Olá, sou Alvinho, e gostaria de dividir com vocês uma louca e gostosa experiência. Os melhores momentos da vida acontecem nas horas em que você nem imagina. E na minha aconteceu assim:
Entrei num rateio para uma festa na casa de campo de uma amiga de minha irmã. Ela mesma não estava muito animada com a galera, mas na promessa firmada e no dinheiro já pago, fomos. Iam juntos a turma da faculdade de minha irmã, e havia apenas três homens, contando comigo e dois namorados das meninas.
Eu conhecia a turma quase toda, fui mais pela cachaça e no fundo achei que iria catar uma gatinha nova, pois a turma da Vivi eu já conhecia toda e não me interessava. A única novata, e solteira, era a Sandra.
A Sandrinha era baixinha, mignon, pele branquinha e muito sexy. Conversamos um pouco, mas sua prima a Mari (que era da turma), um pé no saco, cachaceira e barraqueira não deixava ela em paz.
Acho até que a Sandra iria cair na minha rede, mas bebeu demais e foi dormir cedo. No final, fiquei apenas eu o namorado de uma das meninas bebendo e numa mesa e rindo e na mesa ao lado, 3 garotas chapadas, entre elas a namorada do cara e a Mari, talvez a pior delas. Como todos já estavam nas últimas decidimos "fechar a bodega" e entrar.
Revolvi encontrar um lugar para dormir e rodei a casa toda, passando em cima de um monte de gente no chão, quase sem espaço, tinha gente até no corredor. Como queria privacidade , coloquei meu colchão num terracinho ao lado da cozinha, do lado de fora da casa, de forma que ao fechar a porta da cozinha ficaria tranqüilo e fui dar uma mijadinha no mato, onde demorei uns 20 minutos.
Ao voltar, vi que a turma já tinha se recolhido, mas a doida da Mari estava deitada no meu colchão. Fiquei muito puto no inicio, pois acho ela um pouco sujinha, e fui chamá-la.
Neste momento ela vira e saquei que a safadinha tinha tirado o short e estava somente de blusa e calcinha. Uma calcinha branquinha, que deixava ver uma buceta peluda e bem estufadinha ao lado de uma tatuagem de uma estrela em sua virilha. A cena me tirou do sério.
A cachaça na cabeça e aquela visão me fizeram perder o juízo e então fechei a porta que nos ligava a cozinha e conferi que ninguem nos via, e do terraço para onde estávamos alguém teria que passar por fora então ouviria os passos pelo capim.
A luz que vinha da lua deixava ela bem branquinha, e resolvi me aproveitar:
- Mari acorda vai para dentro!
Sussurrei tocando sua barriguinha, sentido uma fileira de pelos que chamamos de caminho da perdição, pois vai do umbigo até a xoxota, torcendo para ela não acordar. A balancei com mais força, já inclusive enfiando alguns dedos por baixo de sua blusa, e nada de reagir. Fui mais adiante.
Sempre fingindo que estava tentando desperta-la, toquei os seus seios médios e redondos, sentido o contorno do sutiã rendado e um bico grande. Ela realmente tinha desmaiado ali. Acho que foi usar o banheiro de serviço que era do lado e ficou por ali mesmo.
Toquei sua bucetinha, morninha, com pelos duros que furavam as pontas dos meus dedos. Fiquei passando os dedos pela sua virilha dos dois lados e ela, acho que por reflexo, abriu um pouco mais as pernas.
Com a outra mão, fui buscando o seu peitinho, macio, e cheguei ao seu mamilo. Eu senti o biquinho inchar na ponta do meu dedo, ela colocou sua mão em cima da minha sem acordar. Tomei um susto mas vi que ela estava reagindo automaticamente. Não aguentei e liberei o peitinho dela do sutiã e cai de boca. Lambi o seu mamilo, que era clarinho e com carocinhos em volta. Eu sentia ele ficar durinho na minha boca. Pude sentir inclusive o coração dela batendo forte. E ela respirava fundo como se sentisse toda a excitação.
Soltei meu pau do short, e já ensaiava uma punhetinha enquanto chupava o seu peitinho. Então peguei a sua mão e coloquei no meu cacete. Ela por instinto segurou de leve. E fui terminando o serviço usando sua mão. Fazendo ela mesma me masturbar.
Eu me lembrei que a minha irmã tinha contado de outras vezes onde ela tinha apagado assim e até achava que já tinham se aproveitado dela num carnaval do ano anterior, onde ela acordou sem saber de nada na casa de uma turma que ela não conhecia. Mas ali era eu que fazia parte desta história, então decidi abusar de vez e afastei a sua calcinha de lado. A sua buceta era muito peluda, de forma que meus dedos tiveram que entrar naquela moita até tocar na sua rachinha. Molhadinha que delicia.
Eu já estava quase gozando com a situação, e ela levantou uma perna, abrindo ainda mais sua bucetinha, que estava ensopada. Eu fui além e puxei a calcinha dela toda deixando a presa apenas no seu pé esquerdo e me posicionei de modo que dedilhava ela enfiando fundo meu dedo, e levantei a blusa liberando os dois melões dela.
Seu clítoris estava inchado e me concentrei nele. Ela então passou a respirar forte e ofegar. Não sei se chegou a gozar, mas inexplicavelmente ela fechou as pernas e virou para o outro lado.
Olhei para sua bundinha, branquinha, a luz da lua, mas eu queria mais. Fui para o canto da parede onde estávamos e coloquei minha pica nos seus lábios. Ela ficava com a boca entre aberta então meu pau entrou com facilidade, e como estava quentinha a boca, mas não muito molhada, mas ela por instinto me empurrou virou para o outro lado e se soltou.
Decidir então que iria gozar ali, na sua boca, voltei a punheta, e enfiei de novo em sua boca, desta vez impedindo que ela virasse. Não era uma chupada na verdade, pois ela não sugava minha pica, mas eu metia em sua boquinha quentinha como uma xoxota folgada. Ela tentou se virar na hora que eu comecei a gozar e acabei gozando na sua cara toda. Eu ainda enfiei de novo em sua boca para limpar as ultimas gotas e ela tossiu, se engasgando com os últimos jatos.
Fiquei sem forças para ficar na posição que eu estava. Me deitei ao seu lado. Resolvi limpar as provas do crime, tirei a minha cueca e limpei sua cara, tive que limpar toda a sua franja que ficara toda melada.
Tirei a sua blusa e o sutiã. Ela não era boazuda, mas tinha os peitos suculentos e rosados, uma barriguinha e uma bunda pequena. Fui na minha mochila e peguei uma camisinha. Aproveitei que ela estava entregue e resolvi deixar a noitada completa.
Eu já manipulava ela toda sem receio de acordá-la. Era melhor assim, pois não fazia escândalo nem gemia alto. A deitei no colchão e abri as suas pernas, meu pau entrou facinho naquela buceta cabeluda. Senti ela se contraindo e cada centímetro que entrava e isto deixava a situação muito mais gostosa. Ela respirava forte e exalava um forte cheiro de cigarro, eu a beijei, e senti o gosto da minha porra enquanto enfiava minha língua nela.
Me senti nas nuvens, a gata estava desfalecida mas sua vagina me apertava. Meti nela por uns 10 minutos. Ela não chegou a acordar, mas ofegava como se sentisse a foda inconscientemente. Num determinado momento ela pareceu gozar, pois mordeu o lábio e tentou inclusive me empurrar, contraindo ainda mais seu canal vaginal. Ela respirava rápido e gemia bem baixinho. Aquilo é que era “wet dreams”.
- Para Cássio! Pára! - Ela revelou num gemido que o Cássio, que era da turma a pegava as vezes. Sortudo.
Resolvi escancarar e aproveitei o estado de excitação que a deixara e a humidade de sua bucetinha encharcada, a virei de costas e mirei no seu buraquinho. Meu pau não teve dificuldade de escorregar para dentro do seu cuzinho, pois meu pau estava todo lambuzado de sua seiva e ela em estado avançado de relaxamento. Mas ao entrar um terço ela deu uma travada forte e quase que eu gozo tamanha foi a pressão que seu anelzinho fez em mim.
Aos poucos fui num vai e vem, tipo tira um e bota dois pra dentro e fui desbravando sua bundinha. Eu estava lutando com ela, pois ela tentava sair o tempo todo e eu quase a estuprando segurando todos os seus movimentos. Não resisti aquele cuzinho apertado muito tempo e acabei gozando dentro dela. Ao gozar ainda tentei bombar terminando a ordenha do meu pau dentro da camisinha o, e deixei meu pau amolecer e ser expulso naturalmente pelo seu furico. Quem nunca fez isto, faça é indescritível a sensação.
Me vesti e a vesti também. Usei uma técnica para disfarçar, como ela era muito pesada para eu levar para outro lugar. Eu peguei outro colchão, coloquei na sala do outro lado da casa. Perto de onde outros caras estavam, tirei meu lençol debaixo dela e a cobri com um que encontrei no terraço e a deixei vestida dormindo. Que noite. Eram quase 3 da manhã, eu estava exausto mais meu estado de euforia me deixou acordado com quase meia hora.
As 9, comecei a ouvir barulhos e vi que as meninas já estava acordadas, escutei a voz da Mari, mas ela não comentou nada com a galera. Apenas depois ela disse estava com um gosto ruim na boca e que tinha tido diarréia, e achou que era por causa do rum que bebera. Mas mal sabia ela que tinha sido uma comida de rabo que levou. Confesso que jamais tive coragem de contar nem para os meus amigos o que aconteceu, pois me senti um sacana depois e também nunca consegui olhar a Mari com os mesmos olhos.
Mas que foi inesquecível foi.
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