Uma historia ocorrida quando eu era adolescente, 18 anos, mutato safado mas sem os macetes que ganhei com o decorrer dos anos e de muita putaria. A turma que eu saía costumava se reunir pra uma pelada num campinho distante de casa. Eram umas 7 da noite de sábado quando a pelada acabou e lá fomos nós, eram umas 15 pessoas pegar o ônibus de volta. Pegamos o ônibus com a roupa que jogamos mesmo, os shorts do time eram brancos, e o meu era quase transparente de um tecido bem mole e fino, e eu estava com uma sunga vermelha, e meu pau ficava bem amostra, estava sem camisa e levava uma mochila nas costas. Pois bem, como estávamos sujos resolvemos ficar atrás do ônibus pra não incomodar os outros passageiros. No ônibus dei de cara um rapaz todo engomadinho, de manga comprida e gravata, vinha lendo um livro sentado na cadeira que dava para o corredor do ônibus, eu estava perto dele. O carinha me chamou a atenção, ele percebeu, levantou a cabeça e me viu olhando pra ele. Eu fiquei com receio da reação do cara e voltei pra bagunça que pessoal fazia. Estava distraido e nem percebi quando ele colocou a mão no banco da frente pra se segurar. A mão do cara ficou na direção ao meu pau, que estava com o volume bem à mostra. Com os balanços do ônibus encostei sem querer o pau na mão dele, e pensei: “agora que vai ter onda”. Pra minha surpresa ele não tirou a mão do lugar, eu deduzi que ele gostou e fiquei com vontade de encostar de propósito só pra ver qual era a dele. O ônibus começou a encher mais e naquele aperto dei mais uma encostada devido aos empurrões, e ele novamente não tirou a mão do lugar. Mais um pouco e senti que a mão dele forçava meu pau. Olhei pra baixo e ele olhava pra fora do ônibus como se não estivesse fazendo nada e continuava a emburrar meu pau com o lado da mão. Aquela situação me deixou excitado, e ele começou a sentir meu pai levantar. Eu estava preocupado, pois o short era fino e leve e se eu ficasse de pau durão ali todo mundo iria perceber. Ele não se controlou e continuou a encostar cada vez mais a mão no meu pau e eu correspondia enpruurando a vara. Coloquei a mochila de lado pra disfarçar um pouco e empurrava o pau na mão dele. Ficamos naquela sacanagem por muito tempo, até que pra minha surpresa ele levanta pra descer justamente na nossa parada. Com o ônibus cheio todo mundo querendo descer, eu aproveitei e dei umas encochadas na bunda dele, ele empurrou a bunda contra meu pau. Quando desci, dei meu telefone pra ele e disse que se quisesse poderia me ligar. Chegado em casa, fui tomar banho, estava sozinho, meus pais haviam viajado. Quando estava no banho o telefone toca, corri molhado pra atender, era ele, me dizendo:
- Oi, moleque, eu quase gozei dentro do ônibus e queria te ver…
- Quando?
- Se possível esta noite mesmo… não to agüentando de tanto tesão…
Essa era uma situação nova para mim, eu nunca tinha levado um estranho pra minha cas, não sabia o que falar, fiquei calado. Ele ficou dizendo alô, alô e eu não respondia, não falei nada e ele desligou. Fui acabar o banho mas aquela situação não saia da cabeça, até que criei coragem peguei o telefone e liguei para o núrero que ficou registrado:
- Quer vir pra cá agora?
Ele sem pensar muito respondeu:
- Passa o endereço que rapidinho estarei aí…
Não demorou muito e a campainha tocou, era ele. Abri a porta vestindo um short sem cueca e meu pau balançando dentro só pra provocar. Ele parou na porta e disse:
- Assim é muito mais bonito…
Mandei ele entrar, sentar e fui na geladeira buscar alguma coisa pra beber. Pra minha surpresa ele me acompanhou, me agarrou por trás na porta da geladeira e começou a beijar meu pescoço, me arrepiei todinho. Ele foi colocando a mão dentro do meu short e pegou no meu pau. O meu cacete foi crescendo, latejando na mão dele. Ele ficou me punhetando e beijando minhas costas e meu pescoço, punhetando dentro do short mesmo. Depois de um tempo ele me vira com força, me empurra pra uma cadeira na cozinha, eu caí sentado. O cara não perdeu tempo, tirou meu short e meus 21 cm ficaram apontando pra ele. O cara só exclamou:
- Maravilha!
Ele caiu de boca, lambendo meu saco e subia até a cabeça do meu pau. Ele abocanhou meu pau e ficou mamando, passando a mão na minha barriga. Com a tensão daquela situação não consegui segurar e joguei um jato de porra na cara dele com uma força que até eu me espantei. O cara devia estar com sede de porra e não deixou escapar nada, tomou minha porra todinha. Ainda com a cara melada ele me deu um beijo enquanto pegava no meu pau, e pergunta:
- Onde é seu quarto?
Apontei a direção e ele me pega pela mão e disse:
- Vamos terminar lá…
Ali estava eu, pelado com o pau todo melado e um homem vestido me levando pra meu quarto. Chegando lá ele me deita na cama e começa a tirar a roupa e me disse:
- Não faz nada… eu vou comandar tudo…
Tirou a roupa depois deitou ao meu lado e foi me virando de bruços. Ele passou a língua por minhas costas até chegar na minha bunda. O cara abriu minhas pernas e começou a lamber meu cu. Quando ele enfiou a língua no meu cu a sensação foi indescritível, eu me arrepiei todo. Meu pau estava duro como pedra, ele pega um travesseiro e coloca em baixo do meu quadril, pra minha bunda ficar empinada, aí eu perguntei:
- Cara, você tá pensando em me enrabar?
- Fica tranquilo… essa é a melhor posição pra lamber seu cu… eu adoro chupar um cuzinho e com uma bunda carnuda como a sua é melhor ainda…
Ele ficou chupando meu cu por uns minutos e depois me virou de frente e começou a dar um banho língua por todo meu corpo. Ele ia e voltava com a língua na minha barriga até chegar no pau e começou mamar de novo. Ele colocou novamente o travesseiro, dessa vez em baixo da minha bunda para meu pau ficar mais alto e disse:
- Essa é a visão dos deuses que eu queria…
Eu ali com o pau embinado, com um travesseiro alto em baixo de mim, e ele me olhado com cara de tarado. Depois de olhar um tempo ele cuspiu no meu cacete, se posicionou e foi sentado devagarinho no meu pau. Ele fazia cara de dor, e parou, colocou saliva no meu pau e na sua bunda e sentou de novo. Dessa vez entrou mais um pouco, eu fiquei parado e ele comandando, e dizia:
- Que pau grande e grosso… nunca levei um desses no rabo...
- Quer parar?
- Não… eu vou agüentar…
Na terceira tentativa pude ver meu pau todinho enterrado naquele cu apertadinho. Ele apertava meu pau dando uns trancos com cu. O cara deu uma parada quando entrou tudinho e ficou uns minutos até se acostumar com a dor, depois foi fazendo movimentos devagarinho e parava. Meu pau estava todo enterrado, nem um centímetro fora. Naquela posição dava pra ver só os pentelhos encostando na bunda dele. Depois ele foi se movimentando, subindo e descendo na minha pica e aos poucos foi aumentado a velocidade das subidas e descidas. Comecei a bater uma punheta nele e e o cara endoidou, pulava rápido no meu pau e dizia:
- Ai que pau gostoso… me fode… vai, porra… fode teu putinho… rasga esse cu que ele é teu…
Eu comecei a bombar junto com ele e ele gemendo e dizendo:
- Não pára… enterra forte…
O cara gemia e delirava na minha vara, até que jorrou porra pra todo lado, me melando e melando minha cama também. Eu ainda não tinha gozado e levantei ele. Coloquei o cara de frango assado, as pernas no meu ombro e a bunda ficou livre pra receber de novo meu cacete. Fui entrando de novo sem dificuldade, meu pau já tinha alargado o cu dele todinho. Fui metendo com força, ele gemia e pediu:
- Mas rápido… me come, vai… me rasga… que pau gostoso… quero ele todinho no meu cu…
Quando senti que ia gozar, parei e mudei de posição. Coloquei ele de quatro e fui metendo de novo, ele me ajudou empurrando a bunda contra meu pau, ficou fazendo isso com mais velocidade. A essa altura o cara já não sentia mais dor, só prazer e enquanto eu o bombava ele ficava fazendo movimento de vai e vem no meu pau. Peguei no pau dele e comecei a bater, eu queria que ele gozasse de novo antes de mim, pra ele nunca mas me esquecer. Minutos depois ele gozou novamente, dessa vez mas forte que na primeira vez, aí pensei “agora é minha vez de gozar”. Agora era minha vez de ficar no comando. Levei ele pra sala, afinal a casa naquele dia era toda minha, deitei ele com o quadril no encosto do sofá com a cabeça pra baixo, abri bem as pernas dele, e ele ficou com bunda empinada pra mim. Abri bem as nádegas dele e o cuzinho ficou piscado, coloquei um dedo, depois dois. Fiquei massageando bem o cu do safado, depois coloquei mas um dedo e fiquei socando até que ele pediu:
- Me fode… vai, meu macho… me arregassa todo… tira os dedos e coloca o pau… quero sentir de novo essa tora dentro de mim…
Eu obedeci ao seu pedido, apontei a cabeça do pau bem na entrada. Ele não esperava que eu fosse fazer o que fiz, mas eu queria fazer daquele momento o mais inesquecível pra ele, pois eu já tinha certeza que não iria esquecer nunca. Apontei meu pau na boquinha do cu dele e meti tudo de uma vez, arrancando um gemido e um gritinho de prazer. Fiquei bombando e ele só dizendo “ai, ai, ai, ai”, em cada bombada que eu dava. Eu segurava e afastava as bandas das suas nádegas e via meu pau entrar e sair do seu rabo.
- Cara, desse jeito eu vou desmaiar de tanto prazer…
Eu continuei bombando e disse:
- Desmaia, meu putinho… faz o que quizer que eu to quase gozando…
O cara só gemendo e dizendo “ai, ai, ai”, aumentei a velocidade das bombadas e gozei, joguei minha porra dentro dele com força, senti ela ir lá no fundinho. Ele urrava e eu fiquei dentro do cu dele depois de ter gozado, não tirei o pau. Fiquei massageando suas costas e sua bunda ainda com o pau dentro, só tirei o pau depois que amoleceu. Quando tirei o pau de dentro, fui levantar ele e o cara estava como que desacordado. Bati na cara dele de leve e ele abriu os olhos e me disse:
- Cara, eu não imaginava que seria tão bom assim… tu fode como um louco…
Ele falava e ia massageando meu pau. Ficamos uns minutos nos olhando, sentados no sofá conversando, fiquei sabendo seu nome, Rodrigo e que tinha 26 anos. Levei ele de volta pra meu quarto e dei um belo banho no safado, com direito a uma massagem nas costas. Nos enchugamos e ele disse:
- Ninguém nunca fez isso comigo antes, me tratar com tanto carinho, e me dar tanto prazer…
Fomos lanchar, depois fomos dormir na minha cama, bem abraçadinhos, de manhã, depois do café, ele me deu um beijo e uma chupada de leve no meu pau, só pra me assanhar de novo, e disse:
-Isso é só pra você não me esquecer… agora eu tenho que ir… e arranjar uma boa explicação pra dar a minha mulher…
Só nessa hora eu fui saber que Rodrigo era casado. Depois dessa rolou mas duas vezes, mas ele foi tranferido, a empresa que trabalhava o mandou pra outro estado. Nunca mais tive notícias dele, no começo ainda nos falamos por telefone mas a coisa esfriou e o que sobrou foi a lembrança de uma foda que marcou minha adolescência…