Olá, me chamo milena e tive a idéia de escerver esse pequeno texto por que, hoje cedo comecei a recordar as coisas meio malucas que eu fazia quando era menor e me sentia como uma leoa no cio, prestes a perder o controle diante de algumas situações em que me deixava levar pelo tesão, e claro, a louca vontade de sentir o mais intenso e puro prazer.
me lembro de que, quando tinha meus treze ou quatorze anos, mal podia ouvir minhas amigas de escola falando sobre sexo e eu já deixava bem claro que aquilo me fazia delirar só de pensar.
eu estudava de manhã, minha prima quase sempre estudou na mesma escola que eu, pois somos quase vizinhas, e no intervalo, nós fazíamos a tradicional rodinha de amigas pra conversar.
eu era uma boa ouvinte, pois devido aos meus pais me "prenderem" um pouco em casa, não tinha muitas histórias pra compartilhar com elas, mais conseguia bem imaginar os longos beijos e amassos atrás da escola, ou no cinema, que elas descreviam com tantos detalhes, chegava a morder meus lábios, imaginando outra boca me tocando, outra língua procurando a minha.
depois dessas conversas eu não parava de me imaginar no lugar delas, se ao menos um dia acontesse-se comigo, minha imaginação não me deixava em paz pelo restante das aulas.
era tudo normal, o desejo, a mente a delirar, até que certo dia após a aula, chego em casa e apenas vejo um bilhete de minha mãe em cima da mesa, dizendo que ela e meu pai só iriam chegar a noite em casa.
não dei muita importância ao bilhete, segui minha rotina, caminhei para o banheiro, tirei meu uniforme, e entrei em baixo do chuveiro.
aquela água quente tocando meu corpo me fez lembrar do que havia ouvido na escola mais cedo, era uma história que não tenho como provar se era real ou não, mas mexeu com minha libido.
imaginei que a água era outro corpo quente tocando o meu, meu abraçando, podendo me tocar sem pudor algum.
começo a deslizar o sabonete por meu corpo, sinto que meus seios se arrepiam ao toque do sabonete percorrendo meus mamilos, aperto eles, um contra o outro, e um gemido baixo, quase sem voz, vem a minha garganta.
o sabonete cai no chão, me agacho para pegá-lo, diante de min vejo um daqueles rodos de chão, com um grande e arredondado cabo de madeira, me apoio nele para me levantar, quando toco a ponta uma vontade louca me passa pela cabeça, queria ele em min.
mais logo exitei, pois era virgem, mais o tesão de me sentir sozinha com aquele objeto e o desejo que sentia de ter o que contar as amigas me levou a uma decisão.
desliguei o chuveiro, abri o box do banheiro para ter mais espaço, me sentei no chão e apoiei o rodo na parte debaixo da porta de modo a ele ficar entre as minhas pernas abertas, coloquei a ponta do cabo bem encaixada no meu ânus, percebi que se levassse meu corpo em direção ao cabo ele poderia penetram lentamente, e se doesse, bastava eu me levantar.
fui relaxando a cintura e levando ele pra dentro de min, quando começei a sentir aquela penetração deliciosa apenas consegui gemer e me ajeitar para ele entrar melhor.
levei o cabo do rodo até onde pude dentro de min, começei a me masturbar com aquele objeto penetrado em meu ânus, gozei duas vezes, devo ter gritado de gozo, a sensação de apertar as pernas e sentir aquilo dentro é indiscritível para uma garota de treze anos de idade.
conto no próximo o que fazia quando não dava pra segurar o tesão na rua.