Comi a coroa do trabalho

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2285 palavras
Data: 07/12/2009 17:02:10
Última revisão: 26/01/2010 09:01:45

Eu fui indicado para um congresso em Maceió, e ia junto com uma colega de trabalho. Desanimador, já que era uma coroa magrinha, sem sal, casada, não era nem um pouco bonita, cabelos por pintar, nunca usava maquiagem, resumindo: brochei em saber.

Ela era simpática e mandona, sendo bem desinibida e desligada com sua aparência. Mas como sempre usávamos sapatos fechados ao encontrá-la no aeroporto, pude ter uma das primeiras visões de sua sensualidade acanhada, seus pés. Sou louco por pés, e vê-la com aquela sandalhinha de tiras fininhas, as unhas pintadas de vermelho contrastando com aqueles dedinhos clarinhos e bem sensuais. O seu tornozelo era fininho, e um leve salto da sandália fazia daqueles pés algo muito bonito.

Incrível como uma mulher consegue se tornar sexy por um detalhe tão ínfimo. No avião, ela estava um pouco irrequieta, e pude conhecer um pouco do lado pessoal daquela coroa maguinha, e era a primeira vez que efetivamente batíamos um papo, sem ser de assuntos da firma.

Mesmo a viagem sendo de trabalho, lá na capital Alagoana poderia curtir um pouco fora dos horários das palestras, mas já no primeiro dia, a vi com um semblante abatido, meio triste, parecendo não ter tido uma boa noite. Durante o dia, fizemos algumas amizades com o pessoal do encontro, mas a Rita sempre distante.

À noite combinamos de irmos passear na praia com os novos amigos e na hora marcada ela não apareceu, liguei para seu quarto e com uma voz tensa disse para que eu ficasse a vontade e ir curtir que ela já estaria indo dormir. Resolvi ir ver o que estava acontecendo. Ao bater em seu apartamento ela abriu a porta com o rosto inchado e os olhos cheios de lágrimas, me perguntando o que eu queria:

 Queria saber se está tudo bem com você.

Ela caiu no pranto e me abraçou como se fossemos colegas de quarto, senti ao abraçá-la a sua cintura fina, um cheiro gostoso de sabonete e creme hidratante em sua pele, e alisando suas costas pude ver quanto ela era realmente magrinha. Ela estava de camisola e sem sutiã, que pude sentir acariciando suas costas apenas sobre a camisola de cetim.

- Oh Rita, estou aqui para te ajudar. Falei enquanto beijava sua cabeça, que estava perfumada de xampu.

Ficamos assim por um tempo, até que ela caiu na real e pegou um hobbie para se cobrir, mas permitindo que eu por um instante percebesse em seu corpo, uma bundinha pequena e arrebitada, no lugar e seios pequenos e bicudos, e me pediu desculpas pelo fato:

 Estou passando por uma fase difícil, implorei para vir a este congresso para ver se poderia espairecer, mas parece ser pior.

Ela me contou que era casada já há quase 13 anos, tinha uma filha de 12, mas descobriu que o marido há traía há cinco anos com uma amiga sua. Fazia alguns meses que ela tinha presenciado o encontro deles e ela propôs o divorcio, mas ele estava enrolando. Pensou em viajar e se divertir, mas não tem mais coragem de se expor com pessoas novas e não tem coragem de se entregar para outros homens.

Eu disse que ela ainda era uma mulher bonita (nem tanto), mas que estava com tudo em cima, e que se eu pudesse ajudar ela ia se libertar daquele canalha. Ela sorriu e me abraçou. Ficamos com os corpos juntos, ela suspirando perto de meu pescoço e eu a reconfortando dando beijinhos em sua cabeça e bochecha. Ela olha fixadamente para mim como se fosse me beijar e diz:

 Vamos à praia que eu preciso de uma cerveja.

Ela colocou um vestido de malha preto, de alcinhas, pelo jeito sem sutiã, colocou uma maquiagem bem suave, provou um perfume bem floral e colocou uma sandalhinha alta preta, só de tirinhas, que destacou ainda mais aqueles pezinhos e suas unhas vermelhas. Ela não quis acompanhar o pessoal do congresso, então fomos andar pela praia no sentido oposto. Andamos pelo calçadão até achar uma feirinha onde ficamos bebericando umas “caipifrutas” e descontraímos olhando os objetos de artesanatos a venda. Na terceira caipifruta ela já xingava o marido, e dizia que ia devolver na mesma moeda.

Na volta, e depois de mais dois drinques, viemos pela areia e ela já estava segurando as sandálias na mão, puxando o vestido para cima, quase cambaleando e a sua timidez tinha sumido totalmente, até que num certo ponto da praia quase em frente ao nosso hotel ela tropeça e se apóia em mim, fazendo com que eu a segure, abraçando-a. Ela puxa o meu pescoço e me dá um mega beijo de língua. Aproveitei o momento também e a abracei, puxando ela contra meu corpo. Sentindo suas costelinhas e toda a temperatura de suas costas pelo decote traseiro do vestido.

Ela subiu nos meus pés para ficar mais alta e quase encaixou sua bucetinha no volume que se formava na minha bermuda. Este nosso beijo durou uns 5 minutos diretos até que ela parou olhou pra mim e disse que me achava o máximo. Que sabia que eu era muito assediado na empresa, mas que ela nunca teve coragem de entrar na fila, pois ela era casada e com certeza eu não daria bola para ela.

Desse ponto até estarmos em seu quarto do hotel foi um pulo, ela parecia outra pessoa. Me sentou na cama e sentou cruzada em meu colo, voltando o beijo. Nesse momento eu já invadia seu vestido tocando de lado em seus seios. Confessei a ela a minha apreciação pelos seus pés e ela ficou exibindo eles para mim, já nem se importando com o levantar de seu vestido mostrando sua calcinha branquinha e bastante cavada.

Ela mandou que eu beijasse seus pés e eu me esbaldei, beijei, suguei seus dedos, lambi sua cava, e ai então subi ao seu tornozelo. Massageando os seus pés que pude ver ela estava de olhos fechados tentando se apoiar na cama. Subi o seu vestido e passei a lamber e beijar suas pernas. Ela murmurava que estava adorando aquilo e que era muito bom. Lambi o lado de dentro de seus joelhos e ela deu uma gemida alta.

Quando estava quase atingindo sua virilha, onde já podia sentir a sua bucetinha molhadíssima ela me empurrou na cama, e puxou o vestido pra cima, liberando peitinhos incríveis, pareciam de adolescente, pequenos, biquinhos escuros, mamilos pequenos e arrepiados, com uma marquinha clarinha de biquíni e apontando para cima, um espetáculo, ao tocá-los percebi que eram durinhos e gostosos.

Aproveitei o ensejo e tirei a minha camisa e a bermuda, pulando em cima dela, ela me colocou em baixo, roçando a xoxota em meu pau que já quase rasgava a cueca enquanto eu apertava seus seios e a provocava com palavras obscenas:

 Quer dizer que safada gosta de ficar por cima, né? Ela olhava fixadamente pra mim e mordia os lábios.

Sempre fui safada, mas não me revelo para todos, meu marido nunca quis experimentar as minhas vontades, e foi trepar com aquela vadia! Nisso ela apoio os braços na parede me oferecendo os peitinhos para chupar. Há! Como eram gostosos aqueles peitinhos, eles sequer balançavam de tão durinhos. Lambi muito os seus seios e beijava seu pescoço, mordiscava os biquinhos e apertava os dois alternando as lambidas, passava a língua entre os dois peitinhos e dava até pra sentir as batidas de seu coração enquanto lambia o seu rego.

Apertava muito sua bunda e dava pinceladas no seu rego. A joguei na cama e puxei de lado sua calcinha para um cunilíngua, vi sua bucetinha, bem aparada, cheirosíssima, com lábios bem pronunciados e com uma antiga marca de sol. Ela não quis deixar, pois disse ter cócegas e não resistir as carícias, mas vi que não eram cócegas o que estava sentindo. Ela gemia baixinho me dando tesão só em ouvir. Mas quando aceitou o carinho, ensinei aquela mulher o que era uma chupada. Enquanto apertava os peitinhos, lambia o seu clitóris e enfiava a língua em sua bucetinha. Ela chegava a levantar os quadris de excitação. Ela foi ficando mais molhada e exalava um cheiro gostoso. Senti que ela se derretia na minha boca, mas ela não quis gozar assim.

Ela já foi puxando a calcinha de lado, oferecendo caminho para eu comê-la. A virei de quatro, e ela com o braço por trás foi procurando segurar meu pau, Assumi o comando e comecei a alisar sua rachinha com a cabeça do meu pau. Ela já não aguentava de tesão e buscava enfiar com ajuda de suas mãos. Abria sua bunda, vendo seu rego escuro e o cuzinho apertado, quem sabe eu comeria aquele cuzinho.

Meu pau entrou em sua bucetinha devagar, e mesmo não tendo um mastro tão grande, senti sua bucetinha bem apertadinha. Ela gemeu alto e apoiando as mãos na parede começou um vai e vem meio descoordenado. Eu lambia suas costas e apertava os peitinhos que pendurados, ficavam bastante pontudos.

Ela olhava pra trás e pedia para não parar de meter. A calcinha estava me machucando um pouco e pedi para ela tirar. Ela se virou e tirou rapidamente a peça, me mostrando nua por completo, na penumbra do seu quarto. Resolvi mudar de posição, mas não quis o papai e mamãe, pois ela era muito mignon e então a coloquei no comando em cima de mim.

Neste momento pude admirar todo o seu corpo magro, seus peitinhos quase não balançavam, e ela olhava fixadamente para mim, gemendo baixinho como um choro contido. Eu apertava e lambia os peitinhos, e dizia que ela era maravilhosa. E ela passou a rebolar num ritmo muito rápido, então ela cai em cima, me apertando e dizendo:

 Não conta isso pra ninguém, tá?

E nisso se estremeceu toda, urrando e cravando suas unhas no meu peito. Continuei bombando para gozar junto com ela. E então ele me diz:

 Quando gozo, me arrepio toda e perco todas as minhas forças. Sou muito escandalosa ao gozar. Aaahhhhhnnnn! Oooooohhhhnnnn!

Disse isto, estremecendo e gemendo de prazer, me chamando de gostoso. Virei ela de quatro de novo, ela ainda sem ação e comecei a comê-la de quatro pois assim sua bucetinha me apertava mais e queria gozar também. Aquela cabrita, magrinha, estava morrendo na minha pica, gemendo sem parar, ela olhava pra trás mordendo os lábios e suspirando. Não aguentei e gozei muito dentro dela, estocando até o fundo dela. Quando me viu gemer, ela começou a forçar os quadris para trás de uma forma muito gostosa, quase como espremendo o restinho do meu caldo.

Caímos na cama desfalecidos, e fiquei alisando seus peitinhos. Ela somente sorria e dizia estar sonhando naquele momento e que se soubesse que eu tão bom de cama teria entrado na fila há mais tempo. Ela foi tomar banho e arrumei as coisas que estavam no chão do quarto. Resolvi entrar no box e ela ficou com vergonha de se exibir pra mim num ambiente totalmente claro e ficou se escondendo. Tomamos banho juntos, onde nos ensaboamos e pude lavar e beijar os seus pezinhos. Chupava o seu dedão, arrancando pequenos gemidos dela, nisso ela começou a se acariciar, parti para o ataque, então após lavar e dedilhar sua bucetinha no box ela deixou que a penetrasse por trás. Desta vez estava um pouco desconfortável, pois e em pé embaixo do chuveiro, não conseguia encaixar meu pau devido a altura dela, mas sua bucetinha parecia ainda mais apertadinha assim. Não consegui gozar desta forma e a convidei para a cama.

A levei para cama, toda molhada e fui enxugando com minha língua, comecei pelos pezinhos, enxuguei, lambi e fiquei passando meu pau nos seus pés, ela só ria e me chamava de maluco. Enxuguei lambendo suas pernas, sentia as pontinhas dos pelos voltando nascer. Lambi suas coxas, e cheguei a sua bunda, onde mordi e lambi muito. Ela abriu um pouco as pernas, permitindo que eu conseguisse lamber sua bucetinha por trás. Lambi toda a sua costa chegando ao pescoço, a virei e voltei pela frente, beijei sua boca e percorri, pescoço, ombros, me detive nos peitinhos, adorei morder e lamber aqueles peitinhos, passei pela suas costelas, barriga e cheguei na bucetinha.

Ela tentou me impedir de novo, mas avancei e quando vi que estava totalmente entregue pedi que calçasse sua sandália alta para comê-la usando a peça.

Ela ainda pisou em mim usando a sandália, então a coloquei de quarto na cama e no seu corpo todo lambuzado por mim, meti na sua bucetinha. Ela não demorou e gozou de novo. Seu orgasmo era profundo, mas ela segurou os gemidos, se contorcendo toda e se arrepiava todo. Adorei fazê-la gozar, eu meti um pouco antes de inundá-la com esperma.

Já eram umas 2 da manhã e ela pediu que eu dormisse lá com ela. E durante o restinho da noite ainda transamos outra vez. Num papai e mamãe bem gostozinho totalmente no escuro com direito a um orgasmo bem longo dos dois ao mesmo tempo.

Levantei-me às 05 da manhã para não despertar suspeita do restante do grupo. Mas todo mundo percebeu a diferença de humor dela no dia seguinte.

Ela disse estar arrependida e com vergonha, me pediu sigilo e discrição total sobre o ocorrido e depois das desculpas ao nos abraçar, a peguei com força e arrisquei outro beijo. Ela deu meio sem jeito e pediu para eu ir embora. Nossa aventura terminaria neste momento. Até no trabalho ela me trata diferente e ela voltou à vidinha dela. Até que ontem mesmo vi uma mensagem de texto no meu celular:

Preciso muito falar com vc. Me ligue a noite. Rita.

O que será que vai rolar?

2sex4u@gmail.com

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