido e tão gostoso.
Agora ele introduziu um dedo e depois mais outro, na minha xoxota, enquanto que um terceiro continuava a massagear meu grelo. Era demais.
Eu olhava para os lados para ver se ninguém estava percebendo o que estava ocorrendo, porém, aquelas pessoas estavam tão aflitas, cansadas, extressadas, que nada percebiam.
Então, com sua mão já bastante melada pela minha bucetinha, ele começou a lubrificar meu cu.
Eu gelei, pois não imaginei que seu atrevimento chegasse a tanto... e chegou.
O sacana começou encostando a ponta do dedo bem no meu buraquinho e depois, forçou a entrada. Neste momento pisquei o cuzinho. Ele reteve o avanço, mas permaneceu com a ponta do dedo no na entrada do meu "olhinho". Juro que tive vontade de me afastar dali, mas o tesão e a luxuria foram mais fortes do que o meu pudor e então, entreguei meu cuzinho àquele dedinho tão gostoso.
Percebendo sua hesitação, pisquei o cú repetidamente, como que pedindo que fosse em frente. Ele entendeu minha mensagem e então, lentamente, foi introduzindo seu dedo no meu rabinho. Ai que loucura. Que coisa mais gostosa aquele dedo entrando lentamente no meu cú. Eu gemia baixinho para ninguém perceber, porém os outros passageiros estavam tão aflitos que ninguém percebia nada. Com o dedo médio (acho que era o médio), já quase todo enfiado no meu cuzinho e mais dois na minha xoxota, ele deu início a mais louca e deliciosa siririca que eu já experimentei. Eu tinha sucessivos orgasmos. Queria gritar, gemer, urrar de tanto prazer, mas era obrigada a aguentar tudo isso calada. Como foi dificil sufocar tanto gozo. O safado fazia movimentos circulares com o dedo dentro do meu reto e isso me enlouquecia.
Eu empinava ao máximo a bunda e ao mesmo tempo forçava para trás.
Louca de desejo e tesão, movida pelo instinto, levei minha mão direita para trás e alcancei o pau dele. Não era muito grande, mas estava duro feito um ferro. Apertei-o levemente e disfarçadamente abri o ziper da calça. Enfiei a mão por dentro da cueca e segurei o seu pau, já todo molhado. Então, lentamente dei início a uma punheta naquele duríssimo pênis.
A cabecinha do pau começou a inchar na minha mão e logo ele gozou.
A estas alturas o trânsito já voltara a fluir e logo os passageiros começariam a descer. Era hora de nos recompormos. Ele também percebeu isso e, lentamente, foi retirando o dedo do meu cuzinho. Apertou carinhosamente a minha buceta e, por fim, retirou sua mão de dentro da minha calcinha. Na primeira parada do ônibus, misturando-se aos demais passageiros, ele desceu, sem que ao menos eu pudesse ver o seu rosto.
Só o ví de perfil enquanto descia. Logo o banco à minha frente desocupou e eu pude sentar e relaxar. Meu cuzinho ainda ardia, mas valeu aquela loucura.
