Verídico igual á crise Americana.
Fui para Presidente Prudente resolver um negócio e por acaso encontrei Roberto um amigo de infância, estudamos juntos, passamos a adolescência na mesma cidade, ele foi logo convidando para ficar na sua casa, estava casado e fazia questão de me hospedar, assim eu iria conhecer sua esposa, como nos éramos bons amigos não pude recusar seu convite.
Depois de mais ou menos meia hora eu já estava dentro de sua casa, Rafaela sua esposa me recepcionou elegantemente toda sorridente e foi logo dizendo que o Roberto sempre falava de seu amigo Marcos, fiquei contente em saber que mesmo sem nos ver ele ainda era meu velho amigo de sempre.
Eles moravam em uma bela casa, tinha uma área aberta nos fundos com uma churrasqueira , tinha uma mesa de Sinuca, nos costumávamos jogar nos tempos passados e quando a noite chegou ele foi logo me provocando para nos jogar, fez fogo na churrasqueira para assar uma costela e começamos uma partida que foi interrompido por um telefonema de seu patrão de São Paulo, ele desligou o celular e pediu seu lep top para Rafaela.
Abriu a UOL e no noticiário, CRISE AMERICANA, Roberto ficou todo nervoso, preocupado, nem tivemos tempo de ler o que estava escrito o seu celular tocou novamente, ele atendeu e foi dizendo que já estava lendo a noticia, afastou-se um pouco e continuou a conversa com seu patrão, quando aproximou foi logo dizendo que sentia muito mais ele teria que viajar imediatamente para capital, seu patrão exigiu sua presença na matriz da empresa, pediu desculpa e foi logo dizendo que eu poderia ficar na sua casa sem problema, solicitou de Rafaela que ela fosse arrumar uma mala com suas roupas.
Não demorou nem dez minutos ele saiu direto para garagem, fui até onde ele estava e ainda pedi para ele tomar cuidado com o transito e ir dirigir com calma, logo que ele saiu Rafaela apareceu na área e sentou em cima da mesa de sinuca com um semblante triste e foi logo dizendo que a profissão do Roberto era uma merda, perguntei por quê?, ela disse que o que estava acontecendo era rotina, de vez enquanto seu marido era chamado as pressas qualquer hora da noite e ela já estava ficando de saco cheio com tal acontecimento.
Depois de conversarmos uns minutos Rafaela entrou e veio com duas taças de vinho, foi logo dizendo que teria que acostumar com a rotina do marido, pegou o taco e pediu para mim lhe ensinar a tacar, disse que o Roberto nunca teve paciência e ela queria aprender, até ai tudo bem, tentei ir dizendo como ela devia segurar o taco mais logo ela reclamou dizendo que eu estava fazendo que nem o Roberto e com conversa ela não iria aprender, pediu que lhe ensinasse na pratica, fiquei meio sem jeito na hora porque para posicionar um aprendiz corretamente tem que abraçar o corpo da pessoa e era o que ela estava pedindo, foi só neste momento que observei a beleza de Rafaela, uma mulher alta, loira com cabelos compridos, lábios carnudos, seios médios, corpo com curvas insinuadas, bumbum arrebitado e um par de coxas grossas, ela estava usando um vestido branco de tecido fino que modelava seu corpo.
Eu fiquei sem saída, sem querer contrariar Rafaela que já estava puta da vida iniciei mostrando como segurar o taco, quando passei o braço por traz de seu corpo nossos rostos ficaram quase colados, senti o cheiro de seu perfume inalar minha narina, confesso que fiquei um pouco nervoso sem jeito, mais quando ela empinou aquele rabo para tacar e encostou sua bunda contra meu pau na maior naturalidade tudo mudou.
Aos poucos ela foi se soltando, fazia questão de tentar uma tacada certeira e solicitava minha ajuda, ela foi ficando cada vez mais desinibida, sexi, empinava seu trazeiro cada vez mais e fazia questão de sua bunda encostar-se ao meu pau que neste momento já estava uma estaca, ela deve ter sentido que eu estava excitado e tirava proveito da situação, na hora que ela acertou uma tacada ela girou seu corpo me deu um abraço agradecendo, minha excitação era incontrolável, eu estava alucinado por a mulher de meu velho amigo, meu pau já estava colado na barriga tremendo de duro, afastei um instante, peguei a taça de vinho e bebi toda de uma vez, ela fez o mesmo pegou a taça de minha mão e entrou na casa.
Os minutos que fiquei sozinho tentei raciocinar, pensei até em ir dormir e deixar ela sozinha, mais quando ela voltou foi logo dizendo que queria continuar, na primeira tacada ela pediu ajuda, quando abracei seu corpo fiz questão de colar no meu, notei que ela deu uma gingada nos seus quadris e soltou um gemidinho safado, fiz questão de fazer ela acertar a tacada, ela tentou repetiu o gesto de comemoração, girou seu corpo e nossos lábios colaram num beijo alucinante, nos dois estávamos querendo aquele beijo, nossas línguas se tocavam, nossos corpos ficaram colados um no outro, ela gemia de excitada, chupava meus lábios com força que chegou doer, peguei ela pelas coxas e coloquei-a sentada na mesa de sinuca, entrei no meio de suas pernas e continuamos a nos beijar na boca, peguei as alças de seu vestido e baixei nos seus ombros, ela mesma tirou seus braços e deixou aqueles seios maravilhosos empinados com seus biquinhos rosados durinhos pela excitação que estava sentindo a mercê de minha boca, chupei, passei a língua com carinho em redor de seus mamilos, mordisquei eles com maestria, sai do meio de suas pernas e puxei sua calçinha e tirei pelos tornozelos, estava ensopadas, ela estava excitadíssima, enfiei a cabeça no meio de suas coxas e cai de boca naquela xana molhadinha, suguei, chupei seu clitóris até ele ficar vidrado de duro, ela deitou na mesa ergueu suas pernas bem aberta para o alto, continuei passando a língua na sua racha, pegava seu clitóris com os lábios e puxava ele até ficar esticado, não custou ela entrar em transe, um orgasmo alucinante, tive que colocar a mão na sua boca para abafar seus gemidos e gritos, urrava que nem uma leoa selvagem, eu continuava com sua xana na boca, sugando seu melzinho todo, pegou nos meus cabelos tirou minha cabeça do meio de suas pernas, saltou da mesa e colou sua boca na minha, passou sua língua por toda parte que estava babada de seu liquido vaginal, pegou na minha mão e saiu me puxando para seu quarto.
Entramos no quarto e ela saltou em cima da cama e ficou de quatro, empinou seu rabo e falou.
>Vem Marcos quero sentir você atrás de mim, desejei você a cada tacada.
Tirei minha roupa e joguei no chão, ajoelhei atrás dela e fui logo penetrando na sua vagina molhadinha, enterrei o pau todo de uma vez, ela urrou, rebolou, gemeu, dei umas estocadas com força na sua xana e ela gozou novamente, as contrações de sua vagina eu podia sentir no pau, sua xana pingava que molhou até meu saco, dei umas palmadas na sua bunda e ela delirava, seu cuzinho piscava cada vez que batia, tirei o pau de sua xana e coloquei na entrada de seu cuzinho rosadinho, dei uma forçada e a cabeça entrou no seu anelzinho, ela olhou para traz com um olhar safado, passou a língua nos lábios e iniciou um vai e vem jogando seu corpo para frente e para traz, logo senti meu saco bater na sua bunda, peguei pelos quadris e dei umas estocadas forte, chegava fazer blog blog, ela ainda pedia com uma voz meiga e safada, mete, regaça meu rabo, quero ficar toda doidinha, passei a mão por baixo e toquei com os dedos no seu clitóris, ela gemeu e seu cuzinho quase aparou meu pau, começou a piscar, apertava o pau que chegava doer, começou a falar, fode seu filho da puta, mete este pau com força que vou gozar outra vez, aaaiiiissss uuuuuuiiissss, fui junto com ela, enterrei o pau e enchi seu rabo de porra.
Passamos a noite toda trepando, acordamos com um telefonema de Roberto perguntando por mim, ela disse que eu já tinha ido para a rua e só iria voltar á tarde, ela ainda pediu pra ela ser educada comigo, quando ela desligou eu já tinha levantado uma de suas pernas e já estava com o pau metade dentro de sua adorada esposa.
Ele fez questão para eu conhecer sua esposa e foi o que fiz com muito carinho.
Adorei Rafaela e a CRISE AMERICANA.
