Fui fazer uma apresentação de capoeira com meu grupo, num hotel em Sauípe. Depois da apresentação, tomei um banho e fui direto para o bar do hotel. Fiquei tomando uma cerveja e observando as pessoas que estavam por ali. Depois de um tempo, peguei uma mesa vaga num cantinho de onde eu tinha uma boa visão da entrada do bar e do salão. Saquei um sujeito na casa dos 30 anos, ele foi até o bar, pediu uma bebida, correu os olhos à procura de um local para sentar e olhou para onde eu estava. Dei uma encarada e ele sorriu e fez um sinal, como se a pedir licença para sentar à mesa comigo, levantei o copo convidando e ele veio até minha mesa.
- Boa noite, posso sentar contigo, é a única mesa que não está totalmente ocupada. Isso se não estiveres esperando alguém.
- Não to espero ninguém e é bom ter companhia para jogar conversa fora e bebericar...
Ele sentou e a conversa fluiu agradável. Fiquei sabendo que ele era Gerente Comercial de uma Operadora de Telefonia Móvel, era do Rio Grande do Sul e estava ali num congresso. Falei o que eu estava fazendo no Hotel e ele me interrompeu falando que viu o show que meu grupo fez. Papo vai papo vem e caímos no meu assunto preferido, sexo. Foi quando ele me falou:
- Sexo não deve ser problema com você, com esse porte deve ter muita gente querendo um encontro contigo...
- É, mas não é bem assim... a pessoa que eu achava que ia rolar alguma coisa, acabou saindo com amigos para conhecer a cidade e me deu o cano... literalmente me deixou de “pau na mão”... – falei dando uma risada.
O assunto continuou e a conversa acabou tomou outros rumos. Mas eu tinha sacado que ali podia rolar alguma coisa, e o que eu mais gostava era seu porte de macho. O tempo passava e depois de mais algumas cervas, falei que iria ao banheiro “tirar a água do joelho” e ele disse que iria me acompanhar por que também sentia precisava mijar. No banheiro, ficamos lado a lado no mictório e vi que o sujeito deu uma mirada no meu pau. Dei uma sacudina no bicho e ele terminou falando:
- Cara, você tem um pau de respeito...
- É o meu “garotão”...
Ele ficou sem saber o que dizer, fechou o zíper e retornou a mesa. Eu também voltei, sentei e perguntei de supetão:
- Você gostou do meu “garotão”?
Ele ficou vermelho e eu continuei:
- Pois vou lhe falar uma coisa, sou especialista em comer um cuzinho...
- Você deve estar brincando comigo... será que tem alguém que agüenta teu “garotão”?
- Você nem imagina quantos... e tem mais, quem tem uma noite de sexo comigo, vira freguês de carteirinha... sou jeitoso, faço com prazer e carinho...
Ele riu meio sem graça e eu continuei no assunto e na seqüência disse:
- A gente podia “brincar” um pouco...
- O que é isso, cara...
- Por que não?
- Não sei se agüento...
- Se não agüentar, o que eu duvido, não vou forçar nada... você pode bater uma para mim ou fazer um boquete...
- Você é louco...
- Vai dizer que não ficou com vontade quando viu meu “meninão”?
Ele ficou me encarando sem falar nada.
- Eu tenho certeza que você ta com vontade e vai deixar eu lhe iniciar...
Depois de uma boa conversa o cara acabou concordando mas pediu um tempo para subir ao apartamento e se preparar. Chamou o garçom e disse a ele que colocasse as bebidas todas na sua conta e me passou o numero do apartamento que estava. Rogério, esse era o nome dele, tomou mais uma dose e disse:
- Vou subir e tomar um banho... daqui a meia hora, pode subir... você já sabe o numero do apartamento...
Quando eu bati na porta do quarto ele estava ainda se secando, e abriu a porta de roupão. Entrei e me sentei na cama e batendo com a mão no colchão, falei:
- Senta aqui...
Rogério estava meio sem jeito, mas prontamente atendeu meu pedido, sentou e eu continuei:
- Você é bem macho, mas aceitou meu convite... que experiência você tem? Sabe como é, quero saber tudo pra poder me situar e lhe proporcionar muito prazer...
De pronto, ele fez o relatório da sua experiência.
- Quando era adolescente fiz um troca-troca com um colega de escola, mas não aconteceu penetração... fizemos um boquete recíproco e, quando ele quis me penetrar, consenti, mas doeu, e desistimos...
- E nunca mais tentou?
-Nunca... mas aquela sensação de uma cabeça encostada e forçando meu anelzinho, foi indescritível... depois de algum tempo esqueci e toquei minha vida...
- E nunca mais quis tentar?
- Não...
- Não até hoje quando viu meu “brinquedinho”...
- Tenho namorada... mas quando a gente transa e ela toca meus mamilos, um frisson percorre meu corpo e sento meu cuzinho se retraindo...
- Deixa comigo... eu já sei como fazer... vou lhe comer na posição de papai-e-mamãe...
Comecei a tocar seu corpo, falando em seu ouvido:
- Relaxa... hoje você vai gozar gostoso... vou tirar seu cabacinho... vou gozar em seu rabo, enchendo ele de leite...
Rogério se arrepiou todo, levantei e subi no colchão e pedi que ele tirasse a minha roupa. Ele começou pela camisa e por ultimo a calça, quando puxou a calça para baixo, ele meu pau saltou na sua frente, ainda mole, pendurado. Ele pegou no meu pau e eu falei:
- Aproveita... coloca a cabeça na boca... faz ele endurecer...
Ele aproximou a boca, abriu e colocou a cabeça na boca. Fez uma pequena sucção e meu cacetão comecou a endurecer. Com a cabeça na boca começou um movimento com a mão, como se estivesse batendo uma pra mim. O “garotão” acordou de vez e encheu sua boca. Ele tirou da boca e olhou o furinho da uretra, viu a gosminha saindo e pegou com a ponta da língua. Meu cacete já estava durão, eu deitei e disse:
- Tira o roupão e deita aqui ao meu lado... agora é minha vez de lhe dar prazer...
Nu, ele deitou ao meu lado. Comecei a preparar Rogério com uma sessão de toques em seu rosto e ouvidos. Desci a boca das orelhas para o pescoço, continuei a descer e coloquei seu mamilo esquerdo na boca e Rogério se arrepiou todinho. Flexionei seus joelhos deixando separados, deixando ele na posição de papai-e-mamãe. Sem tirar a boca de seu mamilo, comecei a tocar sua bunda. Meus dedos abriram suas nádegas, passearam pelo seu rego e terminei massageando a entrada cuzinho, que nesta altura do jogo piscava e parecia estar pegando fogo. Parei e disse:
- Vem... vamos fazerEle ficou por cima chupando minha rola, ao tempo que eu dava um trato com a língua em seu cuzinho, preparando o buraquinho pra minha jeba. Abri suas nádegas e passei a língua por toda a extensão do seu rego. Rogério parece que enlouqueceu quando sentiu minha língua no seu cu. Eu enfiava e lambia seu rabo e com a língua salivava seu cuzinho, enquanto isso, ele continuava gemendo com meu pau na boca. Depois de um tempo perguntei:
- Quer me dar esse cuzinho?
- Quero... mas tenho medo de doer...
- Calma... vamos com calma... relaxa... vou usar um bom lubrificante e meter com paciência...
Peguei no bolso da calça um tubo de lubrificante e, com a palma da mão cheia apliquei em seu rego. Fui massageando e me demorei mais na entradinha de seu cu. Fazia movimentos circulares e meu dedo forçando a entrada. Quando entrou ele travou. Continuei com os movimentos circulares com a ponta do dedo e depois de um pequeno tempo seu esfíncter relaxou e eu de uma vez só enfiei o dedo todo. Rogério soltou um gemido. Tirei o dedo e disse:
- Pronto seu rabo ta preparado, agora é sua vez de lubrificante meu pau...
Ele encheu a mão e começou a passar o gel em toda a extensão da minha vara. Rogério untava meu cacete e com a mão livre segurava meu saco.
- Tens uns testículos grandes e pesados...
- Pois é, sabe aquela historia que dizem por aí... que quanto maior e pesados os colhões, maior é a quantidade de porra...
- E isso é verdade?
- Você vai ver a quantidade de leitinho que tem ai... seu rabo vai ficar transbordando de porra...
Ele continuava massageando meu pau com o gel e eu mandei ele deitar. Rogério deitou, de costas para o colchão, dobrando os joelhos e abriu bem as coxas. Eu me ajoelhei no meio delas e levantei suas nádegas, de modo que ficassem apoiadas nas minhas coxas. Separei as bandas da sua bunda expondo seu cuzinho e encostei a cabeçona na entradinha. Desci até ele e beijei sua boca. Rogério abriu os lábios e minha língua vasculhou sua boca. Depois, fui descendo, sugando, mordiscando, molhando. Parei com a boca no seu mamilo esquerdo novamente. Quando sentiu minha boca em seu mamilo ele tremeu da cabeça aos pés, piscando o cuzinho. Prendi seu mamilo com os dentes, apertei de leve e passava a língua em torno da pontinha dele e forcei a entrada do meu pau. Ele gemeu alto e falou:
- Não dá...
Parei, ainda fazendo pressão, mas sem empurrar.
- Calma... relaxa... - voltarei a sugar seu mamilo - Quando sentir que está pronto, você joga a bunda de encontro a minha pica... daí você controla a entrada, combinado?
Ele sacudiu a cabeça concordando e eu continuei a brincar com seu mamilo, mantendo a pressão da rola em seu anelzinho. Ele foi forçando a bunda de encontro ao meu pau. Rogério voltou a travar de novo.
- Cara, dói pra caralho...
- Não trava que assim vai doer mesmo...
- Não vou agüentar esse cacete...
- Agüenta, sim...
Voltei a lamber seu mamilo e ele falou:
- Isso... assim... me deixa pronto de novo com tua língua sugando meu mamilo e, quando eu sentir que estou pronto eu mando você enfiar... se não for assim, não terei coragem, certo?
Concordei, colocando as mãos na lateral de sua cintura e minha língua e boca começaram a dar um trato em seu mamilo. Levei a mão até seu pau, o safado estava pronto, seu pau pingava e seu corpo tremia.
- Agora, negão, enfia... tira o meu cabaço...
Puxei suas nádegas e a cabeça começou a deslizar, entrando em seu rabo. A primeira barreira estava vencida. Rogério apertava os olhos de dor. Parei com a cabeça dentro pra ele se acostumar com o invasor. Depois de tempo perguntei:
- Tudo bem, ta doendo muito?
- Já não dói tanto...
Rogério respondeu jogando a bunda de encontro a minha vara. Entrou um bom pedaço e eu dei outra parada. O cu dele parecia pegar fogo. Ele contraia o cuzinho como se beijasse minha pica. Voltei com a boca ao seu mamilo e fui empurrando o mastro para dentro do seu rabo. A cabeça ia abrindo caminho no seu reto. Rogério levou a mão até meu pau.
- Caralho... só entrou a metade...
Eu continuei avançando, enfiando, e suas pregas ido pro o beleléu. Rogério gemia e gritava:
-Vai, porra, agora eu quero tudo dentro de mim...
Ele estava tomado de tesão, colocou as mãos em minha bunda e respirando fundo puxou fazendo meu cacete entrar fundo e meu saco encostar na sua bunda. Rogério gritava de dor, mas não parava de mexer a bunda nos meus pentelhos. Comecei um movimento de vai e vem, primeiro bem suave, depois fui tirando cada vez mais e voltava a enfiar. Até que tirei tudo e sem ele esperar enfiei até o talo. Rogério gritava, gemia, chorava de tesão e começou a rebolar cada vez mais rápido. Meu pau entrava e saia do seu rabo, eu socava com força e cada vez mais aumentava o ritmo das estocadas. Aumentei a rapidez das enfiadas e meu pau foi aumentando de volume. O primeiro jato de porra saiu forte e eu continuei metendo enquanto entupia seu rabo. Parei os movimentos, enfiei fundo e seu corpo tremia todo. Rogério começou a gozar sem tocar no pau. Enquanto gozava, seu cu contraia e parecia que estava ordenhando meu cacete. Numa daquelas contrações eu retirei o caralho de dentro do seu rabo e um rio de porra começou a escorrer pela sua bunda. Ficamos abraçados, de conchinhas, com meu pau no meio das suas nádegas. Meu pau foi amolecendo devagarzinho e eu disse ao seu ouvido:
- Cara, você nasceu pra dar o cuzinho... aquela apertada na minha pica é coisa de quem tem muita experiência... como sei que você era cabaço só pode ser um dom...
Dormi no seu quarto e pela manha voltamos a transar. Ele ainda estava ardido e fizemos apenas um 69 gostoso, gozando um na boca do outro. Fui encontrar meu grupo pra mais uma apresentação mas à noite voltei pro seu quarto e eu voltei a comer seu rabo. Retornei pra Salvador na segunda pela manhã, trocamos telefones e ele me disse que pretende voltar, vou ficar na espera do gaucho gostoso...