Comendo a minha sogra depilada

Um conto erótico de Alvinho
Categoria: Heterossexual
Contém 2121 palavras
Data: 07/12/2009 17:03:18
Última revisão: 17/11/2015 17:37:07

Meu nome é Álvaro, sou casado e trabalho como representante comercial, sou moreno, um pouco acima do peso, tenho 36 anos, mas somente á dois anos convivo bem com minha sogra.

Desde a época de namoro que eu não batia com a Edna, Ed para as amigas (e agora pra mim). Primeiro, porque como a Fabíola é filha única, e ela e Fabi (como eu chamo minha esposa) eram como grandes amigas e eu passei a disputar sua atenção nos finais de semana. A Edna é negra, cabelos curtos, sempre antenada na moda, tem seios médios a grandes e uma bunda espetacular, se cuida com cremes e sempre usa roupas modernas e decotadas, mas nada que a deixasse vulgar.

O seu marido, o Sr. Mauro era um sujeito bonachão, só queria saber de farras todo mundo sabia que era mulherengo e a D. Edna sempre o aturava, nunca teve coragem de deixá-lo. Até que quando já com quase 3 anos de casados tivemos nosso primeiro filho, o Felipe. Com a desculpa de ajudar a Fabi a cuidar do bebê, Dona Edna se mudou para nossa casa deixando o marido morando só. Fiquei meio chateado pois perderia um pouco de minha privacidade e teria que aturar a sogra todo o tempo.

Com o período da licença maternidade, as duas ficavam muito tempo juntas, até que a Fabi teve que voltar ao trabalho. Ela trabalhava como psicóloga em uma empresa longe 20km e saia sempre cedo. Não gostava muito de estar sozinho com a Edna, nem tinha nunca fantasiado nada com aquela mulher, mas o fato que desde o parto minha esposa estava meio morna em relação ao sexo, meu tesão estava a flor da pele, cometi esta loucura.

Antes de sair de casa fui ao meu escritório no apto que era o quarto onde a Ed dormia e a peguei saindo do banho, nua em pelo. Meu! Ela era gostosíssima, os seus peitos eram bicudos, grandes e mesmo um pouco murchos, apontavam pra cima. Não tinha barriga e a sua bunda ainda parecia firme e gostosa. Ela se enxugava de forma sensual, mostrando em detalhes aquele corpão negro. Mas o me deixou alucinado foi a sua bucetinha: totalmente depilada, mostrando aqueles lábios bem carnudos e os lábios internos rosados e bem protuberantes. De onde estava no quarto, ela não me via e assim que terminou de se enxugar, sai o mais rápido que pude para não dar bandeira.

Aquela cena me deixou aflito, não consegui trabalhar direito naquele dia, e bati umas duas punhetas para conseguir dormir a noite.

Passei com frequência a tentar espiar a minha sogra no banho quando estava em casa. E isto mudou a nossa rotina, acho que até inconscientemente, pois passamos a conversar mais e como ficamos bem a vontade, passei a soltar elogios e piadinhas sobre o seu corpo, enquanto estávamos a sós, o que me deixava bastante excitado e pela forma que ela reagia acho que ela também gostava.

Passei a abraçá-la mais e sempre de forma muito sensual, tocava na sua barriga, beijava seu pescoço e com as permissões que estava tendo, sempre tentava uma encoxadinha de leve. Num final de semana, com a desculpa da cerveja, a agarrei para dançar e fiz vários passos de dança me esfregando nela, roçando meu pau na sua bunda e toquei de leve seus peitos com direito a aplausos de minha esposa que nos assistia e vibrava com a boa relação genro-sogra.

Eu cheguei a profetizar com ela que se o cara pegar duas mulheres da mesma família não é traição, é apenas atrito familiar e ela me chamava de safado por essas coisas.

Ela retribuía de sua forma discreta, me fazendo vontades na cozinha e me defendendo nas discussões que tínhamos em família, nem me incomodava mais sua presença em casa, tomávamos café da manhã juntos (já que a Fabi saia bem mais cedo) e passamos a falar todo tipo de assunto. Chegamos a falar de sexo algumas vezes e a deixava morta de vergonha e eu com meu pau a mil. Nestas horas não escondia a minha excitação dela e via que ela percebia isto também.

Passei a bater punheta para minha sogra e comia a Fabíola, pensando na mãe. Minha mulher é parecida com a mãe, mas é um pouco mais magra, e tem a bunda menor, os peitos são quase do mesmo tamanho, mas ela tem os cabelos longos e lisos. Passei a fuder a Fabíola fazendo barulho de propósito, e toda manhã quando tomava café com minha sogra, podia ver no seu sorriso que tinha acompanhado toda a transa da madrugada e devia estar a mil.

Mas a Fabíola, começou a estressar, passou a negar fogo, não sabia ela que a fonte daquele tesão todo era sua mãe. E um dia a noite quando cheguei junto, alisando-a tivemos uma baita discussão, que só terminou quando ouvimos o choro do Felipe. Fomos ao quarto e encontramos a Edna com ele nos braços e entregou a filha.

Fui até a cozinha para tomar uma dose de uísque para relaxar e a Edna veio atrás, pediu uma dose também e fomos conversar.

 - Tu tens que ter paciência com a Fabi, Alvinho. A mulher quando está amamentando tem estas coisas.

 - Ô, Edna. Tu não sabe por que brigamos hoje, sabe?

Ela disse que sabia que ela não estava aguentando o meu fogo, que nem ela tinha visto um homem com tanta fome de sexo.

 - Tem dia que vocês tão que tão... oops. Ela pôs a mão na boca depois da merda que falou.

Eu somente sorri e perguntei:

 - Quer dizer que dar pra ouvir o que a gente faz é sogrinha?

Eu já tinha esquecido a raiva da Fabíola e agora partia para o ataque da mãe. A Edna já estava vermelha e respondeu meio gaguejando que do jeito que eu a pegava, não tinha como não notar. Ela disse que chegou a contar três na mesma noite. E foi verdade, na realidade duas gozadas da Faby e uma minha em momentos diferentes, onde gememos e gritamos muito.

 - Pois é Dona Edna, e agora ela não que me dar mais. Porque acha que cobro muito isto dela. O que senhora acha?

Falei para ela se meter mesmo na situação.

- Não sei, não!

O bebê tinha parado de chorar e em breve eu iria voltar ao quarto. Cobrei a resposta dela. Ela tomou o resto da doze de uma vez e disse:

 - Se eu tivesse um homem com este fogaréu dentro da “zorba”, eu ficava era com medo de outras não quererem apagar.

 - Eu tenho fogo para umas quatro mulheres Edna.

Ela riu, como me zombando e desfiou.

 - Não sei de nada, eu só acredito vendo.

Agarrei a coroa na cozinha encaixando o s quadris dela no meu, fazendo ela sentir o volume que brotava do meu pijama. Apertei ela forte contra mim, e sussurrei no seu ouvido que se ela quisesse eu provaria que pelo menos duas eu dava conta, e beijei seu pescoço. Ela olhou para mim e disse que pagava pra ver, roubou meu copo e tomou o resto do meu uísque.

 - Agora vai dormir, seu safado. Boa noite!

Voltei a cama e eu a Fabíola acabamos fazendo as pazes, e a comi de uma forma muito gostosa. Não podia chupar seus peitos, devido ao leite, mas a peguei de quatro e narrava cada posição só para provocar minha sogra. Aquela foi a noite mais barulhenta de todas.

Pela manhã, levantei e fui a cozinha tomar café e a encontrei com a cara horrível. Perguntei o que houve e ela disse não ter dormido bem depois que acordamos.

 - Por que sogrinha? fizemos muito barulho ontem?

Falei só para ver sua reação. Ela me empurrou na cadeira, gritando que eu estava acabando com ela. Que toda noite que eu comia a filha dela, ela só conseguia dormir quando a gente terminava de transar e ela tocava uma siririca. E que ontem nem com duas siriricas seguidas e três dozes de uísque ela pegou no sono. Vi que a garrafa que eu tinha deixado no balcão estava quase vazia, e com essa deixa eu a agarrei num beijo selvagem.

Senti o bafo de álcool e excitação daquela fêmea pelo seu beijo. Arranquei o Robe e de seda que usava enquanto ela arranhava minhas costas com fúria me chamando de cretino. Subi sua camisola, enfiando as mãos por dentro cheguei até aqueles peitos maravilhosos. Eu estava com desejo maluco por aqueles peitos, há quase 4 meses não podia tocar nos peitos de minha mulher e chupei-os com vontade.

Enquanto eu a mamava, ela tirou a camisola por cima e me puxou para o balcão. Baixou meu pijama e segurando meu pau, chegou bem perto do meu ouvido e disse:

 - Vamos ver agora se tu tens fogo para duas mulheres mesmo seu cafajeste!

E em seguida abocanhou meu cacete e começou um boquete divino, confesso que sua filha chupava melhor, mas a situação de estar com o pau dentro da boquinha de minha sogra era indescritível. Eu a levei para a sala e sentando no sofá enfiei o pau na sua boca de novo enquanto tirava sua calcinha, molhada e com certeza acumulada das duas siriricas que bateu a noite. Cheirei a peça e senti o perfume dos gozos anteriores, que era entorpecente.

Enfiei meus dedos naquela bucetona, lisinha, sem um pentelho para incomodar e não resisti me curvei para dar uma lambida e comecei a chupá-la.

Logo estávamos em um 69 no sofá, ela com meu pau na boca e eu chupando a buceta dela. Ela depilava tudo até o rego. Tudo era bem lisinho. Avisei que ia gozar e gemendo despejei tudo em sua boquinha, a safada engolia tudo e ainda reclamou que com a Fabi eu gritava e com ela tinha sido muito suave.

Como ela não tinha gozado, continuei a chupada enfiando o dedo no cuzinho dela até fazê-la tremer num gozo escandaloso. Ela gozava gemendo muito e suspirando forte.

Ficamos juntos por alguns segundos, mas confesso que só o fato de eu estar com minha sogra no sofá, com o pijama arriado e ela sem calcinha e com a camisola no pescoço, meu tesão me atiçou. Passei a mão em sua xoxotinha raspada para ter certeza e meu pau já acordou de vez.

- Você é fogoso mesmo hein menino?

- Agora é que começamos Ed, vem safada. Vem sentir ele dentro de você, vem.

Ela, tirou de vez a camisola e segundos antes de sentar, apreciei aquela negra prestes a ser penetrada por mim. Me arriei mais no sofá e ela apoiando os joelhos e segurando meu pau, foi sentando na minha vara.

Sua buceta esta fervendo, e de tão lubrificada, quase que num golpe só enfiei tudo. Ela segurou no meu ombro e me olhando com uma carinha de puta, começou a rebolar. Nesta posição eu podia segurar e apertar os seus peitos, os bicos estavam enormes, e logo me pus a chupá-los.

- Você adora mesmo uma tetinha não é genrinho.

Não falei nada, apenas aproveitava aqueles peitos e sentia minha vara entrar naquela buceta lisinha. Ela também era bastante fogosa e começou a gemer muito num anuncio de gozo novamente. A tombei no tapete da sala e levantando as suas pernas pude tocar no fundo de seu útero.

Ela passou a gemer mais alto e perguntei se ela estava perto de gozar . ela apenas respondeu positivamente e então bombei mais forte e sentido ela gozar comecei a gozar dentro dela. Sua vagina se contraia como se me ordenhando, e jorrei muita porra nela. Depois caímos um para cada lado e ficamos suspirando olhando o lustre da sala.

- Uau! Bem que vc disse que tinha fogo, Ui! E que fogo!

- Sogrinha, agora vamos trepar todos os dias!

Fomos tomar banho juntos e em seguida ela preparou um café para que eu fosse trabalhar.

Esta foi nossa primeira aventura e desde então a minha vida mudou, o Felipe já vai fazer dois anos e mesmo ele ficando na creche a minha sogra continua morando lá em casa. Minha vida sexual é super ativa e mantemos a discrição quando minha esposa está em casa, mas nas manhãs ou nas tardes em que tenho que trabalhar em casa, nos transformamos em amantes. E somos um casal insaciável. A própria Fabíola acha que a mãe arrumou um namorado, mas nem imagina que divide o macho com a filha.

Já fomos a motéis e já comi a coroa na casa de praia de um amigo nosso. Inclusive a convenci de liberar o cuzinho, assim como a filha, mas se quiserem conto num outro momento.

Abraço a todos

(Tenho outros contos com sogras é só clicar no meu pseudônimo)

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Comentários

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"Inclusive a convenci de liberar o cuzinho, assim como a filha, mas se quiserem conto num outro momento." MAS É CLARO QUE QUEREMOS...

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PARABENS !!! NOS CONTE COMO COMEU O CUZINHO DELA.

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Muito bacana o conto....agora conta como comeu o cuzinho dela...o cuzinho de uma negra deve ser uma delícia.

Pablos neruda

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muito bom,continue a nos contar.. boa sorte..minha tara mesmo sempre foi cunhadinhas..

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