Olá, aqui estou para relatar um acontecido comigo e minha vizinha, tem algum tempo.
Moro em um residencial com 2 blocos de apartamentos, de forma que de minha sala avista-se a sala do vizinho do bloco da frente, estando as portas das varandas abertas. Minha vizinha chama-se Lucia, 29 anos, casada com um armário de quase 1,9mt de altura, o cara parece um pugilista de tão braçudo, ela é uma mulata alta, magra, com seios fartos e durinhos, assim como uma bela bunda, empinada, toda durinha e cintura fina. Uma delícia de mulata que faria o Chargentelli babar. Eu estava na sala vendo um filme e tomando uma cerveja, minha mulher estava no cinema com a filha e a sobrinha, de modo que estaria só até quase meia noite e eram mais ou menos 8 da noite. Minha vizinha saiu na varanda e e fez sinal se poderia ir até meu apartamento para conversar sobre alguns negócios que temos em andamento, já que somos corretores. Eu fiz que sim e em 5 minutos a minha campainha tocou. Abri a porta e lá estava Lucia, de saia curta, blusa decotada e sem sutiã, mostrando boa parte daqueles belos seios. Fiquei logo excitado. Convidei-a a entrar e tranquei a porta com as chaves. Ela percebeu meu gesto eu deu um sorrisinho maroto, que a mim já pareceu um sinal verde para um ataque direto, mas fui com cautela. Ela dizendo que estava com um pouco de frio, pois ventava muito e a porta de minha varanda estava totalmente aberta, pediu se podia fechar um pouco a porta e eu disse que sem problemas. Ficou de forma que podíamos ver sua sala sem ser vistos e como eu estava vendo filme, a luz estava apagada, ficando apenas o clarão da TV. Perguntei se queria que eu acendesse a luz e ela disse que não, que preferia assim. Hum, isso tocou como um sininho em minha cabeça. Fui logo perguntando o que ela queria saber dos negócios que eu havia apresentado pra ela, porém ela disse sem se quer disfaçar, que o negócio que ela queria naquele momento era outro, que sabia que minha mulher não estava e arrumou uma desculpa pro marido, dizendo que ia na casa da irmã, que mora próximo e foi pro meu apartamento com outras intenções, que já havia notado meu olhar de cobiça pra cima dela e que várias vezes percebeu meu pau duro dentro da bermuda e que estava muito a fim de esperimentar e que tinha uma fantasia perigosa, ou seja, queria ser enrabada sabendo que seu marido tava ali do outro lado, bem perto, ela vendo ele pela fresta da minha varanda sem que ele pudesse ver, mas que o desafio de dar pra outro quase ouvindo a respiração dele a excitava muito. Lucia não é de fazer rodeios e eu sou bem safado, então logo me atraquei a ela em um delicioso beijo de lingua, que Lucia correspondeu muito bem, a garota beija muito. Rolamos pra cima do sofá e eu fiquei por cima dela, arranquei logo sua blusa e seus peitões pularam para fora. Meti logo minha boca naqueles dois seios cujos bicos são marrons, pois como já disse, Lucia é mulata, bem mulata mesmo. Mamei gostoso ao som dos gemidos daquela mulher que já estava delirando de tesão. Ergui sua saia e enfiei minha mão por dentro de sua calinha e pelo tato percebi uma buceta com lábios grossos, clitóris meio avantajado e já entumescido, uma buceta depilada totalmente e que já estava bem molhada de tesão. Fui lambendo de seus seios até seu umbigo, ela se contorcia e gemia, alto a essa altura, despertando meu instinto de perigo, pois seu marido tava ali perto, podíamos vê-lo na sala fumando seu charuto. Arranquei sua calcinha, levantei ao máximo sua saia e cai de boca naquela buceta já quase em brasa. A exemplo de seus mamilos, a buceta de Lucia também tem um tom de marrom claro, peculiar das mulatas. Meu tesão era tanto que eu mordia aquela buceta carnuda e chupava alucinado seu grilinho. Lucia gemia alto, contorcia-se toda, parecia que estava em transe, não demorou muito pra ela gozar muito em minha boca. Sua buceta estava deveras muito molhada, mas ao contrário do que pensei, mesmo tão molhada, era apertadinha a mulata, ela disse que se cuida muito e que faz muitos exercícios para fortalecer a musculatura da vagina e não ficar "larguinha". Ela meteu a mão na minha bermuda, colocando meu pau pra fora e meio espantada, com o tamanho de meu mastro, embocou o bichinho com gosto. Chupava e lambia como uma especialista. Num sobe e desce de lingua que ia da cabeça até minhas bolas. Lucia gemia e chupava. Vez por outra ela olhava para mim e dizia que seu marido tava bem ali e ela com meu pau na boca. Chupou até que enchi sua boca de porra, ela não parou e bebeu cada gotinha. Hum, disse ela, que leitinho mais quentinho e gostoso. Quero ele na minha buceta agora, pediu. Sentei me e ela sentou-se em meu colo e ficamos nos beijando por algum tempo e não demorou para que meu cacete ficasse em pé novamente. Coloquei Lucia de quatro sobre o tapete, apoaida com os braços no sofá e pincelei várias vezes meu cacete na entrada daquela gruta melada e numa estoca só enterrei tudo. Lucia deu um gemido mais alto, que achei que seu marido tivesse ouvido. Meti gostoso nela, ela gemendo e rebolando delciosamente. Aproximei minha boca da sua e nos beijamos freneticamente enquanto eu bobava naquela buceta deliciosa. Lucia tem uma buceta muito quente, é um vulcãozinho mesmo, muito gostoso meter nela. Lucia pediu para eu ir mais rápido pois não aguentaria muito tempo sem gozar de novo, o que aconteceu logo. Ela, contraía sua buceta de uma forma rítmica causando um prazer muito grande para mim, aumentando ainda mais minha ejaculação. Gozei muito naquela buceta gostosa. Sentamos lado a aldo e quando olhamos em direção ao ap de Lucia, eis que seu marido estava na varanda, a menos de 5 metros da gente. Imaginem, Lucia com a buceta toda cheia de porra e seu marido ali quase sentindo o cheiro de nosso sexo. Parece loucura, mas isso deu-me um tesão extra. Eu ainda não tava satisfeito, pois não podia deixar Lucia ir embora sem antes provar aquele seu rabinho apetitoso, pois pelo tamanho de sua bunda seria uma trepada e tanto. Ela foi até minha suite lavar a sua buceta que já estava escorrendo e tinha porra até suas coxas. Quando voltou, eu já de pica dura de novo, mas ela disse que já passava das 11 horas, que seu marido não tinha ciúmes dela sair sozinha, mas que pedia sempre pra ela voltar cedo, pois temia ela sozinha na rua até tarde, além do fato que minha mulher estaria logo em casa. Eu disse pra ela que ao menos uma metida em seu cuzinho eu queria e ela meio relutante concordou, porém alertou que ela e seu marido não costumam fazer anal e que seu cuzinho era "quase" virgem e que devido ao meu pau ser grosso, tinha que ter muito tato para não machucar ela, pois seria ruim ela chegar em casa com o cuzinho doído ou esfolado. Novamente ela ficou de 4, apoiada no sofá, deixando aquela bunda deliciosa ao meu prazer. Eu passei muito gel na cabeça do cacete e na entradinha do rabinho dela e após umas pinceladas, meti a cabeça pra dentro, mas ela gemeu e disse que estava tensa naquele momento para sexo anal e temia muito minha mulher chegar com ela ainda em minha casa. Nunca faço sexo com a mulher preocupada e mesmo a contragosto concordei com ela e esperei até nosso próximo encontro, que relatarei a voces futuramente...