Estupro

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Heterossexual
Contém 1709 palavras
Data: 09/12/2009 12:28:08

E S T U P R O

By Daniel

Eu tinha jurado para mim mesmo que nunca mais entraria numa sala de bate-papo, mas acabei não resistindo a dar "só uma olhadinha". Logo na primeira, apareceram aqueles nicks assustadores: gostosinha, mãe incestuosa, estuprada pelo pai... já ia saindo quando a vi. Ela tinha um nome. Claro que não era o verdadeiro, mas pelo menos era um nome, alguém com quem talvez fosse possível manter uma conversa interessante.

— Oi, está ocupada?

— Não. E obrigada por não me chamar de gata.

Foi assim que começou aquele papo gostoso. Ela disse que tinha vinte e sete anos, desquitada, uma filha, morando em São Paulo.

— E você?

— Carioca, trinta e oito, casado, sem filhos.

Ela era muito viva e envolvente. Conversava sobre qualquer assunto, mas sabe como é quando um homem e uma mulher se encontram: o assunto acabou descambando para sexo. Aos poucos descobrimos que tínhamos muita coisa em comum: uma vida sexual muito ativa, com atividades e idéias bem semelhantes. Ambos curtíamos contos eróticos, fotos pornográficas e tínhamos fantasias ousadas. Conversamos quase todas as noites durante quase um mês sem que o assunto se esgotasse. Até que um dia ela me disse que tinha tesão em estupro.

— Isso você já disse, querida. Eu também fantasio com comer uma mulher contra a vontade dela.

— Não é fantasia, eu quero ser estuprada, ser fodida à força.

— Uau... e já tem um estuprador em vista?

Depois de alguns segundos de silêncio, ela respondeu:

— Você.

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Saltei do ônibus na Rodoviária e a identifiquei imediatamente. Era igualzinha à foto: Morena alta, esguia sem ser magra, o rosto brejeiro, lábios carnudos, os seios médios e redondos, bem delineados na blusa de malha.

— Estou no horário?

— Olá, querido, fez boa viagem?

Me abraçou e sapecou um beijo rápido na boca, como se fossemos íntimos. De um certo modo, até que tínhamos mais intimidade do que muita gente que tem convivência real no dia-a-dia.

— Tirei folga o resto do dia. Você almoçou?

— Almocei na parada do ônibus.

— Que bom, então vamos? eu como alguma coisa lá.

O "lá" era um motel, é claro. A moça sabia ser bem direta. Em poucos minutos, estávamos numa suíte igual à de tantos motéis da vida, com uma diferença: as pareces eram forradas por pesadas tapeçarias e o teto, em vez do tradicional espelho, era todo acolchoado. Ela percebeu a minha expressão de surpresa e explicou:

— Eu gosto daqui porque eles têm várias suítes assim. É especial para pessoas escandalosas, sabe. Eu grito mais do que gata quando gozo...

Enquanto falava, ia tirando os agasalhos, até que ficou somente com a blusa de malha e uma micro-saia, que a deixavam excepcionalmente atraente. Meias pretas e um par de botas de salto muito alto completavam a visão mais erótica que eu já tivera na vida.

— Você vai ficar vestido, amor?

Fui tirando também a roupa, até que fiquei só de cueca. Ela veio na minha direção e me abraçou e trocamos o nosso primeiro beijo, beijo de verdade, de tesão. Suas unhas arranhavam minhas costas, mas eu nem sentia nada. Então ela se descolou de mim e foi arriando a minha cueca, enquanto se ajoelhava no chão. Pegou meu pau e o lambeu suavemente, falando para si mesma "que cacete, tão quente, tão duro!"

Puxei-a para cima e tentei tirar a sua roupa, mas ela me deteve.

— Sabe, querido, eu vou fazer tudo que você quiser, mas antes tem uma coisa que eu queria... uma espécie de tara, sabe....

— O que é?

— Eu sou um pouco mandona, sabe. Dominar me excita, até no trabalho eu às vezes molho a calcinha quando percebo que alguém aceita me obedecer e até ser humilhada por mim.

— E daí?

— Eu quero que você me deixe orientar o nosso início... as preliminares... só pra me deixar no ponto...

— Tudo bem, pode começar.

Então ela assumiu uma postura autoritária e me mandou despi-la. Primeiro as botas, depois a saia e blusa, o sutiã, a calcinha, tudo isso sem que eu pudesse chupar aqueles seios magníficos, as coxas... a boceta depilada... cada vez que eu tentava alguma coisa ela dizia "calma, meu amor, você vai me ter todinha". Eu já não estava aguentando, o cacete chegava a doer de tanto tesão. Finalmente, chegamos à cinta-liga e à meia, que eu enrolei até os tornozelos e tirei com cuidado.

Enquanto eu estava puxando a última meia dos seus pés, ela falou.

— Está ótimo, agora quero sentir a tua língua, meu anjo.

Eu estava ajoelhado aos pés dela, então larguei as meias no chão e me estiquei até o meio de suas coxas, beijando, lambendo, mas ela se afastou bruscamente.

— Queridinho, você tem de começar a lamber pelos meus pés, como um bom escravo.

— Peraí, que história é essa?

— Meu bem, faz a minha vontade, você não vai se arrepender. Já te disse que gosto de dominar, de subjugar o macho antes de permitir que ele goze.

— Permitir??? você está maluca, mulher. Você me enrolou tanto que eu até esqueci para que fosse que vim aqui.

Ela continuava com aquele sorriso indefinido nos lindos lábios.

— Foi para gozar, para usufruir do meu corpo, logo que se acostume com os meus caprichos.

Era demais. "Acabou a brincadeira", pensei. Segurei-a pelos ombros e falei:

— Nada disso, eu vim aqui para te estuprar, isso sim! te estuprar, meter o cacete em todos os teus buracos, entendeu, putinha?

— Seu pilantra! Se tem coisa que não admito é que me chame de putinha!

E veio com as unhas no meu rosto. Eu nunca imaginei que um dia seria capaz de fazer isso com uma mulher, mas dei um murro no seu abdome. Sim, murro de mão fechada, com força, com raiva. Ela se dobrou de dor e eu a empurrei na cama. Montei sobre a sua barriga e dei uma saraivada de tapas em seu rosto. Para minha surpresa, ela começou a chorar. Um choro sentido, magoado mesmo.

— Por favor, não bate mais.

— Desistiu de dominar? quem é que manda, sua putinha? Conta pra mim, o que você é?

— Eu... eu sou tua putinha.

— E então, PUTINHA, quem é que manda?

— É você, meu bem, é você. Não me bate mais, por favor, eu te imploro.

As coisas estavam entrando na devida ordem. Montado nela eu tinha uma visão privilegiada dos seus magníficos seios, dos seus lábios trêmulos de medo. Por um momento, esqueci a história do estupro. Me inclinei sobre ela e lambi suas orelhas, sua língua, seu pescoço... mordisquei seus mamilos enquanto ela gemia e me empurrava mais para baixo, onde a boceta encharcada estava me esperando.

Lambi o grelinho dela e quando ia enfiar a língua, ela me interrompeu.

— Amor, assim eu não aguento. Monta em mim, me fode, me rasga toda!

Fiz a vontade dela. À medida que o pau entrava, ela urrava "me fode, me arrebenta". E eu fodi. Como nunca tinha feito na vida. Ela era realmente gostosa, a mais gostosa que eu já conhecera na vida. Suas mãos apertavam a minha nuca enquanto ela falava um monte de sacanagens no meu ouvido, que me deixavam mais louco ainda de tesão. Ela rebolava como uma potranca chucra e dizia que estava gozando o tempo todo, até que gritou:

— Goza em mim, meu gostoso, goza porque eu vou explodir!

Foi uma loucura, eu sentia o gozo dela molhando os meus pentelhos enquanto ela falava:

— Assim, meu macho, enche a minha boceta de porra, goza na tua putinha.

Quando acabamos de gozar, pensei em sair de cima dela, mas o pau continuava duro.

— Quer mais, meu gostoso? deixa sentar nesse caralho.

Então, me virei e deixei que ela montasse em mim. Ela se enfiou no meu cacete, sem usar as mãos e começou a rebolar e depois a pular como se estivesse montada num cavalo trotando. A cada estocada ela gritava "ai, é bom demais" e depois de alguns minutos, acelerou os movimentos. Eu estava acostumado a trepar "papai-mamae" com a minha mulher (até hoje é a minha posição favorita), e senti que o gozo dessa vez seria bem mais intenso. Eu mal conseguia segurá-la, apertar seus seios, de tanto que ela pulava. Então gozamos mais uma vez.

Ela literalmente despencou em cima de mim, lambendo a minha boca, seu corpo serpenteando sobre o meu. Ficamos assim algum tempo e depois ela saiu de cima de mim, deitando-se ao meu lado, explorando meu corpo com as mãos como se estivéssemos acabado de nos conhecer.

De repente, olhei sério para ela e disse que não havia cumprido a minha palavra, pois não a tinha estuprado. Ela deu uma gargalhada e disse:

— Mais ainda? Duas fodas maravilhosas e você diz que não fez nada?

— Foda maravilhosa não é estupro, safadinha. Eu ainda não terminei com você.

Ela ficou pálida, dava para sentir o medo em seu rosto. Continuei:

— Estou lembrando que você não curtia sexo anal, ou melhor, que era virgem. Está vendo o estupro agora?

— Tá maluco? depois desse amor todo, você vai me obrigar a dar o cu? Nem morta, viadão!

Fiquei com pena,ela tinha sido ótima para mim. Mas trato é trato, né? Coloquei o indicador e o polegar nos mamilos dela e fui apertando. Ela gritou de dor.

— Quem é o viadão, piranha? vai me dar este cu ou prefere sair daqui faltando alguma coisa nesses peitinhos ?

Ela começou a chorar mas eu a peguei pelos cabelos e enfiei o pau em sua boca. Acho que, na esperança que eu se esquecesse do resto, engoliu o meu cacete, lambeu meu saco, em fim, pagou o boquete mais maravilhoso da minha vida. Gozei o que ainda tinha para esporrar e ela engoliu tudo, sem tirar os olhos dos meus, como que avaliando a minha reação.

Mais uma vez terminado, mais uma vez abraçados, nos beijando como namorados. Meu pau logo ficou novamente duro e ela sentiu.

— Você tem KY aí? não vai me machucar muito?

Então o valentão desabou. Passei a mão na sua bocetinha impecavelmente depilada,

— Sabe, amor, vamos deixar para a próxima vez. Semana que vem eu vou descabaçar esse rabo sem precisar bater em você, ta? Agora abre as coxas e vamos dar mais uma trepada gostosa.

F I M

Daniel

e-mail: danidani71@gmail.com

msn: danidani71@hotmail.com

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Comentários

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Sou mulher, de Santos. Tenho tara em estupro

Meu whatsapp 13992008980

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Sou somente passivo, 1,83m, 75kgs, branco, não afeminado, voz e jeito de homem, Campinas, SP.Procuro machos ativos para me estuprar sem dó de verdade. Podem me dominar e fazer TUDO que quiserem comigo, mesmo se eu pedir pra parar e precisar ser à força. Veja fotos, vídeos e contatos meus no meu Google Drive: https://goo.gl/zNwbtSMeu whatsapp 19994818715. Erick

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Exelente! Bem escrito, final surpreendente,muito criativo mesmo! Parabéns!!

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uiuiuiuiuiuiu!!!!amei!! quero um estuprador como vc!

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